Primeiramente olá pra todos, me chamo Renata e o que contarei ocorreu quando eu tinha apenas 16 anos, hoje tenho 22, aconteceu com o pai de uma melhor amiga de 37 anos, nunca relatei para ninguém.
Na minha adolescência tive poucas amigas, eu preferia ficar sozinha, não gostava de discutir, não aceitava opiniões diferentes e errôneas sem prova alguma, ainda mais aquelas birrinhas de menininhas infantis, portanto só tinha uma amiga o resto era ’conhecidas’. Eu e Paula estudávamos no mesmo colégio e, portanto como eu não tinha carro voltava de moto com ela, porém desta vez agente brigamos, ela achou que eu havia ficado com o garoto que ela paquerava e então foi embora. Deixou-me sem avisar, o que tinha acontecido é que ele precisava de uma ajuda na verdade explicações sobre matemática que eu sou muito boa, más ela não entendia. Então tive que ir a pé, pois sempre voltei com ela e achava que não precisaria da carteira então não a levei. No caminho encontro o pai dela de caminhonete que me oferece carona, eu respondo que sim, sem pensar muito – até porque não era muito perto pra se ter orgulho.
Porém Jorge o pai dela sempre tirava umas casquinhas de min o que já não me deixava muito a vontade ali, uma vez na praia ele chegou a puxar minha calcinha dentro da água alegando que estava se afogando, fora as roçadas discretas que dava em min, e os olhares 64 eu sempre disfarçava dando risada, ou o provocava de alguma forma, más nunca tinha passado nada pela minha cabeça, era só brincadeira, meu jeito de ser, até porque eu era virgem e nunca senti o prazer que o sexo podia me dar. Jorge sempre foi muito peludo, homem grande em forma olhos cor de mel escuro, eu sempre puxava os pelinhos dele quando tomavamos sol em sua piscina, más sem malicia nenhuma, pura brincadeira. Más não era o que ele pensava, não mesmo!Quando tomávamos sol na casa dele ele vivia indagando que minha bunda estava maior que a da filha e até da mulher dele juntas, que meus peitos estavam pulando pra fora, que eu deveria usar algo maior eu ignorava-o e continuava nadando.
Sempre tinha alguém por perto da gente Paula, tio, mulher, sogra, amigos... Más desta vez estávamos sozinhos, ele estava dirigindo devagar, enquanto eu dizia o que aconteceu comigo e Paula, porém ele parecia não estar me ouvindo, não olhava pros meus olhos, olhava para meus decotes, ele começa a falar sobre os relacionamentos de Paula que ela não teve muitos namorados por isso deveria ter ficado com raiva de min porque que sou gostosa e posso ter quem eu quiser na mão, eu dou risada e digo que isso não era verdade, ele retruca pode sim você sabe que pode... Penso um pouco e digo a ele ‘eu ainda sou virgem’, meio baixo. Nesta hora ele esbugalha os olhos, para a caminhonete e indaga, uma doçura dessa virgem?Até parece!Menti para min que acredito!Nunca ninguém estocou nessa bunda grande?Você me provoca de um jeito, como se fosse profissional, você não pode ser virgem... Agente fica com olho no olho e eu disfarço virando o corpo e olhando para a janela, más ele coloca uma mão em meu seio esquerdo por trás e começa massagear, eu coloco minha mão por cima da dele o impedindo de massagear e ele diz, deixa eu tirar seu selinho, deixa eu te fazer mulher, eu fiquei tremula, não esperava essa ousadia, e ele aproveitou para atacar tirou a camisa e deitou nas minhas costas, estava todo suado deveria estar voltando do trabalho aquele cheiro de macho e aqueles pelos me pinicando me deixou louca virei e o beijei, colocando minhas mãos em seu peitos suados e puxando seus pelos grisalhos ele deu uma risadinha e disse; é assim que eu gosto sua bunduda puxa os pelos do papai puxa, tirou minha blusinha, depois desabotoou meu sutiã com a boca...
Quando meus seios saltaram, ele chupava com gosto como se quisesse a muito tempo, se deliciava como uma criançinha chupando sorvete dava mordidinhas nos meus biquinhos eu puxava os cabelos dele e ele apertava com mais força, se eu parasse ele soltava... Desceu a mão na minha buceta por dentro da saia e começou a enfiar o dedo do meio, indagando que era realmente apertada, mandou que eu deitasse a cabeça e começou a me chupar com força. Comecei a dizer que ele era safado, pois me secava todo dia que eu ia na casa da Paula, ele nem dava bola e continuava me sugando...
Então insisti : Não tem nada a dizer?
Ele responde com cara de safado.
- Seu rebolado me matava, está pronta pra receber o pombinho do papai?
Nesta hora ele desce sua calça e cueca e eu vejo pela primeira vez seu pau... Estava inchado, melecado não era grande más era muito grosso nunca na minha vida sexual vi um pênis tão grosso quanto o de Jorge, era quase do tamanho do meu pulso, indaguei:
Jorge, seu pau é muito grosso isso vai entrar em min?
Ele diz
É só dar umas reboladas que entra, e colocou um CD de funk. Logo ele puxa minha saia, deixando eu com minha calcinha fio dental a mostra. Derrepente ele fica louco e começa morder, lamber, chupar minhas nadegas indagando mais uma vez quem minha bunda era divina e que hoje era só dele, me mandou fazer uma boquete para ele, más o pau dele mal cabia em minha boca então fiquei só lambendo a cabecinha, não demorou muito tempo pra ele esporrar na minha boca, eu não sabia o que fazer pois era muito inocente ainda, ele me mandou beber, lembro de ter sentido um gosto bem amargo.
Ele me levantou na caminhonete e me colocou sentada na cara dele me segurando com as duas mãos e chupando minha buceta ficamos nisso uns 15 minutos, até que o pau dele endureceu de novo, e ele me sentar no colo dele, foi incrível!!! Ele foi me sentando devagar com aqueles braços fortes e peludos, olho no olho, foi quando minha buceta encostou em seu pal e percebi que não ia entrar, então comecei a rebolar, rebolar, rebolar de acordo com a musica que dizia ‘’Senta cachorra’’, me senti uma vadia essa hora, até por estar fazendo isso com a Clara sua mulher, más ele era muito gostoso eu precisava daquilo ela iria entender, e creio que ela passava muito bem na mão daquele homem, rebolei, rebolei, rebolei mesmo até que me selinho rompeu e doeu demais dei um gritinho e ele me beijou. Nossa!!! Que sensações!!! Logo depois comecei a cavalgar, e tudo era maravilhoso ele passava a mão em minha bunda a todo tempo, beliscava, apertava, batia com força e eu gemia, puxava seus pelos, chupava seus mamilos, chamava-o de safado mordia a cabeça de seu saco só pra provocar... E assim ele gozou, e apertou minha cabeça até o talo de seu saco para mim beber tudo. Eu não tive opção ali tive que beber gota por gota daquele gosto amargo de novo.
Depois disso, ele me disse que queria meu cuzinho... Queria a minha bundinha pra ele ser o primeiro a arrancar minhas preguinhas, eu olhei pra ele e olhei para a grossura do pal dele e disse; se ta ficando louco? Ele retruca; filhinha... Com carinho tudo se encaixa... Se vestirmos e fomos embora.
E foi assim que perdi minha virgindade. E que tive o melhor dia do colégio.