O gigantão loiro e o motoboy.
Pra variar um pouco, acabei chegando antes dos dois, acredito que de ansiedade. A todo instante olhava no celular para ver o horário e se não havia recado de atraso.
O primeiro a chegar foi o Shultz, o loirão gigante. Fiquei bem impressionado com o cara, além de alto, 1,95m, fortão, mais de 100kg, careca, olhos verdes, bonitão, simpático, voz e jeito de macho o cara parecia estar bem mais nervoso que eu. Mas como sou um sujeito falante e saco logo o que acontece, comecei a levar um papo com ele, sem entrar no lance do que iria acontecer dali a pouco. Percebi que ele foi se descontraindo e claro, me olhava e tentava sondar o meu caráter, já que nos conhecemos em sala de bate papo.
Meia hora depois, já com atraso, chegou o motoboy, que nos viu de longe, e fez sinal, já que estava de moto e não poderia ir até onde estávamos na calçada. Fomos até ele, que após cumprimentos rápidos quis saber onde ficava o hotel. Expliquei e ele disse que nos esperaria na porta. Fui caminhando junto ao alemãozão e notei que ele voltava a ficar nervoso. Falei que não se preocupasse que o motoboy era gente fina, que papo mais careta!
Quando chegamos à porta o motoboy estava nos esperando. Combinei que subiria com o Shutz e ligaria para o celular dele pra informar o andar e o numero do apartamento. Assim fizemos.
Fiquei conversando com o brancão e quis saber o que ele tinha achado. Ele respondeu que aparentemente tinha curtido o motoboy, principalmente por ele ser negro e pequeno.
A campainha do apartamento tocou e fui atender. O motoboy foi entrando, deu uma medida no brancão, sorriu e disse: puxa você é grande mesmo! Já de cara começou a tirar o macacão, desses que motoboys usam. Por baixo estava com calça jeans e camiseta do Corinthians, deixou o macacão e o capacete em cima de uma mesa e olhou pra mim esperando o que fazer.
Havia chegado o momento tão aguardado. Sem muitas delongas, olhei para o brancão e disse vai lá, chega junto e descobre se ele tem tudo o que você quer. Ele me olhou meio indeciso e foi junto ao negro, abraçou o baixinho e tive que segurar o riso. Porque a cabeça do motoboy chegava ao máximo na altura do peito do gigante.
Mas apesar do tamanho, o baixinho já demostrou à que tinha vindo. O abraço dele foi de uma pegada firme do tipo: vem cá, puto! O brancão quis beijar o motoboy, mas ele olhou pro gigante e disse: beijo só na minha rola! Gostei disso da atitude do rapaz. Segurou no ombro do Shultz e forçou pra que o outro descesse. O brancão entendeu. Ajoelhou-se, passou a mão na frente da calça, como se quisesse sondar o que havia ali dentro. Abriu bem devagar o zíper, enfiou a mão dentro, até que achou a pica e a puxou pra fora. Tirou de dentro uma pica preta, mas completamente mole e aparentemente pequena. Deu uma cheirada, como sondando onde iria colocar a boca, acho que aprovou, pois em seguida deu uma lambida de leve na cabeça da rola preta.
Resolvi entrar no jogo e disse: vai puto, engole essa porra, deixa essa pica preta dura igual pedra! Ele obedeceu e começou a pagar um boquete caprichado e com muito cuspe, que até escorria a baba e pingava no chão. A pica demorou a começar a crescer, mas aos poucos foi dando o ar da graça. Depois de muita chupação, a jeba atingiu o que o motoboy havia me dito no msn, 20cm de puro nervão preto, e daquelas bem criadas, grossa de dar preocupação num cu que, segundo o dono, não levava rola a mais de 5 meses. Mas acredito que naquele instante o loirão nem estava preocupado com isso e sim em deixar aquela verga bem tesa.
