Me chamo Fernanda, tenho 18 anos, moro com meus pais e um irmão mais novo, sou branca, olhos verde igual da mamãe, cabelos longos e um corpo ainda de menina, meu pai Sr. Paulo tem 39 anos, 1,90 e 110 kg, moreno claro e cabelo sempre batido a máquina, minha mãe é minha mãe sem comentarios. Em casa sempre tivemos respeitos uns aos outros, nada de andar a vontade pela casa, de toalha ou de sunga e calcinha, papai sempre nos deu respeito e queria também respeito, o machismo dele não foi tão longe assim, consegui mudar sua maneira de vê o que ele não queria vê e sempre nos falava que a família unida é a base de tudo, moramos na cidade maravilhosa, meu pai é segurança de banco e ele fica lindo dentro daquele uniforme, seu dote chama atenção por ser muito grande e marca na calça quando fica de ladinho. Minha mãe sempre trabalhou fora, pois nunca largou seu trabalho, papai quase que a proibiu mais não conseguiu tirar isso dela, mamãe é enfermeira chefe de um hospital particular, meu irmão ficava muito na casa da minha avò, a minha mãe é minha mãe sem detalhes maiores.
Bom!!Tudo começou dois dias depois do meu aniversário, papai não trabalhou nesse dia, pois estava de folga, ele não saia do sofá sempre deitado assistindo os mais variados programas e sempre me pedia algo e eu neste dia eu não me arrependi de ter matado aula, estava no meu quarto organizando meu armário para guardar uns presentes que ganhei, abri um pacote que não tinha aberto antes, deparei com duas calcinhas transparentes, uma branca e uma caqui, linda de morrer. Acabei de arrumá-las, guardei tudo no lugar e fui pra sala a fim de mostrar os meus presentes ao meu pai, chegando á sala me sentei na ponta do sofá na altura de sua barriga, papai deitado com o controle da TV na barriga, passou a olhar a cada uma- Acho que essa calcinha não vai dá em mim, ele na hora tirava os olhos da calcinha seus olhos estavam arregalados e fui logo dizendo.
- Acho que é pequena para seu corpo, por que você não coloca filha.
- É acho que vou colocar mesmo pra vê como fica.
Fui para o meu quarto e rápido logo vestindo, meus pensamentos mudou naquela hora, voltei pra sala e notei a posição de papai no sofá, uma coisa enorme se formava para o lado e ainda estava mole, sempre vi meu pai como pai, mas tinha meus pensamentos carnais sobre ele, os gemidos de mamãe na madrugada, o carinho que ele tinha por ela, uma vez já vi papai de sunga olhei fixo para seu pau e sem que ele notasse, foi uma loucura, mas hoje naquela situação meus pensamentos foram além de uma simples situação, com a calcinha no corpo fui até ele para da sua opinião.
- Papai como ficou dê uma olhada.
Fui logo levantando minha camiseta e deixei a mostra meu corpinho com uma calcinha branca e totalmente transparente, se tivesse pêlos pubianos daria pra vê, como sou carequinha apenas se via a marca da minha menina. Papai logo se sentou no sofá e foi falando.
- Filha ficou certinha em você, dê uma volta.
Feito isso notei que papai mudou sua feição facial, um sorriso de alegria e bem espontâneo surgia em seu rosto, ele agarrou minha mão para que desse mais uma volta e nesse girada me deu um leve tonteira que cai no seu colo, disfarcei e abracei para meu corpo não ir pra trás, papai me agarrou pela cintura me segurando, rimos da situação e fui logo procurando em falar algo e curtir aquele colo que há anos não sentava e lembrava os tempos de criança, logo dei início ao papo.
- Veja papai o tipo de pano dessa calcinha é bem macio
Ele logo colocou dois dedões dentro da minha calcinha na altura da minha menina e ficou sentindo o gostoso dela, ficou um longo tempo alisando, minha bunda ficou comprimindo seu cacete que aos pouco crescia dentro do seu short, papai tem um físico legal, pois sempre gostou de fazer exercícios, quando retirou os dedos da minha calcinha, quis sentir atrás, me suspendeu e me afastou um pouco, fiquei de bunda para o ar e começou a passar sua mão e elogiando a calcinha, o corpo e tudo mais. Colocou-me de volta ao seu colo, mas antes deu uma ajeitada em seu pau, fiz questão de abraçá-lo, para agradecer a sua opinião, passei minha mão em volta de seu pescoço e abracei dando-lhe um beijo em seu rosto e meus seios se comprimiram em seu tórax, aquele foi o ponto alto do início de tudo, nesse momento papai arriou o meu corpo outra vez pra trás a fim de sentir mais um pouco a calcinha, porém seus dedos foram além do limite chegando até minha bucetinha que a essa altura estava úmida, nada falei deixei que ele passeasse com seus dedos pelo meu corpo, seus olhos se encontram com o meu e seus lábios se apertavam um com outro, logo ele me beijou, nossas mãos já nos descobria o que nunca foi feito antes, seu pau estava a ponto de ereto, papai me tirou do seu colo e se levantou eu continuei sentada e na minha frente e se pós de pé com o pau super duro na minha frente, minha mão alisava sobre o short e sem pensar ele arriou até os joelhos e deixou exposto seu cacetão tamanho família, levando até minha boca eu pude sentir o gostinho daquele cacete e que cheirava a sexo, minha boca começou a chupar suavemente pela cabeça, apertei contra meus dedos, ora enfiava á dentro da boca ora não, papai gemia feito menino e segurava minha cabeça para não fugir de seu cacete, um líquido sem cheiro e sem gosto saia de seu pau que também não dispensava, minha língua deslizava pela grande cabeça de seu pau, tentei ir até o final mais não deu, fui até onde minha boca alcançou. Tirei da boa e perguntei.
