Foi num bar do pelourinho que eu conheci Adilson, fomos apresentados por um amigo. Fiquei sabendo que ele era dentista, como eu estava precisando fazer uma limpeza perguntei sobre seu consultório, dias e horários de funcionamento. Fiquei de ligar para fazer a tal limpeza. Adilson era brancão, tinha uns quarenta e poucos anos, corpo normal, com peso proporcional e com uma cara de puto que só de olhar eu ficava com o pau pulsando dentro da calça.
Numa sexta-feira eu liguei e combinei um horário com ele, para que eu pudesse ser atendimento, e como ele era muito requisitado, marcou o último horário. Cheguei no consultório no horário marcado e, para minha alegria, ele mesmo me atendeu, a secretária não estava, já tinha ido embora.
- Desculpe vou ter que fazer o serviço sozinho... estou sem horário livre mais cedo e nessa hora minha secretaria já foi embora...
- Sem problema, eu é que peço desculpas por fazer você ficar até tarde por minha causa...
Adilson estava muito gentil, mais do que o normal entre um dentista e um paciente, eu pensei: “esse puto quer rola, é hoje que eu vou dar bem”. Ele logo me levou à tão temida cadeira, disse para eu ficar tranquilo porque era apenas uma limpeza. Ele começou o trabalho e a coisa esquentou pois enquanto trabalhava em minha boca, ia roçando em meu braço. Quando se virava para pegar alguma ferramenta na gaveta, o puto empinava a bunda.
Aí já era, o negão rasta sabia que não ia sair dali sem comer aquela bunda, a prova disso era meu pau que não demorou para ficar duro e mostrar todo o seu volume. Na posição que eu estava na cadeira, deitado, não tinha como esconder meu pau duro. É claro que ele percebeu e, toda hora se virava de costas para pegar alguma coisa na gaveta, só para empinar o rabão para mim.
"Que puto do caralho", eu pensava. Conversa vai e vem, ele me ensinou algumas coisas sobre limpeza. Tudo que fazia, ele me explicava o que era e porque. E meu pau latejando só de imaginar aquele puto chupando meu pau ali mesmo no seu consultório. Chegou um momento que eu resolvi demonstrar meu tesão e levei minha mão até o meu pau, apertei e dei uma coçadinha de leve, como se eu estivesse chamando o doutor putão. Adilson levou seus olhos até o volume na minha calça. Não tinha como esconder o que eu queria, era só esperar ele terminar a limpeza na minha boca.
O serviço terminou, eu era o último paciente, perguntei se ele já estava de saída. Adilson me explicou que ficaria mais um pouco, estava sem sua secretaria e tinha que esterilizar todo o seu material na estufa, que ia ficar mais um tempo. Cheio de malicia disse que lhe faria companhia.
- Não é preciso, Turbo...
- O que é isso doutor, depois do trabalhão que eu lhe dei fazendo você me atender fora do seu horário...
Ele sorriu e ficamos na salinha de espera, sentados conversando. Eu comecei meus jogos de sedução. Eu o encarava com aquela cara de negão tarado, com fome de cu. Ele disse:
- Essa sua cara rapaz...
- O que é que tem minha cara?
- Parece que vai me comer com olhos... fico até assustado...
- Assustado?
- Fiquei sabendo da sua fama...
Eu sorri e, para não perder mais tempo, respondi:
- Quer dizer que andaram falando de mim... espero que tenha sido coisa boa...
Enquanto eu falava deixava minhas pernas abertas, e uma das mãos no meu pau, apertando. Ele não resistiu, aproximou-se, e disse:
- Só falaram coisas boas...
Abri mais as pernas, deixando o pau marcado na calça, bem visível. Os olhos dele agora estavam grudados no que via. Dei uma apertada e perguntei:
- Tá gostando do que tá vendo?
- Muito... posso pegar?
Eu só olhei para ele, não falei nada, coloquei as duas mãos na parte de trás de minha cabeça, e ele logo entendeu. Pegou com gosto no meu pau e deu uma apertada.
- Nossa, é grandão...
- Como é que você sabe? Nem viu ainda meu “menino”...
Adilson abriu o zíper de minha calça, e ainda por cima da cueca, começou a mordiscar meu pau e a cheirar. Quando ele tirou meu pau olhou assustado e maravilhado ao mesmo tempo.
- Porra!
- Gostou?
- É muito maior do que eu pensei...
Dei uma sacudida no bitelo, depois apontei pra ele.
- Tinham me dito que era grande mas não pensei que fosse tanto... quanto mede?
- 26 cm... e é todo seu...
Adilson segurou meu pau se sentiu a dureza do mastro na sua mão.
- Faz um carinho nele...
Os lábios carnudos de Adilson tocaram meu cacete. O puto abriu a boca e começou a chupar. Ele chupava, linguava meu pau e beijava a cabeça, depois ia engolindo aos poucos. Mesmo não conseguindo colocar tudo na boca, ele se divertia, se deliciava na minha jeba. Eu aproveitei pra levar a mão até sua bunda. Com tesão já nas alturas, eu falei:
- Quero ver esse cuzão, doutor... mostra pro seu paciente...
Ele tirou seus sapatos, ficou de pé, e quando foi abaixar a calça para tirar, virou-se de costas para mim, empinando mais uma vez seu bundão carnudo.
- Vem pra mais perto...