Enquanto o brancão chupava, o baixinho me fez sinal se podia tirar a camiseta, fiz sinal de que podia. E novamente tive a prova de que apesar de nos conhecermos pela internet ainda existem caras que falam a verdade, pois o baixinho tinha um corpo todo gostoso, daqueles com tudo no lugar sem exageros e na medida certa.
Vou descrever o motoboy, Jean, 25 anos, casado, negro quase mulato, bonito, 1,68m, uns 72kg, cabelo cortado quase raspado, ar de sacana, com um sorriso de puto sempre estampado nos lábios, voz de garotão. Observei bem o corpo do Jean de todos os ângulos e aprovei.
Olhei por mamador e disse, vai puto tira o restante da roupa dele! O tesão do puto era tão grande, que nem queria largar da rola preta na boca. Continuou a chupar e foi tirando os tênis e meias do motoboy, depois desafivelou a calça e foi puxando pra baixo até que conseguiu deixar o baixinho completamente pelado.
Pedi um tempo e aproveitei para observar bem o corpo do Jean, tudo em forma, coxas grossas, peito bem formado com poucos pelos, picona preta super dura e apontada pra cima, pelos bem aparados e bem rentes, saco tamanho normal e aparado, sem pentelhos grandes.l
Pedi que ele se deitasse e aproveitei para ver o reverso da medalha, quando se dirigia pra cama, vi uma bundona escura, com pelos, um rego bem desenhado e com pelinhos saindo dele. O safado ajeitou os dois travesseiros ficando meio sentado, deixou as pornonas bem abertas e a pica em pé. O alemão já queria ir pra cima pra voltar a fazer boquete, mas pedi um tempo, tirei a camisa dele e desafivei a calça e abri o zíper. Puta corpão o desse loirão, todo lisinho, sem pelos, peito super salientes, costas bem desenhadas, poucos pelos no sovaco, disse que apara. Depois dessa operação realizada, dei sinal verde pra que ele fosse agradar o macho. Não deu outra, ele se encaixou entra as coxas do motoboy e voltou a pegar um boquete. Aproveitei que ele estava deitado de bunda pra cima e tirei os sapatos, meias e depois puxei as calças até tirar. O puto estava com uma cueca branca e bem justa o que marcava aquele puta rabão.
O baixinho enquanto o outro chupava sua pica, apertava os mamilos com força, saquei que o motoboy tinha um puta tesão nos peitos, guardei isso na memoria pra no momento oportuno fazer aquele puto também sentir mais tesão ainda.
Falei, olha aí Jean, que rabão grande que tua pica preta vai foder! Ele riu e disse, vou meter muito nessa bundona branca de puto safado! Esticou-se todo e enfiava as mãos pra dentro da cueca e esfregava e apertava a bunda do loiro. Caralho, que bundão durinho! – ele falou.
Depois, ficou passando os dedos no rego até que chegou ao cuzinho e tentou enfiar um dedo. Fui ajudar o amigo, fiz o loiro erguer um pouco o corpo e puxei a cueca, mas não a tirei totalmente, deixei-a na altura dos calcanhares. Olhei para o baixinho e disse: agora tá livre pra explorar esse lordão! No ato ele foi com a mão no rego e com o dedo médio achou o cuzinho, ficou batendo bem de leve. Ajoelhei-me na cama, e abri aquele bundão pra facilitar a dedada do motoboy. Ficou visível um cuzinho todo rosa, fechadinho e completamente sem pelos, por falar em pelos, acredito que a bunda do danado é assim mesmo bem lisinha. Agora o cu, como o puto tinha prometido no dia anterior, tinha sido caprichosamente preparada, nada de pelos. Comentei isso com o motoboy e ele disse: Uhn num cuzinho assim limpinho eu até caio de boca.
