Minha Colega

Sou funcionário público a quase 20 anos, um servidor dedicado e muito dinâmico, sempre pronto pra ajudar a quem precisa de mim, e essa postura fez que que eu chegasse a cargo máximo na empresa pública em que trabalho. Sempre fui muito sério, cara fechada e jeitão de poucos amigos, mas em 2009, foi contratada uma colega que me fez perder a cabeça. Uma morena, não muito alta, com seios de tamanho médio, bastante provocantes, bumbum arrebitado e coxas grossas. Seus lábios fazem o meu sangue ferver, é um verdadeiro convite para a perdição. Por algumas vezes ela veio ao serviço de saia, mas certamente tem preferência por calça jeans, mas agora é obrigatório o uso de uniforme, e no caso das mulheres é uma calça preta, de um tecido que fica bem coladinho no corpo, um tesão. Eu não consigo nem encontrar um adjetivo melhor para ele do que “deliciosa”. Ela é extremamente sensual, na medida certa, uma verdadeira dama, mas que desperta em mim as mais loucas fantasias, pois consegue ser gostosa sem ser vulgar. Desde o momento em que a aqui no serviço, fiquei ardendo de tesão. No primeiro dia ela veio de vestido, um excitante vestidinho verde, feito com uma malha muito macia, que fez com que eu perdesse a compostura. Eu a desejei instantaneamente e até hoje carrego esse fogo ardendo em meu corpo, mas no começo coragem de revelar a ela esse desejo. Quase dois anos após a sua nomeação, mesmo sendo ela casada e eu também, tomei coragem e abri o jogo. Ela foi muito gentil e educada, mas não me deu o espaço que eu queria. Foram várias tentativas, e ela com aquele sorriso angelical no rosto, uma carinha maravilhosa de quem estava adorando, mas sempre mantendo um limite. Aos poucos consegui quebrar a barreira e consegui arrancar dela alguns beijos deliciosos, mas ficou nisso. Até chegou o grande dia, em que tive a oportunidade que eu queria. Era uma quarta-feira, para ela último dia da semana, pois iria viajar na quinta e só voltaria ao trabalho 15 dias depois. Eu a chamei em minha sala para conversarmos e assim fizemos, conversamos muito sobre diversos assuntos do serviço, porém eu me descontrolei, me levante e fui até a cadeira em que ela estava. Ela se levantou e eu a beijei deliciosamente, acariciei todo o seu corpo e me encaixei em seu traseiro, para que ela sentisse o tesão que estava a me corroer, foram uns 3 minutos de carícias e beijos, até que eu a sentei novamente e tirei o meu pau para fora da calça. Ela o colocou na boca e o chupou deliciosamente, com um carinho que me enlouqueceu, deslizou os lábios desde a cabeça até o saco, tudo muito carinhosamente como eu jamais vi. Então Ela se levantou e foi embora de minha sala. Passado alguns dias eu a visitei em sua sala, após me exibir para ela em um vídeo no qual eu me masturbei. Na sala dela, com a porta fechada por dentro, como da outra vez nos acariciamos e nos beijamos muito e ela se pôs a me chupar. Eu queria penetrá-la, mas ela não aceitou por achar o local muito arriscado, mas para compensar a não penetração ela me chupou até que estava pra gozar, pois alguns segundo, se ela não fosse rápida eu teria gozado em sua boca. Até que em uma segunda-feira ela chegou pra trabalhar usando uma sainha preta deliciosamente macia que me fez enlouquecer de tesão. Assim que percebi que ela estava sozinha na sala dela eu entrei, fui até a sua mesa peguei o chaveiro, sem dizer uma única palavra, voltei até a porta e a tranquei por dentro. Aquela moreninha deliciosa ficou a me olhar com uma carinha de assustada, mas também muito excitada, e me perguntou se eu havia enlouquecido. Respondi que sim, eu estava louco, louco de vontade de fazer amor com ela. Ela se levantou e veio ao meu encontro sorrindo, eu a encostei na parede e a beijei ardorosamente, e ela correspondeu a altura. Minha mãos deslizaram pelas suas coxas deliciosas até encontrar a sua miniatura de calcinha, sob a qual estava o meu maior desejo dos últimos anos, acariciei sua bucetinha maravilhosa por cima da calcinha, enquanto beijava sua boca carnuda. A deitei sobre sua mesa, puxei sua calcinha de lado e comecei a deslizar minha língua em sua bucetinha melada de tanto tesão. Chupei tanto e tão carinhosamente, que seu clitóris parecia querer sair do corpo. Chupei demoradamente enquanto meu dedo entrava e saia de sua xoxota como se fosse meu pau. Ela gozou, gemendo muito, porém bem baixinho, pois o local era impróprio. Após ela gozar eu me levantei e me despi, e ela mergulhou o meu pau em sua boca como se fosse um sorvete. Eu estava tão ardente por ela que gozei imediatamente, mal deu tempo de tirar o pau de sua boca. Ela agiu como se eu não tivesse gozado, e começou a me chupar novamente e de uma forma que maravilhosa em poucos segundos eu estava de novo pronto para o combate. A coloquei ajoelhada sobre uma cadeira, de costas para mim, com muito carinho introduzi meu pau em sua xoxotinha deliciosa. Ela mesmo, ali ajoelhada, sendo penetrada, por um colega de trabalho, com um pau totalmente enterrado em seu corpo não perdeu o seu ar de dama, de mulher séria, mas se contorcia muito, fazendo deliciosos movimentos que me fizeram gozar pela segunda vez. Gozamos juntos. Após o gozo, ela permaneceu ali na cadeia, na mesma posição, com o bumbum arrebitado. Sua bucetinha, semiaberta continuava a me convidar e fazia com que a minha boca se enchesse de água. Eu já não tinha mais condições físicas de possuí-la novamente, mas mesmo assim, não resisti, ajoelhei-me no chão e comecei a lamber aquela buceta saborosa, deslizei a minha língua com muita delicadeza, indo até o seu ânus. Ela gemia e se contorcia, mas paramos por ai, pois ninguém é de ferro. E hoje, após a conclusão deste conto, espero que ela me deixe chupar novamente sua xoxota deliciosa. Vou mandar o link do conto para ela pelo msn, para que ela leia e venha aqui em minha sala matar minha sede. Se ela vier eu conto em uma nova oportunidade o que fizermos.