Sofia - Paizinho, cobre a Sandrine para mim... (II)

Um conto erótico de PauLuso
Categoria: Heterossexual
Contém 2653 palavras
Data: 11/09/2011 14:20:07
Última revisão: 01/01/2012 20:49:52

Esta é a continuação da saga de contos de Sofia!

Para compreender todo o percurso e a razão de ser deste relato, convém ler os contos anteriores.

****************************

Após a dose extra de sexo que Sofia exigiu, pela noite fora, o que restava da noite decorreu sossegadamente para mim e para a minha adorada filha, já que a minha esposa e sua mãe nem sequer se apercebeu que sobre o mesmo teto em que todos dormíamos eu, seu marido, e a sua querida filha nos entregávamos ao prazer do sexo incestuoso, situação ainda mais agravada pois era Sofia quem controlava a situação e me impunha as regras do jogo, levando-me, enquanto seu macho, a uma entrega sem grande possibilidade de discussão.

Manhã cedo levantei-me pois tinha que estar a horas no trabalho. Sentia-me satisfeito e o meu pau acordou bem teso. Cheguei a olhar para o meu lado e apeteceu-me dar uma rapidinha na mãe de Sofia, minha esposa, mas acabei por desistir da ideia, pois já estava atrasado. O corpo de minha esposa andava mal tratado, a necessitar de uma boa foda, pois Sofia exigia tanto de mim que não estava a ser presente como macho de minha esposa. Ela não se queixava, mas eu sabia o que tinha em casa e o quanto ela se deliciava com uma boa cavalgada anal, uma boa trepada na cona bem gulosa, um boa chupeta ou um sessenta e nove bem ousado. Estava na hora de acautelar a situação, pois corria o risco de, sem perceber, passar a ser corno manso, enquanto tratava de minha filhota e me descuidava com a mãe dela. Minha esposa estava na fase da vida em que o sexo tinha que estar bem presente, na pujança dos seus quarenta e três anos.

Enquanto pensava estas coisas, fiz a higiene pessoal, tomei um copo de leite e comi um pão com manteiga, fui dar um beijo de despedida a minha esposa e outro a Sofia, que acordou quando a beijei, e saí.

Lá pelas onze horas, quando preparava uns documentos para uma reunião que iria ter a seguir, o meu telemóvel tocou. Ao olhar o visor verifiquei que era minha filha e não atendi. Passados breves momentos a chamada foi desligada, mas logo em seguida caiu um aviso de mensagem.

Carreguei na tecla para aceder ao conteúdo e li o que já esperava ler. Sofia avisava:

- Paizinho, bom dia! Que tal estás hoje, depois de me teres comido esta noite? Olha, não te esqueças da nossa "festa" da próxima semana. Logo quero que me digas qual o dia em que vais ficar livre para tratar dos pormenores finais. Estou cheia de vontade de levar com esse teu pauzão no cu. E mamar outra vez. Beijo, tua S.

Fiquei sem jeito! A tesão aflorou e os documentos da reunião começaram a parecer-me um fardo. Aquela safada tinha o condão de me fazer excitar sempre que queria. A minha memória entrou num rodopio louco e recordei tudo o que já tínhamos feito juntos, em especial a primeira vez que fodi Sofia, a primeira enrabada que ela levou, os minetes de que ela tanto gostava, os broches alucinantes que fazia no meu caralho. E também a loucura e a ousadia, até mesmo o selvagem pouco tino, que púnhamos nas rapidinhas que dávamos em casa, até com a mãe dela nas redondezas. Era arriscar demais!

Lá me esforcei para por de lado a tesão e a vontade de voltar a cobrir minha filhota, concentrando-me nos documentos. A reunião decorreu de forma bem animada e com resultados bem favoráveis para mim. A tarde, depois do almoço, passou lenta e sem imprevistos, embora a mensagem de Sofia não me saísse da cabeça pensante e da cabeça fodedora. Cerca das quatro da tarde fui até ao gabinete do meu chefe e, inventando uma estória para boi dormir, lá lhe pedi que me desse dispensa na próxima quarta-feira da semana seguinte, a pretexto de ter que acompanhar minha esposa nuns exames hospitalares. Como de costume fui atendido, embora tenha ouvido um reparo meio estranho:

- Vê lá se tratas bem da tua esposa... Olha que hoje em dia a saúde é um bem precioso!