Quando o dedo começou a entrar o loiro, tirou a boca da pica e falou: passa cuspe, tá doendo! O motoboy, falou: deixa de manha, se com um dedo já está reclamando, vai chorar com a minha pica enterrada nesse lordão! Levou o dedo na boca, deu uma chupada e enfiou no cu do outro com tudo. O loirão deu uma gemida e ajeitou o rabão. Aproveitei e dei um tapão com tudo na bunda do safado, que nem ligou, mas a bundona por ser extremamente branca ficou vermelha e com a marca da minha mão. O baixinho entendeu o recado e ficou naquele lance gostoso de um tapão de mão aberta em uma nádega e depois no outro e dizia: engole essa rola, puto! Engole inteira! Quero ver ela sumir dentro dessa boca de safado! De engolidor de rola de negão! Fui me sentar na cama ao lado do motoboy pra apreciar as engolidas do loirão. Ele tentava, mas não conseguia engolir inteira, aí fiz sinal e o Jean entendeu. Segurou com as duas mãos na cabeça do brancão e forçou pra baixo dizendo: engole essa porra! Põe tudo pra dentro! Vai safado engole inteira! E forçava a cabeça do outro de encontro a sua pica. Vi a rola preta sumir inteira, mas o loirão sentia ânsia e quando estava ao ponto de perder o fôlego e de vomitar, o motoboy liberava a cabeça, deixava o outro respirar e depois segurava novamente e dizia: vai puto, engole essa porra! Forçava a cabeça do outro até a sua pica desaparecer. De vez enquando, erguia a cabeça do gigante e dava um tapa de leve na cara e falava: vai safado! Capricha nessa porra! Dava um tempo e empurrava a cabeça do outro de encontro a sua pica. Fazia o outro engolir tudinho, até desaparecer aquele chorição preto dentro da boca do brancão e prendia até o outro perder o fôlego e aí soltava e o outro respirava como se lhe faltasse o ar.
Olhei pro pistoludo e disse: agora é tua vez de dar um trato no cuzinho do malandro! Ele riu, olhou pro Shultz e disse: vamos tomar banho, quero esse cuzinho bem limpo e perfumado pra eu cair de boca. Ficaram em pé e foram ao banheiro. Aproveitei tirei toda a roupa e fiquei só de cueca branca.
Fui espiar o dois no banho. O gigante estava de costas com as mãos espalmadas na parede, bunda empinada e pernas bem abertas e o motoboy passando sabonete naquele rabão branco. O puto do baixinho aproveitava e enfia um dedo pra dentro do cu do outro, que estremecia e dava umas gemidas. Quando me viu, me olhou, fez cara de puto safado e falou: puta cuzinho apertado! Até pra enfiar meu dedo tá difícil! Imagina quando eu meter a minha rola! Caímos na risada. Os dois ficaram alguns minutos no chuveiro caprichando no banho. Peguei as toalhas e entreguei a eles. Enxugaram-se e foram direto pro quarto e o baixinho já foi dizendo: Fica de quatro bem no meio da cama e empina esse lordão. O brancão se posicionou, o baixinho ficou de quatro atrás dele, abriu as bandas do rabo do outro, olhou depois se virou pra mim, piscou o olho, sorriu e disse: Nossa vou me acabar neste cu cor de rosa! Eu quis ver, ele fez o outro se abaixar ainda mais, abriu bem a bundona do outro e realmente era um cuzinho bem cor de rosa, totalmente depilado. Abaixou-se e caiu de boca. O gigante se contorceu todo e gemeu gostoso. Tirava a boca cuspia bem certeiro no anel e caia de boca. Brincou legal, até que intercalava a boca e o dedo. Quando o baixinho enfia o dedo, dava pra perceber que o Shultz sentia um pouco de dor, mas o outro mandava dedada no cu do alemão. Fui pra trás do dois pra apreciar a vista de trás e via uma cena de se ficar de pau duro, um bundão brancão todo arreganhado e atrás deste um corpo negro delicioso de um puta safado. Abaixei-me pra ver o