Era natal e eu estava sozinha em casa, passando roupas. Que tédio. Eu havia chegado há menos de dois meses em São Paulo, e só conhecia mesmo a minha patroa, que havia viajado. Estava só. Em minha mente, apenas a lembrança do rapaz que eu havia conhecido no bar, e que havia me beijado. Mas ele não me prometeu nada. E eu também não pedi nada a ele. Era um rapaz moreno claro, baixa estatura, mas muito charmoso, e com um olhar inocente, que me conquistou. Ele disse que me visitaria na noite de natal. Mas eu não acreditei, afinal ele tinha família, e provavelmente ficaria com ela. Mas se ele viesse, seria bom.
Às onze da noite, ouvi as batidas na porta. Meu coração disparou,era muito estranho pra ser verdade. Mas quando abri a porta, lá estava ele. Com uma expressão tímida, e carregando uma sacola, sorriu pra mim, e tentou parecer natural ao dizer:
_Eu não disse que viria?
Ele havia deixado os familiares, os amigos para me visitar, sabendo que eu estaria sozinha.
_Inventei uma dor de cabeça terrível, e disse que ia me deitar, não deixaria você sozinha hoje.
Eu disfarcei minha euforia, dizendo que ele deveria ter ficado com a família, que eu estava conformada de estar longe de casa e sozinha, mas meu sorriso denunciava que eu estava contente pela visita dele.
_O que tem nessa sacola? Perguntei.
Ele abriu a sacola e começou a colocar as coisas sobre a mesa.
Uma garrafa de champanhe, uma de cachaça, dois energéticos, um panetone e sanduíches de atum.
_Temos direito a ceiar também, não temos? Ele perguntou.
_É claro! Respondi animada.
Ele bebeu duas doses de cachaça pura, enquanto eu provava um sanduíche. Fomos para meu quarto, que estava uma bagunça. Roupas pra todo lado, e a tábua de passar roupa armada no meio do caminho. Minha casa era humilde, dois cômodos pequenos e banheiro, e eu tinha uma cama de solteiro, um sofá de dois lugares e o guarda-roupas. Ele riu da bagunça, e sentou-se no sofá enquanto eu voltava a passar roupas. Abriu um energético e bebericou alguns goles.
_Beba alguma coisa também, ele disse.
Fiz uma careta de quem não queria beber, mas ele tanto insistiu, que aceitei uma dose de cachaça, e uma de champanhe. Em seguida, ele mandou que eu bebesse também do energético.
_Não quero que você durma, então beba isso.Ele disse sorrindo.
_Eu não vou dormir,eu afirmei, e voltei a passar roupas. Conversávamos animadamente, sobre coisas da vida. Nesse meio tempo, vi ele voltar a cozinha e beber mais duas doses de cachaça, e me trazer mais uma.
Bebi, sem gostar do sabor, apenas para acompanhá-lo. Tomei o resto de meu energético para tirar o gosto de pinga da língua. Eu já me sentia meio anestesiada, e percebi que ele também estava mais solto, mais sorridente.
Ele então se levantou, e caminhou em minha direção. Posicionou-se atrás de mim. Eu vestia apenas um shortinho preto, bem agarrado, e senti o pau duro dele se encostando em mim.
_Aonde você trabalha, você tem um patrão safado que fica atrás de você assim, enquanto você passa roupa?
_Nãão! Eu disse sorrindo. É só minha patroa, ela é viúva!
_Ah, mas se eu fosse seu patrão, eu não resistiria, e me encostaria em você assim quando te visse passando roupa. Você deixaria?
_Se fosse você... bem...sim!
Ele colocou os braços em volta de meu ventre, e me apertou, pressionando mais, e esfregando o pau em minha bunda com mais intensidade.
_Você é tão gostosa!
Ele estava tão sem vergonha, que me surpreendia. O que uma cachaça não faz com um homem...
Mas estava gostoso, até porque eu também já estava meio embriagada também.