Que raio de papo mais sem sentido... Que tem ele a ver com a saúde de minha esposa e do modo como eu a trato?

Claro que acabei por esquecer e, logo que saí do gabinete da chefia, peguei o meu telemóvel e enviei uma mensagem a Sofia:

- Tudo tratado! Logo falamos. Beijo.

Logicamente que tive que ter em conta a informação de Sofia acerca da necessidade de garantir que a mãe dela não iria estar de maneira nenhuma. E foi o que fiz, pois minha esposa, naquela próxima quarta-feira, iria em serviço, por um dia inteiro, ao norte do país. A situação estava pois garantida.

Chegado o final do dia, passei num centro comercial, tomei uma cerveja fresca e comprei duas rosas, bem viçosas e muito belas.

Uma seria para minha esposa, a quem pretendia dar a atenção devida naquela noite.

A outra seria para minha adorada Sofia, a quem pretendia satisfazer totalmente sempre que ela pedisse.

Já em casa, mal entrei, Sofia apareceu quase enlouquecida de curiosidade, abraçando-me efusivamente e beijando-me na face com ternura, já que a mãe estava por perto.

Olhou-me nos olhos de forma inquiridora, procurando adivinhar a minha resposta, embora já soubesse que tudo estava devidamente confirmado e que era só uma questão de tempo para se inteirar da informação toda. Mas notava-se nela um frenesim anormal, como se dependesse da informação a sua vida ou o seu futuro.

Minha esposa parecia absorta em pensamentos longínquos e quando me acerquei dela para lhe dar o beijo habitual, encarou-me com algum distanciamento, respondendo ao meu beijo com uma quase imprecação:

- Não sei o quem tem essa garota que não para quieta. Parece que tem bichos carpinteiros! Está num frenesim que não se entende! Já lhe perguntei o que se passa, mas diz que é nada. Será que há algum problema com ela? Será que anda para aí metida nalguma aventura de gente nova? Algum rapaz?

Olhei minha esposa nos olhos, com um sorriso nos lábios e estendi a rosa que escondia atrás das costas. Ela abriu o semblante numa alegria genuína e sentindo que os olhos se lhe enchiam de lágrimas, tomei-lhe os lábios e com carinho e paixão entregamo-nos num beijo bem doce e quente.

Ao final disse-lhe em tom suave e acariciador:

- Não te preocupes com Sofia! Ela já é grandinha para saber o que faz e quer. E além disso ela sempre foi muito responsável. Isso logo lhe passa... São fases! Mas eu vou ver se lhe consigo arrancar alguma coisa. Confia em mim!

Balançou a cabeça em sinal de aceitação e trocámos um novo beijo suave, nos lábios. Ainda lhe disse, de forma bem sacana:

- Prepara-te que hoje há festa na barraca!

Ela riu às gargalhadas, tão intensas e fortes, que Sofia apareceu sem aviso e perguntou:

- Que se passa? Que alegria é essa, mãe? Estavas tão macambúzia! O pai fez-te bem, hã!

Eu atalhei, sorrindo e olhando uma e outra:

- São coisas de casal que as meninas não têm nada que ver.

Sofia deu meia volta, fazendo beicinho e eu segui-a, piscando o olho à mãe dela, que igualmente me piscou o olhar.

No quarto de Sofia, entreguei-lhe a rosa que lhe era destinada e recebi, em troca, um beijo alucinado, de paixão e malícia.

Sentei-me ao seu lado na cama e olhei o seu corpo jovem, de onde sobressaiam as pernas macias e as coxas grossas e quentes, os seios médios, mas duros, os lábios gulosos, o olhar dominador e os cabelos sedosos, que me encantavam. Suas mãos abraçavam-me e com a cabeça encostada no meu ombro, perguntou prontamente, a meia voz:

- Que risota foi aquela da minha mamã? Que lhe disseste que a deixou tão satisfeita? Vais fodê-la hoje, meu garanhão tesudo? Era isso não era?

Enquanto assim falava uma das mãos passeava sobre o meu colo, tomando contacto com o meu pau já em estado de alerta.

Olhei-a nos olhos e com intenção e decididamente, respondi:

- Sim, é isso. Esta noite vou dar-lhe uma foda, pois ela já há uns dias que não é tratada e na idade dela precisa de ser bem cuidada. Hoje não me venhas com pedidos que não posso. E além disso, tens tido muito mais sexo aqui do teu macho do que a minha fêmea oficial.