cu do motoboy, mas na posição que estava o cuzinho ficava escondido. Cheguei com jeito e afastei as pernas dele. Ele olhou pra trás, sorriu e com cara de macho safado falou: tá querendo ver meu cu, não é safado! Ri e respondi: claro, já vi o cu do outro, agora falta o teu! Ele deu uma piscada e falou: Fica a vontade puto, se quiser pode cair de boca! E riu. Fui de gatinhas pra trás dele e primeiro afastei as bandas e vi um cuzinho todo fechadinho, pregueado e rodeado de pentelhos compridos. Cai de boca e ouvi o puto gemer. Saquei que o safado gostava de linguadas no rabo, segurei na lateral do safado e meti a cara naquele cuzinho virgem. Era uma gemeção do caralho! O loirão gemia das linguadas do motoboy e este gemia das minhas no cu dele. Chupei muito aquele cu, até que comecei a esfregar o dedo, pensei que ele iria se esquivar, mas que nada, o puto ainda arrebitou mais o rabo preto. Depois comecei a dar tapinhas com dois dedos bem na rosca do safado, acho que o tesão era tanto que ele falou: orra que tesão do caralho! Você é muito puto se eu bobear vai querer me comer e este cu é só pra brincar nada de enfiar rola e nem dedo! Resolvi experimentar um lance diferente. Mandei que o loirão se deitasse de barriga pra cima bem no meio da cama e pedi ao motoboy que sentasse com seu lordo bem na cara do brancão. E assim eles se posicionaram, o negro ficou meio sentado e meio deitado, se apoiando nos pés e mãos, em quanto o brancão com a cara enfiada no meio do rabo do outro dava um trato no olhota do cu do outro. Fiquei olhando no rosto do motoboy que era pura expressão de tesão, sorriso nos lábios, cabeça jogada pra trás, olhos fechados, gemendo. O loirão puto caprichava e melava de cuspi aquele cu. Ficaram assim por muito tempo, até que o baixinho falou: caralho, é muito tesão! Quero meter agora! Levantou-se e ficou de joelhos, punhetando a rolona preta e esperando o loirão Aproveitei a pausa e falei: vai lá malandro, pega camisinhas e gel que agora vai começar a festança nesse cuzão. Pegou as coisas na calça, jogou na cama e voltou pra cama ficando de quatro, olhou pro outro e falou: vai safado, manda rola no meu cu! Mas vai devagar, faz tempo que meu cu não vê rola. O outro riu, me olhou fez uma cara de rapaz inocente, pegou a embalagem de camisinhas, rasgou, pegou uma, abriu com os dentes e encapou o pica. Depois pegou o gel, colocou uma boa quantidade na palma da mão espalhou na jeba com movimentos de punheta. Espremeu mais do tubo, na ponta dos dedos, enfiou um dedo no cu do outro, brincou legal, pra lubrificar dentro, depois meteu o segundo dedo. O loirão deu uma recuada, o motoboy o puxou e falou: tá fugindo por quê? Não é rola que você quer? Pode deixar que vou com calma! Olhou pra mim, piscou o olho e demonstrou que ia detonar o cu do outro. Fiquei num tesão da porra. Voltou e enfiar os dois dedos no cu do outro, devagar, mas meteu até que os dois sumiram por completo dentro do anel do outro. Depois brincou. Voltou a punhetar o pau. Passou mais gel, agora no reguinho lisinho do alemão. Encostou a rolona preta e ficou brincando, subindo e descendo pelo rego. O Shultz gemia e pedia: vai mete, cara! Você está me matando de tesão. O motoboy ria, me olhava com cara de putão e falava bem calmo: calma! Deixa que minha pica vai achar o caminho! Fui pra bem perto, pois queria ver aquela geba grossa entrando naquele cu apertado. Numa dessas deslizadas a rola foi certeira no anel e o puto deu uma forçada. Vi o anel se alargando e a cabeçona roxa sumindo pra dentro. O loirão levou as mãos pra trás e tentou segurar o baixinho pelos joelhos. O