Com o término das férias e da licença maternidade, minha esposa se viu obrigada a procurar uma pessoa que pudesse ficar com nossa filha na parte da tarde, já que trabalhava das 12 as 18h. Maria, nossa empregada de anos indicou Ângela, sua filha adolescente de 15 anos, dizendo que a moça era responsável e tinha as tardes livres. Além do mais, ela poderia ficar de olho na filha. Como minha esposa tinha total confiança na mãe menina (era evangélica e sem vícios) disse que a menina poderia utilizar o computador de casa para estudar quando nossa filha estivesse dormindo. Eu, como todo marido, só tomei conhecimento do fato após a contratação da Ângela, mas pouco me lembrava dela, e demorou meses para que eu a visse em minha casa, já que costumava trabalhar das 08 as 19h, viajando e almoçando fora. Até que o destino me brindou com a realização de uma antiga fantasia: tirar o cabaço de uma virgem. Fui almoçar com uns amigos e acabei por beber além da conta. Um amigo achou melhor eu voltar pra casa (não ficaria bem chegar tonto no trabalho) e me deixou no meu prédio. Pela primeira vez em meses eu chegava em casa antes das 15h e fui direto pra cozinha beber água. Reparei que o silêncio da casa somente era quebrado com um baixo ruído vindo do quarto e conforme me aproximava, notava que eram sussurros e gemidos típicos de transa. Escondido espiei pelo espelho lateral o que ocorria ali dentro, e para minha felicidade e surpresa vi com meus próprios olhos a Ângela seminua deitada em minha cama, sem a parte de baixo (o short e a calcinha estavam embolados ao lado dela), com a blusa levantada mostrando um dos seios. Ela estava deitada, com as pernas abertas e arreganhadas, tendo uma das mãos no meio (provavelmente esfregando a buceta) e a outra apertando o bico do seio esquerdo. Pela posição não pude ver a buceta, mas pelo jeito que se mexia tinha certeza que estava se masturbando. A tv estava ligada no canal prive que eu assinava. Instintivamente abri o zíper e botei meu pau duro pra fora e passei a lentamente me punhetar. Foram cinco minutos maravilhosos de contemplação, até que ela gemeu mais algo, apertou as pernas e se virou para o lado oposto semidesfalecida. Turbinado pelo efeito do álcool e tesão, tirei o sapato e silenciosamente me aproximei dela, querendo ver de perto seu delicioso corpo. Quando vi por trás, entre suas coxas, sua buceta peluda, perdi a razão e toquei levemente com as pontas dos dedos a gosma que saia da racha, levando-o imediatamente a boca. Quando ela se virou e abriu os olhos, me vendo ali ao seu lado, com o pau duro pra fora da calça, se levantou assustada gritando e tentou sair da cama. Num ato impensado a segurei pelos longos cabelos e com a voz autoritária mandei que chupasse o pau. Como ela não obedeceu, a puxei pelos cabelos e fui forçando meu pau em sua boca, que aos poucos foi abrindo e recebendo o falo. O filme que rolava na tv mostrava uma mulher transando com três homens, e como naquele momento um deles se encontrava literalmente fudendo a boca da puta, me enchi de inspiração e passei a socar a pica com força, fazendo que ela sentisse ânsia de vômito quando atingia sua garganta, somente me fazendo cessar quando ela quase vomitou em cima de mim. Ríspido e rude mandei que ficasse de quatro, sendo que dessa vez ela rapidamente obedeceu. Como meu pau estava babado e sua buceta melada com seu recente gozo, mal posicionei a rola entre os lábios vaginais dela e o pau já foi lentamente entrando na vagina. Quando senti quando a cabeça encontrou uma leve resistência, segurei firmemente sua cintura e a puxei com força em minha direção, fazendo que todo o pau sumisse dentro dela. Seu grito me assustou, me fazendo parar. Em menos de um minuto ela já se encontrava mexendo a cintura, rebolando igual a uma cadela no cio. Como seu gemido de dor já havia se transformado em gemido de prazer, passei a socar a pica com força dentro dela, dando-lhe leves tapas nas nádegas, com ela empinando as ancas cada vez que levava novo tapa, que já estavam ficando vermelhas e quentes.Passei a intensificar os tapas, alternando com puxadas de cabelo e xingamentos (coisa que nunca havia feito com mulher alguma) até gozar como nunca tinha gozado na vida. Gozamos juntos. Despejei no útero vários jatos de porra, e cai em cima dela ainda com o pau engatado. Quando me levantei para tirar a roupa (ainda estava usando terno) é que vi que fluía da buceta um filete de porra e sangue. Como ela também viu a mancha sobre o lençol, rapidamente se levantou e trouxe do banheiro uma toalha de rosto úmida e passou a limpar o local. Tentando puxar assunto disse que não sabia que ela estava menstruada, momento em que ela olhou pra mim sorrindo e disse que não estava menstruada. Senti um calafrio no estômago quando ela confirmou que era virgem e que eu havia tirado sua virgindade. Quando fui falar que sentia muito, ela falou que havia adorado sua primeira transa, melhor do que havia imaginado. Ao ouvir o choro o choro de minha filha ela saiu peladinha. Mesmo tendo três vezes a idade dela eu não sabia como agir. Estava debaixo do chuveiro pensando no que tinha acontecido quando ela entrou no box para lavar-se. Somente ai pude contemplar seu corpo, com seios pequenos e pontudos e bunda redonda e empinada. Vendo seu olhar de ternura, segurei sua cabeça e beijei sua boca com volúpia enquanto lavava seu corpo. Logo a fiz virar de costa para meter a língua e chupar-lhe o cu e a buceta. Após ter gozado na minha língua, ajeitei novamente o pau e meti na xota, num lento vai-e-vem, enquanto beijava e lambia sua orelha. Queria comer o rabo daquela guria, mas não sabia como pedir já que era virgem. Fiquei esfregando a cabeça na região anal por algum tempo, até que ela mesma perguntou se eu não queria meter no cu dela. Passei um pouco de sabão na cabeça do pau e fui lentamente empurrando o falo até sumir dentro dela, bombando até novamente esvaziar os bagos. Terminamos os banho e voltamos pra cama. Só então ela contou que sua mãe costumava sair nas tardes de quartas-feiras, ocasião em que aproveitava a ficava vendo filmes de sacanagem enquanto se masturbava. Disse que sua mãe não poderia saber disso ou suspeitar que não era mais virgem, me pedindo segredo. Brincando disse que somente guardaria segredo se ela tornasse a transar comigo, tendo ela dito que me achava um homem bonito e que as vezes se masturba cheirando minha cueca, e que ela seria minha putinha e faria tudo o que quisesse. Passei a não trabalhar nas tardes das quartas-feiras e já encontrava minha putinha adolescente peladinha. (dickbh@hotmail.com)
OS FILHOS DA EMPREGADA 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1173 palavras
Data: 23/08/2011 18:14:31
Assuntos: Heterossexual
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