Resolvi mostrar a ele um par sandálias de saltos altíssimos que eu havia ganhado de minha patroa. Peguei a caixa no guarda-roupas e mostrei o calçado a ele, dizendo que eu havia ganhado de minha patroa, mas nunca usado, pois era muito alta. Ele pediu por favor para que eu usasse naquele momento, pois ficava louco de tesão por mulheres de salto.
_Mas tire o shorts e a camiseta. Quero te ver só de saltos!
Era abusado meu amigo, mas me excitava fazer as vontades dele. Tirei com calma cada peça de ropa e vesti a sandália. Ele me olhava seriamente, e apertava os dentes, respirava fundo.
_Você é demais! Demais!
Ele arrancou suas roupas, e eu pude então ver o pau grande e grosso que me invadiria.
Ele avançou em minha direção, e me agarrou, roçando o pau na minha buceta. Me beijou deliciosamente, enquanto puxava de leve meus cabelos. Lambeu meu rosto, meus seios e cuspiu em minha bochecha, dando um tapa em seguida, bem sobre o cuspe, que se espalhou pelo meu rosto. E me beijou de novo. E seu pau latejava, fazendo minha boceta se abrir, e se umedecer.
_Ele está doido de tesão! Eu pensava. E eu também estava ficando.
Ele então recuou um pouco, e puxou meus cabelos para baixo,fazendo com que eu me agachasse. Eu me agachei, me equilibrando meio sem jeito sobre os saltos altíssimos das sandálias, e dei de cara com aquele pau, apontando para meu rosto.
Abri a boca, pronta para chupar, com vontade.
_Não! Não chupe! Ele disse em voz alta.
_Você é tão gostosa, que estou quase gozando só de me esfregar! Só cuspa! Dê uma boa cuspida no meu pau pra eu enfiar ele em você!
Me concentrei, e procurei reunir toda a saliva possível em minha boca, e cuspi sobre seu pau, uma, duas, três vezes, e olhei aquela cabeça grande e gostosa reluzindo meu cuspe, e escorrendo...
_Isso!! Ele disse, e e me conduziu para a cama, desesperado, fora de si. Me jogou de bruços sobre a cama.
_De quatro, por favor!!!
Era uma ordem que saía mais como um último pedido de um condenado.
Eu obedeci, excitada, embriagada, curiosa para saber como seria ter aquela rola todinha enfiada em mim.
Fiquei de quatro e empinei bem a bunda, para em seguida sentir o pau cheio de minha saliva a se enfiar dentro de minha boceta, devagar, escorregando, deliciosamente se encaixando, e comecei gemer, eu eu gemo alto, é algo que não consigo controlar, eu gemo bem alto, pra não deixar dúvidas de como adoro ser penetrada. E foi ao ouvir meus gemidos, que ele começou a meter de um jeito mais forte, uma pegada bem dada, um engate perfeito, com muito tesão.
Ele meteu como um louco e me dava uns tapas deliciosos na bunda enquanto metia.
Eu contraia minha boceta para sentir mais o pau dele, e ao mesmo tempo deixá-lo mais excitado, e assim íamos fodendo gostosamente, até que ele retirou o pau de repente, e cuspiu sobre minha bunda, e eu senti aquela saliva bem no meu cu. Eu não esperava por aquilo, mas depois de todas as surpresas daquela noite, uma rola no cu seria para finalizar com chave de ouro. Ele veio sem piedade,e encaixou a cabeçona do pau no meu cuzinho, entrando devagar, mas sem enrolação.
Claro que doeu, aquela dor ardida, intensa, mas quando ele soltou um monte de pôrra dentro do meu rabo, me anestesiou, e quando ele puxou aquele pau, e eu senti o seu gozo sair junto, senti uma dor pelo corpo todo, mas uma dor de prazer, uma dor lancinante, de orgasmo. Minha boceta pingava, meu cu estava aberto, e tudo isso estava tão gostoso, que eu não resisti em provar no pau dele todo o sabor de nossa foda. E agora eu podia chupar e chupar, pois ele já havia gozado.
Depois ele se foi.
Como um Papai Noel.
E eu cresci.
E ele nunca mais pareceu.
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