baixinho tirou as mãos do outro de forma ríspida e falou: tá doendo? O outro respondeu: muito! Aguenta ai safado do caralho, essa rola vai entrar até o talo! Falou o motoboy. Forçou mais um pouco e o outro gemeu alto de dor. O puto do Jean me olhou com expressão de prazer de estar fazendo o outro sofrer. Ergueu as duas mãos e deu palmadas com tudo na bundo do outro, as marcas das mãos ficaram marcadas naquela bundona branca e ele falou: gosta de apanhar? O outro não respondeu. Novos tapas com força e falou quase gritando: responde pro teu macho, porra! Gosta de apanhar? O outro com a cabeça enfiada entre os lençóis, respondeu de forma abafada: gosto, mas vai com calma, tá doendo muito! Tá doendo nada, é frescura! Pediu rola, não pediu? O loiro não respondeu, novos tapas, a bunda do loirão estava ficando bem vermelha, o baixinho insistiu: não pediu rola? O Shultz respondeu com voz sumida: pedi! Então, tô dando o que você pediu! Aproveitou e enterrou ainda mais, mas não tinha entrado nem metade da rola. Ele fez sinal pra que eu alcançasse o tubo de KY, peguei e eu mesmo apertei e fiz cair uma quantidade em cima da rola que estava parcialmente dentro. Ele me olhou sorriu e fez cara de tesão e falou só mexendo os lábios pra que somente eu entendesse: cu apertado! Ainda mostrou na mão o sinal que se faz quando se quer dizer que o cu está fechado. Fiz que havia entendido, ele riu e falou: vai puto, aguenta ai! Forçou e mais um bom pedaço sumiu dentro do cu do outro.
O loirão deu uma gemida alta e reclamou: porra, você está rasgando o meu cu! O baixinho lentamente começou a tirar a rola, mas o safadão loiro falou: não tira não, porra! Tá doendo, mas eu aguento! Vai macho arromba o meu cu! O motoboy deu uma fincada e enterrou a pica que sumiu dentro do cu do outro que deu um berro de dor. Tirou um pedaço e olhando pra mim falou, joga mais gel aqui. Apertei o tubo bem na rola preta, o putão com uns dedos espalhou em volta e socou fundo. Novo berro do loirão, que gemendo de dor falava: caralho, que rola grossa! Tá arrombando o meu cu! O Jean ficou parado um tempo pro outro se acalmar e se acostumar com o calibre do nervo negro, mas não tirou nem um milímetro. Às vezes dava uma mexida com movimentos de cintura de forma que a rola meio que cutucasse as paredes internas do lordo, quando fazia isso o loirão demonstrava pelo rosto que estava com muita dor.
O baixinho foi tirando a rola de dentro bem lentamente, até que saiu toda pra fora, olhou pra mim como uma expressão: o que eu faço? Falei por Shultz: deita de lado e ergue a perna que ficar por cima. Ele se virou, fiz sinal pro motoboy ficar por trás dele. Eu mesmo peguei na rola do baixinho, fiz o encaixe e falei: soca! Ele foi enterrando, até entrar tudo. Olhei pro alemão e disse: vai ter que aguentar! Você não pediu que queria um baixinho, negro e com uma mega geba? Então, tá ai o que pediu! Agora vai ter que cumprir a tua parte. Ele fez que sim com a cabeça e eu olhando pro motoboy disse: Vai puto, mete rola!
O Jean começou a foder bem lentamente, mas foi acelerando. O careca gemia, mas agora parecia que não era de tanta dor. Falei: vai seu motoboy puto do caralho, fode esse cuzão do gigante! Ele olhou pra mim fez cara de putão e começou a foder com gosto o cuzão do outro. Deixei foder, até que falei: tira tudo, deixe-me ver o estrago. Ele tirou e fui olhar, o cu do alemão estava bem aberto e vermelho. Falei: é, teu pau tá estraçalhando o cu do putão passivo. Vai mete com gosto! Encaixou e voltou a foder e o loirão passou a dizer: vai seu puto mete neste cu! Rasga ele! Arromba! Vai mete!