Sofia sorriu e dando-me um beijo nos lábios, suavemente, levantou-se e de frente para mim perguntou inquieta:

- E então, pai, quando é que vamos fazer a nossa festinha particular? Qual é o dia que conseguiste? Vá diz, porra, estou a ferver de curiosidade e tesão para saber.

Calmamente, como se quisesse prolongar o momento, tomei as mãos de Sofia, que beijei, e puxei-a para mim, levando-a a sentar-se na minha perna esquerda, sobre a zona do meu cacete endurecido, que ela sentiu e que quis sentir mais, aconchegando-se melhor. Depois acariciei as suas pernas sedosas provocando-lhe um leve gemido e um pedido urgente saiu dela:

- Vá, caralho, diz lá quando é que vamos foder-nos aqui em casa? Estás a querer fazer-me ficar sem folgo de tão ansiosa? Ou queres que te faça uma mamada para pagar a informação?

Nessa altura minhas mãos já bailavam sob a sua saia de ganga, curtíssima, e meus dedos já tomavam contacto com a sua caverna húmida. Sofia estava ruborizada pelo fogo que sentia e gemia à medida que eu investia nela minhas carícias. Por fim, sentindo uma ereção cada vez mais intensa e uma tesão a rondar o descontrolo, acabei por responder:

- Amorzinho... Na próxima quarta-feira o dia é nosso!

Sofia levantou-se de um pulo e quase gritou de felicidade, mas conseguiu conter a tempo a exuberância da sua alegria. Voltou para mim e com desejo entregou os lábios e a língua num beijo louco. Depois, já mais calma e senhora de si, disse, perguntando:

- E a mãe? Como vai ser com ela? Olha que ela não pode aparecer mesmo! A coisa tem que estar garantida e sem falhas.

Respondi com um sentimento de vitória pessoal:

- Não te preocupes. Ela vai para o norte nesse dia e só volta lá pelas tantas. Está tudo organizado e sem falhas.

Era ver a face rosada de Sofia brilhar de contentamento. Toda ela parece ter crescido ao ouvir-me dizer que sua mãe iria estar fora e que poderíamos estar bem a vontade naquela próxima quarta-feira. Parecia um pardalito andando de um lado para o outro, esfregando as mãos, sorrindo. Entretanto falei:

- Olha que a mãe estava desconfiada da tua ansiedade, do teu nervosismo de há pouco. Tens que ter mais cuidado com o modo como te comportas, pois podes dar a entender situações que nos podem prejudicar. Fiquei de te falar e vou-lhe dizer que estavas nervosa por causa de uma mensagem que eu te enviei a dizer que ias ter uma surpresa hoje. E que a surpresa foi a rosa que te ofereci. Combinados? Se ela te perguntar ou lhe quiseres falar, falas isto.

Sofia moveu a cabeça em sinal de confirmação e eu saí do seu quarto, encostando a porta.

O tempo passou naturalmente e, naquela noite, minha esposa, e mãe de Sofia, teve a mais intensa das noites de sexo dos últimos tempos. Como sempre, a sua disponibilidade para o sexo foi total e tão vincada que o tempo passou sem que déssemos conta. Mas em determinada altura pareceu-me sentir algo no exterior do quarto e fiquei alerta, sem dar nota a minha esposa. Muito lentamente a porta foi entreaberta e do lado de fora Sofia espreitava usando apenas uma camisola finíssima, sem nada por baixo. Apesar da estreita faixa de visibilidade e da obscuridade em que se encontrava consegui ver as suas tetinhas duras, com os biquinhos espetados, e uma das suas mãos entre as pernas, masturbando-se com afinco. Naquela altura eu encontrava-me por trás de sua mãe, enterrando na sua greta fervente a vara rija. Era uma canzana como tantas outras, mas agora mais selvagem e furiosa, por saber que estava a ser assistido por Sofia, às escondidas da mãe.

A tremer de tesão, falei para minha esposa de modo grave e firme:

- Querida! Vou-te enrabar sem dó, amor! Vou-te espetar no cuzão que já está a pedir para ser fodido. Queres que te espete na peidinha, minha cadelinha gulosa?

Debruçada, de joelhos e braços sobre o colchão, com a cabeça sobre a almofada, minha esposa apenas resfolegou:

- Hã... hã... Espeta, amor, espeta esse caralhão no meu rabo glutão. Enterra até aos colhões. Vai, vai... Ah que foda maravilhosa que estou a levar na cona e no cu.

