No dia seguinte. acordamos e comemos algo, pois o café já era. Conversamos um pouco e perguntei sobre o que havia acontecido e se ela tinha gostado. Ela disse que tinha adorado e aquela era um de suas fantasias. Perguntei sobre o amigo dela, se já tinha dado para ele, e ela, negando sempre, disse que não. perguntei também se já não tinham viajado juntos e ela disse que ele era discreto, solteiro, mas não tinham tido nada. Sabia que era mentira, mas fiquei aguardando. No fundo, acho que estava gostando desta nova experiência, pois já tinhamos feito a alegria de garçons e frentistas, mas nunca tinha partido para algo deste tipo. O pau não baixava, acho que fiquei muito excitado o tempo todo. Em um misto de ciúmes, curiosidade e tesão. Medo de perder a pessoa ou o controle, talvez.
Aproveitamos para dar uma vota e comprar mais um vinho. Minha esposa estava muito alegre e safadinha. Toda hora ela soltava uma piadinha, alguma coisa de duplo sentido. Eu aproveitava e beijava ela a toda hora, dizendo que agora tinha um sócio e ela, rindo, dizia que era bom investir na sociedade, para que investissemos nela contudo!
O dia passou lento. Com a noite chegando, ela estava eufórica, mas fingia não estar. Minha esposa disse que o amigo já tinha deixado 3 mensagens marcando e confirmando o encontro em um novo bar, só que desta vez, mais afastado da zona central.
Fui dando corda para ela. Tomou um longo banho e pediu que eu passasse óleo no seu corpo. Colocou uma calcinha bem pequena, sensual, preta como sua calça. Uma calça social, bem gostosa de passar a mão. Sapatos altos, prendeu os cabelos e colocou uma blusa branca social de botões, só que sem sutiã e um casaco por cima. Os peitões balançavam e nitidamente se via os peitos, pois, tanto a calça quanto a blusa eram um pouco finos. Parecia uma executiva da sacanagem! comigo, só havia saído assim uma vez, em um aniversário meu.
Chegamos ao bar e havia pouca gente. Realmente, o bar era bacana, um ambiente mais discreto. O nosso amigo já tinha chegado e perguntando logo por que haviamos demorado. Deu um beijo na mão de minha esposa, elogiou a sua blusa olhando fixamente para os seios duros e nos convidou para sua mesa. Ela sentou entre nós dois. Pedimos um vinho e ficamos conversando amenidades.
Já meio alterada pelo vinho e rindo à tôa, começou a passar a mão de leve no meu pau. Beijei-a com vontade. Nosso amigo olhava e começou a passar a mão nas coxas dela que, parando de me beijar, instantâneamente, abriu mais as pernas possivelmente para que o amigo tivesse mais acesso. Um dos garçons olhava e não entendia nada, pois ora um ora outro a beijava e alisava. Temendo algo desagradável, sugeri que fossemos embora para o hotel.
Já que éramos sócios, ela, rindo, perguntou se poderia ir no banco de trás com o nosso amigo que, sem perder tempo, abriu uns botões de sua camisa e foi logo apertando os seus peitos e beijando-a com vontade. No quarto, já
Estávamos muito excitados. minha esposa foi tirando a roupa lentamente, mas só mostrou os peitões,pondo a mão na frente de seu púbis. Quando nos aproximamos, ela baixou a calcinha de costas para mim. A sua minúscula marquinha de biquini e sua bundona, farta e empinada realmente são duros de aguentar.
Nosso "sócio" ficou na frente dela e se ajoelhou, enquanto ela afastava as coxas cobertas por macios cabelinhos loiros. o Marcelo meteu o nariz e começou a chupá-la devagar, enquanto eu beijava sua bunda e passava o dedo no cuzinho molhado de secreções vaginais.
No amigo ergueu-se lentamente, chupando a barriga, os seios e beijando-a na boca. neste momento, meti um dedo o mais fundo possível na boceta, fazendo-a gozar gemendo, excitada pela situação de ser de dois homens. Deitamos na cama com ela entre nós. Beijei-a com gosto, enquanto nosso amigo sumia atrás dela já afastando as pernas e introduzindo o pau na sua xoxota. Eu podia sentir o tranco das estocadas vigorosas que ela tomava enquanto a beijava, até trocarem de posição. Enquanto ela me chupava ajoelhada no carpete, pude ver pelo espelho da parede a sua bunda em todo o seu esplendor: uma bunda farta, bronzeada, com fartos pelos loiros com um cuzinho marrom e pequeno.
Depois de um tempo, ela pediu que nosso amigo a penetrasse no frango assado, enquanto me chupava mais um pouco.
Aos poucos, o pau duro dele sumia entre as pernas dela até os pentelhos se tocarem. Era uma batalha, o pau entrando e saindo, o saco batendo no bum bum dela e ela gemendo e falando palavrões. Após gozarem fazendo um barulhão danado, nosso amigo saiu, dizendo que voltaria pela manhã e gostaria de descansar um pouco, deixando nós dois a sós.
Converamos um pouco sobre a experiência e nos excitamos mais uma vez, falando muita sacanagem, onde recebi uma senhora cavalgada.
Na manhã seguinte, antes de voltarmos, falei para ela sobre as mensagens e ela, relutante, me disse que queria realizar estas fantasias e que o amigo já tinha transado com ela no tal seminário. Tentei saber mais, mas ela disse que me contaria na viagem como foi o tal seminário.
Lidamos bem com esta situação, mas ela não quer repetir de novo, mas não descarta em um futuro com outra pessoa e eu.
Depois conto o que ela falou sobre o tal seminário.