O motoboy ergueu a perna pra sustentar a do gigante e assim foder melhor, e quando fez isso o cuzinho dele ficou visível. Ajoelhei-me na cama e cuspi no dedo e fiquei alisando o cu do motoboy em quanto ele mandava vara no outro. Ele deu uma gemida gostosa e disse: que putaria boa! Vai safado bate no meu cu com os dedos. Comecei a dar leves tapinhas com o dedo bem no cuzinho dele. O puto gemia olhava pra mim, fazia cara de prazer, jogava a cabeça pra trás e até revirava os olhos. Comecei a por mais força e quanto mais forte eu batia com os dedos, mas ele gemia e fodia ainda com mais vontade o cu do outro. A gemição ficou boa.
Até que o brancão falou: quero esse caralhão socando inteiro no meu cu, vamos mudar de posição. Foi tirando a bunda bem de leve até que o caralhão pulou pra fora. Foi pra beira da cama, ergueu as pernas e com cara de pedinte, falou: vem meu neguinho, vem cá socar no meu cu no frango assado. O motoboy levantou-se ficou em pé no chão, ergueu as pernas do gigante, segurou na rola e foi enfiando, entrou deslizando pra dentro. A foda reiniciou, mas bem mais animada, agora o baixinho socava com gosto e eu via a pica sumir inteira dentro daquele cu. Mais eu queria mais e falei: vai puto soca fundo, faz esse branquelão sofrer na tua rola. Ele me olhou, sorriu, pôs a língua pra fora, como uma criança, e socou bem fundo, até o saco bater na porta daquele cu liso. O gigante deu uma gemida gostosa mistura de dor e prazer. O motoboy voltando a me olhar disse: é assim que você quer ver puto? Respondi: isso, quero ver você judiar do cu desse safado. O loirão me olhou serio e completou: Manda rola, vai puto! Soca quem nem macho, porra!
O motoboy, fez cara de bravo e disse: Filha da puta, vou estraçalhar esse cu! Tirou a pica, virou o corpo do gigantão, deu uns tapas com bastante força e falou com voz de enfezado: Fica de quatro no meio da cama! O loirão obedeceu. O baixinho, foi pra cima, enterrou a pica com tudo, montou no outro e começou num galope incrível. O carecão gemia e pedia: vai, manda rola, soca fundo, porra! O baixinho socava fundo e muito rápido e eu ouvia aquele som delicioso de coxas batendo em bunda, naquele plac, plac... Os dois suavam a do Jean até escorria do peito e pingava nas costas do gigante. Foderam muito assim, até que o negro, tirou a rola do cu do outro com tudo e ouvi o som como se fosse de um estampido. Deitou-se e falou pro branquelão, senta aqui no pau preto!
O Shultz foi pra cima, acocorou-se, segurou na rola, fez o encaixe e foi sentando, fiquei de joelhos ao lado dos dois para observar. A rola foi sumindo, sumindo, até que só ficou o saco de fora. O baixinho fez um ar de dono da situação, mandão, disse: vai puto do caralho, galopa nessa porra, mas galopa com vontade! O grandão começou lentamente, o baixinho falou como ordenando: vai porra, põe velocidade nisso! Me dá tesão porra! O gigantão acelerou e logo ele fodia com o cu a rola do outro numa foda bem alucinante. Porra o loirão realmente gosta de uma rola!
