O Velho das bolas enormes

Um conto erótico de Roger
Categoria: Homossexual
Contém 671 palavras
Data: 25/08/2011 22:45:57
Última revisão: 07/11/2019 00:39:24

Dia desses estava eu indo pro trabalho de ônibus quando entra um senhor e se posiciona em pé, ao lado do banco em que eu estava sentado. Olhei pra cima e ofereci meu lugar a ele, que recusou dizendo que desceria em breve.

Voltei a olhar pra rua e ouvir minha música como sempre faço quando estou no ônibus e começo a sentir no meu ombro o volume do velhote. A princípio achei que tivesse sido sem querer, o ônibus estava cheio e coisa e tal, mas o velhote toda hora estava encostando a mala em mim. Dei uma olhada no pacote do coroa e vi que era bem recheada e tava meia bomba, a calça que ele usava era clara e nitidamente se via a excitação, ele estava babando muito.

Passado uns 5 minutos ele desce do busão. Pensei que pena que acabou. Trabalhei pensando naquilo o dia todo e no dia seguinte torci para que o velhote estivesse outra vez no busão, dessa vez eu seria mais ousado. Mas isso não aconteceu.

Uma semana se passou e não é que o velho tava de novo no mesmo ônibus, e tudo recomeçou, com a diferença que dessa vez, disfarçadamente passei a mão em seu pau e senti um volume muito bom escondido por debaixo daquelas calças.

Antes de descer, o coroa joga na minha perna um papel com o n° do seu telefone e seu nome. Segui em direção ao trabalho e ao desembarcar do ônibus liguei para ele. Conversamos, ele disse que tinha me achado interessante e que gostou da atitude que tive de enfiar a mão na mala dele, ele me contou que era viúvo e morava só e me chamou para terminarmos o que tinhamos começado mais cedo, claro que aceitei e combinamos de nos encontrar quando eu saísse do trabalho.

Na hora combinada estava eu em frente a casa do coroa, que me chamou para entrar. Ernesto era seu nome, conversamos um pouco e ele logo começou a me provocar, apertando a rola através do shorts que usava e encostando aquele pedaço de carne em mim, não resisti muito tempo e comecei a passar a mão e logo estava com o pau dele pra fora da calça. Que pau lindo, grosso, cabeça grande e rosada, com a pele que eu tanto adoro, babando feito um louco. Logo meti a boca naquela vara, e comecei a alisar o saco que eu ainda não tinha visto. Quando percebi o tamanho das bolas abaixei de vez os shorts do Ernesto e tratei de lamber aquelas bolas enormes e peludas.

O coroa foi a loucura, começou a me xingar de vadio, e dar tapas na minha cara bem de leve, e umas cusparadas na rola e na minha cara, tesão puro. Pedi que ele fodesse minha boca, e ele fez. Algumas horas ele socava minha cabeça em direção a sua pica e me fazia engasgar, meus olhos lacrimejavam, mas eu não tirava aquela pica da boca por nada no mundo.

Depois de muito foder minha boca, Ernesto me avisa que vai gozar, eu tiro a rola da boca e começo a punhetá-la até sentir o leite na minha cara, uma porra grossa deliciosa que se espalhou no meu rosto, boca, nariz e olhos. Terminado, pedi para ir ao banheiro me lavar, e ele me indicou o caminho entrando junto comigo para mijar. Na hora que vi aquela rola rosada e uncut mijando, não resisti de novo e resolvi dar mais uma pegadinha. O coroa pede então para mijar em mim, o que aceito com todo gosto. Tomei um belo banho de mijo, e acabei chupando Ernesto mais uma vez até tomar todo o leite do coroa.

Ainda nos vemos vez ou outra no busão, ele sempre me provoca mas ainda não repetimos a dose.

Quem quiser repetir o que rolou comigo e for da região de Campinas, me escreva, lembrando que eu gosto de rola e não estou procurando um homem bonito e sim uma pica bonita.

schenver@gmail.com

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Comentários

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Eu tenho o vício de sempre levar leitada no pelo de velho casado desconhecido em banheiro..

Pod

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