Sofia quase se babava de tesão ao ouvir a mamã dela responder assim ao meu aviso de ataque anal. Virei-me ligeiramente para trás e passei a língua nos lábios, de forma sensual, em sinal de desejo. Sofia piscou um olho e falou entre-dentes, com lentidão, para que eu conseguisse ler-lhe os lábios:

- Fode-lhe esse cu, cabrão! Enraba essa peida gulosa! Vai, espeta, quero ver-te a enrabar a mamã!

Alucinados, os três, estávamos em completo êxtase. Eu e minha esposa, engatados. Sofia observando e masturbando-se de forma intensa.

Tirei então meu cacete da bichana e apontando ao rabo coloquei-me de forma que Sofia visse claramente a estaca a entrar no cu de sua mãe e com muita tesão e desejo fui entrando nela. Minha esposa gemia e grunhia sentindo o pau aconchegar-se no teu reto. Sofia arfava junto à porta, pincelando com os dedos a sua coninha encharcada. E eu dava início à mais tresloucada das enrabadas que dei em minha esposa, chamando-a de todos os nomes que me lembrava, para delícia de ambos e de Sofia:

- Anda, minha galdéria, toma caralho no cu. Engole o ferro todo, gulosa. Cadela, estás toda entalada no meu pau. Gostas de mastro na peida, mula?! Toma, toma, toma... Putinha do maridão! Ah, que canzana neste cu fodilhão. Vou-me esporrar todo lá dentro. Vou-te encher o cu de leitinho de macho. Queres?

Minha esposa urrava de prazer enquanto eu lhe enchia o cu de cacete e por fim gritou:

- Sim, caralhudo, sim! Dá-me esporra no cu, cabrão! Quero ser coberta por um cavalo como tu e sentir a nata bem quente na peida! Vá, dá, caralho, dá!

Vim-me sem delongas e enchi o cu de minha esposa de leite. Sofia do lado de fora atingira também o gozo supremo e lambia agora os dedos a escorrer dos seus próprios sumos. Entreabriu as pernas e mostrou pela nesga de porta entreaberta o seu clitóris inchado e os seus lábios vaginais bem rosados da masturbação sofrida. Soprou um beijinho e foi para o seu quarto.

Eu, ainda engatado no cu de minha esposa, segurei o pau e saí dela. O sémen derramado no interior da cavidade anal escorria agora pelas pernas grossas de minha fêmea, que se voltou e deitou de costas sobre os lençóis amarfanhados.

Fiz para sentar-me mas ela levantou a mão direita e fazendo sinal com o dedo indicador pediu que me aproximasse. Ao fazê-lo aconchegou-se por baixo da minha pichota em descanso, embora suficientemente grossa, tomando-a, abocanhou-a com gosto, mimando-me com mais um broche. Em breves segundos a tensão cresceu e quando já pensava que a noite tinha terminado, a função ganhou novo ânimo e nova dinâmica.

Uma vez mais tive que satisfazer a fome sexual de minha esposa e mãe de Sofia, que, tomando o controlo, me cavalgou até que, em completo estado de alucinação, atingiu o gozo levando pau na boceta.

Finalmente a noite tinha atingido o seu zénite e o descanso merecido vinha a seguir.

Faltava saber o que me esperava nos dias seguintes e, especialmente, o que me estava reservado para a quarta-feira da próxima semana.

Mas a vida é uma incógnita permanente e a capacidade de adivinhação não é o meu forte. Esperemos pois!

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Luso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Interessante essa família, né? Todo mundo só pensa em sexo. Todo mundo não dispensa um sexo anal caprichado, que valoriza a entrega, que tem aquele ar de proibido, mas que, de proibido não tem mais nada. Todo mundo dá e todo mundo come à vontade, como se essa sobremesa se transformasse num néctar dos deuses. Continue comendo todo mundo, meu cara, e traz aqui para nós essas delícias de trepadas, onde só a sacanagem impera e toma conta...

0 0
Foto de perfil genérica

Adoro uma mulher safada. Daria tudo prá ter uma mulher assim ao meu lado! Como daria. Qq mulher interessada num cara liberal, de Belo Horizonte/MG, imune a ciúmes e amante de uma mulher que ande com a buceta fervendo de vontade de dar, faça contato. Adoro dividir uma mulher numa transa, com os amigos e/ou estranhos tb...rs... umhomem45@hotmail.com

0 0