Eu tinha 25, e pedro (meu sobrinho) 16. Havia algum tempo que tinha reparado os olhares de pedro um pouco invasivos demais em mim, conseguia sentir por eles o desejo que pedro estava sentindo. No começo eu não gostava, afinal, ele era meu sobrinho, além de ser 9 anos mais novo. Mas o tempo passou, e os olhares cheios de desejo continuaram. Tinha já algum tempo que estava sozinha, e por isso carente e claro, sem transar. Comecei a gostar daqueles olhares - era bom se sentir desejada, mesmo que fosse pelo meu sobrinho de 16 anos. Não que ele fosse o único à olhar daquele jeito pra mim, mas era o único que "continuava insistindo". - Meu corpo não era escultural, mas tinha o corpo bonito. Seios e bunda proporcionais ao meu tamanho: 1,66 cm - ou seja, médios. E o corpo de Pedro estava começando à me dar tesão. Pedro malhava quatro vezes por semana, seu corpo começava a se definir. Ele era alto, e seu rosto tinha uma feição que, quem o visse, diria que ele tinha 22 anos. - Pedro, reparando que eu estava começando a devolver os seus olhares devoradores, começou a investir e se aproximar mais de mim, e eu claro, deixava e participava do jogo dele. Quase sempre estava na casa da minha irmã, pois morava sozinha e não gostava de ficar só. E agora, mais do que nunca, tinha motivo e vontade de ir lá. Se tornou mais frequente eu ver o Pedro. Mal eu chegava, ele já me convidava para ir em seu quarto me mostrar alguma coisa no computador. Minha irmã nem desconfiava de nada, na verdade estava gostando dessa minha aproximação com Pedro, porque sempre havia sido responsável e "boa garota". Ela dizia que eu era melhor companhia do que os amigos de Pedro que era irresponsáveis. Porém pedro já não os via, ficava em casa esperando eu ir o visitar. Em um dia desses, eu acabara de chegar e Pedro me chamou pra ir no quarto dele, como de costume. Ao entrarmos, ele logo colocou pra tocar uma música nova da sua banda favorita. Escutamos, e no final da música já estávamos cantando. Começamos a conversar, e não aguentando mais de curiosidade comecei a perguntar sobre seus rolos. Ele disse que não gostava de namorar, e ao fluir a conversa perguntei descaradamente se ele era virgem, meio envergonhado ele confessou que sim. Então perguntei se ele já havia tido alguma experiência sexual, ele contou que uma vez uma ex ficante o tinha chupado. Perguntei se ele tinha vontade de transar, e ele respondeu devorando os meus seios com os olhos. - Minha irmã me chama, e todo o clima de tesão que estava nascendo, se quebra. Fui ver o que ela queriaMinutos depois voltei ao quarto de Pedro para pegar a minha bolsa, ao reparar na minha presença ele abaixa uma janela no computador e tenta disfarçar alguma coisa.
- Não se preocupa, vim só pegar a minha bolsa.
- Já vai embora?
- Vou sair com a sua mãe.
Ao dizer isso viro as costas e vou em direção à porta. Pedro me puxa e me prensa na parede, e olhando nos meus olhos, me beija já começando apertar a minha bunda. Me perco por alguns segundos naquele beijo intenso, mas então me lembro de que minha irmã estava me esperando e poderia aparecer a qualquer momento.
- Tá louco garoto? Sua mãe pode aparecer!
E então pedro sussurra no meu ouvido:
- Eu não me importo! Eu não aguento mais esse desejo de você me consumindo. Dia e noite eu só consigo pensar em você, em te beijar, em te apertar. Em saber qual é o gosto do teu mel, e se você é toda apertadinha como eu imagino. Há dias que sonho que estou te comendo, e não suporto mais só sonhar e imaginar!
- Eu quero dar pra você, chupar teu pau gostoso que tanto imagino quando me masturbo. Mas aqui não dá. Vai amanhã no meu apartamento assim que chegar da escola. Preciso ir.
Assim que terminei de falar, o beijei e sai, ainda tentando organizar meus pensamentos e conter a ansiedade do dia seguinte.
(continua...)