Ele se aproximou de costas, acariciei sua bunda, dei uns tapinhas nela, e ele gemeu baixinho. Abaixei a sua cueca de uma vez, puxando ela toda para baixo. Abri com as duas mãos sua bunda, deixando à mostra o cuzinho que piscava me chamando. Eu me ajoelhei e coloquei a ponta da língua naquele cuzinho, e o doutorzinho putão dar um gemido, dessa vez mais prolongado. Era o sinal que aquele rabo ia matar a fome de meu caralho. Tirei minha roupa.
Quando comecei a pincelar seu cu com a língua, Adilson pareceu enlouquecer. Eu trabalhei no seu rabo com vontade, linguei, cuspi, enfiei a língua, e o puto gemendo. Depois de deixar seu rabo ensopado de cuspe eu dei uma esfregado no seu cu com a cabeça do meu pau.
- Vai, fica de quatro no sofá...
O putão se posicionou como eu queria, me aproximei e voltei a linguar seu cuzinho. Mirei e apontei a cabeça do caralho na entrada, e perguntei:
- E então, doutor, o que esse cuzinho está querendo?
Ele deu uma rebolada gostosa e falou:
- Ele tá querendo esse pau gostoso inteiro dentro dele...
Segurei firme na sua cintura para ele não escapar e dei a primeira estocada de leve, para ver se a cabeça entrava. A caceta não entrou, ele estava com o cu fechadinho, não devia levar rola há algum tempo. Eu tinha que ter calma para não machucar o doutor, pois com o pouco da cabeça que tinha entrado ele gemia e se contraia de dor.
- Relaxa...
- Caralho... não sei se vou agüentar...
- Vai, sim... relaxa e deixa o resto era por minha conta... eu sei foder um cuzinho apertado...
Eu forçava a entrada da cabeça, fazendo movimentos circulares, segurando o putão pela cintura. Quando a cabeça entrou, ele tentou se afastar, eu não deixei, e falei:
- Calma... a cabeça já entrou... vou ficar paradinho...
- Porra, como dói...
- Vou ficar paradinho até você se acostumar... logo logo você vai ter todo esse caralho dentro desse cuzinho fechadinho...
Depois de um tempo, senti ele mais relaxado, e comecei a enfiar, aos poucos, lentamente. Adilson gemia baixinho a cada pedaço que entrava e eu curtindo cada centímetro que invadia aquele cuzinho quente. Fui enfiando e só parei quando senti meus pentelhos roçando na bunda do meu doutor putão. Beijei seu ombro e falei:
- Pronto... entrou toda...
Fiquei parado para o puto sentir o cuzinho preenchido e saber que seu desejo se realizou. Ele levou a mão até a bunda e conferiu, sentiu que meu cacete estava todo dentro do seu cu. Sem me mexer, comecei a pulsar meu pau dentro do seu cu. Adilson começou a gemer gostoso, se deliciando com as pulsadas do meu pau no seu rabo. Não demorou muito pra ele se transformar e pedir para eu meter e foder seu cu.
- Vai... me fode... acaba de arrombar meu cu...
Comecei a bombar devagar, ia tirando um pouco e voltava a enfiar. Adilson gemia e eu ia estocando mais forte, mas sem pressa. Eu me movimentava para trás, sem deixar o caralho sair e depois voltava devagar mas com força até o fundo fazendo o puto sentir que estava sendo fodido por um negão de respeito. Ele gemia e rebolava, era a prova que o cuzinho dele já estava preparado para ser realmente fodido.
Tirei todo o cacete e coloquei a cabeça de novo em posição e soquei até o fundo. Adilson soltou um gemido alto. Tirei tudo de novo, voltei a socar e comecei a bombar mais forte e mais rápido.
- Isso, meu nego, mete no teu doutor, mete... quero sentir esse pau me rasgando...
Eu não falava nada, apenas segurava firme a cintura do doutor e socava fundo. Perdi a conta de quanto bombei. Fiquei entrando e saindo e nesse vai e vem meu pau começou a inchar, era o gozo chegando.
- Vou gozar, doutor...
O puto gemia mais alto e rebolava no meu caralho.
- Goza, negão... vai... enche meu rabo de porra
Meu caralho foi latejando, pulsando dentro do cu do doutor, entupindo seu rabo de porra. Quando levei a mão no seu pau percebi que o puto tinha gozado, eu apertei seu pau melado e ele gemeu baixinho. Respirei fundo, tirei meu caralho ainda duro, de dentro do seu cu. Sentei no sofá e ele ficou sentado no chão. Ele olhou para mim, eu perguntei:
- Foi o que você queria... correspondi ao que lhe falaram?
Ele pegou meu pau ainda meia-bomba, acariciou e colocou na boca, deu uma chupada e uma lambida, e disse:
- Sim, era isso que eu queria... e foi muito melhor do que me falaram...
- Então gostou da vara do negão...
- Desde aquele dia que nos conhecemos e que eu olhei para essa sua cara de tarado eu sabia que ia levar esse cacete no cu...
Nos limpamos e ajudei ele dar um jeito na meleira que fizemos, e fomos embora. Ele resolveu me dar uma carona até perto de casa. Ainda me encontrei com ele mais duas vezes, uma na casa dele e outra na minha, depois perdi o contato com o doutor putão. Ele foi fazer uma especialização noutra cidade.