Enquanto o loirão cavalgava pra lá de gostoso, com aquele barulho de bunda batendo em coxas, me estiquei e apertei um dos bicos das tetas do neguinho, ele me olhou, fez cara de tesão e disse: caralho, assim vocês dois me matam de tesão! O tesão do motoboy era tanto, que agora ele gemia muito, mais do que o que levava rola no cu, virava até os olhos. Levei a outra mão e apertava bem de leve as tetinhas do motboy. Entre gemidos ele pediu: vai cara aperta com mais força! Apertei com mais pressão, quanto mais força eu punha mais alto ele gemia e mais tesão sentia. Abaixei-me ainda mais e levei a boca na teta que estava mais perto, passei a língua, o corpo do safado estremeceu. Encaixei o bico, o mamilo, entre os dentes e apertei, ele gemia, apertei ainda mais e ele não pedia para parar, muito pelo contrario demonstrava mais tesão e dizia: caralho, isso é bom demais! Mas tudo que é bom tem que acabar e ele disse: tô quase gozando, porra! Ergueu o corpo, fez o alemão sair de cima da pica dele, e olhando pro gigante falou: quer tomar a minha porra? O loirão respondeu: demorou! Vem puto descarrega tudo dentro da minha garganta! Deitou-se o negrinho, sentou no peito do outro, começou numa punheta vertiginosa. Eu fiquei em pé na cama, por trás do baixinho, estiquei os braços e fiquei apertando os mamilos dele, ele gemia e dizia: caralho! tesão da porra! O loirão com a boca escancarada só a espera dos esguichos. Ele batia, batia punheta, mas a porra não vinha. Deitou e falou pro alemão, você fica aqui do meu lado, com a bocona pronta pra aparar a minha gala e você, falando pra mim, fica entre minhas pernas e passa o dedo bem leve no meu cu e rego. Assim eu e o alemão fizemos e o baixinho só na punheta. A cara dele era tesão de pré-gozo. Pedi pro alemão, que apertasse os mamilos do motoboy, ele gemia e dizia: tô quase, tô quase! Até que deu uma gemida alta, o gigantão entendeu e ficou com a boca quase encostada na cabeça da pica. Quando saiu o primeiro esguicho, o puto colocou a boca e o motoboy tirou a mão, o alemão engoliu a pica inteira e só tirou a boca quando não tinha mais porra pra sair de dentro daquela pica. Depois ergueu a cabeça com ar de felicidade, e abrindo a boca mostrou aquele monte de porra branca e gosmenta. Engoliu com tudo e ainda disse: delicia, puta vitamina! Rimos.
Mas eu não queira que a foda terminasse assim, perguntei pro loirão: quer gozar? Ele respondeu: quero. Vi que a pica do motoboy continuava dura, peguei uma camisinha, encapei a bagaça e falei pro alemão: senta nela e se punheta! Ele com cara de garotão trevesso, fez o que eu mandava. Começou a rebolar e galopar na pica enquanto se punhetava. Falei quando for gozar me avisa. Galopou muito, até que disse que estava quase. Mandei que ele tirasse o cu da pica do neguinho e que mirasse a porra dele bem em cima da pica do motoboy, ele se posicionou e continuou socando, o motoboy ergueu a cabeça pra ver. Socou e lá veio um puta esguichão, parte caiu na pica do outro e parte foi pra barriga, as outras já foram menos longe. A pica preta ficou bem lambuzada e aí eu mandei. Vai puto senta nessa rola e sente a tua própria porra dentro do cu. Ele me olhou, sorriu e acocorou-se e sentou com tudo. Galopou um pouco e o motoboy rindo disse: caralho, como você é puto, fazer o cara sentar na própria porra eu nunca tinha visto! Rimos os três! Quando cansou o gigantão se levantou e deitou-se ao lado do baixinho.
Eu ainda não tinha gozado e fui pra cima do loirão, me ajoelhei entre seu corpo e falei: quer mais leite de pica? Ele sorriu e disse: manda mais vitamina! Abriu o bocão e ficou esperando. Bati uma punheta nervosa, quando fui gozar, me inclinei e ele fez a mesma coisa que havia feito com o motoboy, me fez tirar a mão e engoliu a minha pica e mamou gostoso, gozei como um louco dentro da boca do puto. Engoliu toda a minha porra e ainda deixou a minha pica limpa até com a cabeça brilhando.
Nós três fomos pro banheiro, tomamos banho e rimos bastante. No vestimos e fomos embora. O motoboy e o gigante trocaram telefones e acredito que irão repetir essa foda, quem sabe eu volte a participar.
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