- Quanto mede esse garotão papai.
- Ele tem 21 centímetros.
- Acho que é mais de 21, com certeza.
- Depois a gente mede, continua chupando.
Depois de muito chupar, papai me pegou pelos braços e me colocou sentada na beira do sofá, onde deixou minhas pernas para o ar e por cima da calcinha, sua língua lambia minha buceta que se abria a cada deslizada e enchia de saliva, depois ele afastou a calcinha para o lado e começou uma nova chupada, desta vez diretamente na menina que agradecia por isso ao mesmo tempo seus dedos alisavam de forma alucinante que quase gozei em seus dedos, mas me segurei. Na mesma posição meu pai começa a esfregar seu pau na minha buceta ainda de calcinha, Aquilo foi bom demais, logo em seguida lambuzou a cabeça de seu pau com saliva afastou minha calcinha e começa a meter devagar, a cabeça não queria entrar, mais com muito custo e a força que ele passou deslizando, saiu me rasgando toda, comecei a gritar de dor e de prazer, papai não sabia que ainda era virgem, pois não contei pra não perder o clima, a cabeça do seu pau começou a trabalhar, notei que um filete de sangue saiu de dentro de mim, mas não demos confiança para não perder o tesão, mas a quantidade foi muita que ele teve que parar de meter e sem tirar o pau de dentro de mim fez uma leve limpeza com seu short e continuou a meter, suas mãos acariciava meus peitinhos por dentro da minha camiseta e como papai é um homem alto, sua boca foi de encontro aos meus peitinhos e passou a morder de leve, meu tesão aumentou com isso. Trocamos de posição ele se sentou no sofá e mandou sentar em cima dele, fiz uma rápida limpeza do pouco sangue que me sujou e fui de ao encontro daquele enorme pau, subi no sofá e abri as pernas para me ajeitar e afastei a calcinha, mirei minha buceta no seu pau e fui descendo de vagar, mas tremia um pouco, chegando á ponta da cabeça fui rebolando para entrar sem dor, falei pra ele me deixar empurrar sozinha, suas mãos estavam sobre sua cabeça deixando a vista umas belas axilas, papai começou a fazer gesto pra se levantar e com isso seu pau entrava gostoso, não tive coragem de descer muito, ficou na metade do seu pau eu subia e descia, mas sempre ao descer ele empurrava com sua força de homem, não consegui ir até o final, papai me segurou pela cintura mais não empurrou, pois sabia que iria me machucar e ele não queria isso, ficamos nessa posição alucinante por um bom tempo, ele me falou que demora a gozar me colocou de quatro no sofá e passou a saliva na minha buceta deixando mais molhada que antes, quando meteu senti seu pau indo mais longe a dor tomou conta de mim, mas não queria parar e criei força para agüentar essa vara, pensava na mamãe como ele agüenta isso há anos. Papai tomado pelo prazer se empolga e me segura forte pela cintura e mete fundo, dei um grito, com seu vuco vuco acabei gozando no seu pau, que nem sabia que gozar era tão gostoso, passei a rebolar mais forte para que o meu gozo não acabasse nunca, ele suava em bicas, talvez pelo medo do que fez ou pelo prazer.
Agora chegou a hora mais importante para ambos, papai me colocou sentada no sofá e se pós em minha frente, meus olhos brilhavam diante daquele monumento de pai, esperei pelo seu ato, quando papai começa a se punhetar na minha frente e emitia um som estranho, gemia alto por alguns minutos começa a gozar e sua porra foi direto na minha boca, aproveitando a ocasião abri mais para receber tudo que saía, papai agarrou um dos meus peito para da mais tesão em si, minha boca estava cheio de esperma, senti um gosto e um cheiro ruim, mas ele mandou eu engolir e assim foi feito. No final papai caiu exausto no sofá, mas feliz por ter tido esse prazer e começou a falar.
- Filha foi muito bom essa foda.
- O senhor gostou?
- Claro que sim, sabe eu e sua mãe já não temos mais nada na cama.
- Eu sei disso, não quero me intrometer, mas sempre desconfiei e seus carinhos por ela?
- O carinho ninguém esquece.
- È mesmo, um homem carinhoso como o senhor cai bem em qualquer situação.
- Viu como papai gozou muito, estava com o saco cheio e pesado, veja a diferença olha!
Ele me mostra seu saco e deitei minha cabeça em seu peito e lhe disse.
- Papai eu vou querer sempre fazer isso com o senhor.
- Claro minha filha, faremos sempre que dê, mas com uma condição.
- Qual?
- Segredo total.
Na nossa transa papai sujou minha calcinha de sangue e esperma, agora vou guardar-la suja com ta. O tempo passou e passei a usar a calcinha como amuleto de sorte e sempre olho e lembro que ela foi o pivô de tudo.
Meus amigos e amigas essa cara (PAULO) existe e me mostra sempre pela CAM vi que tem um pauzão como citei aqui, agora quero vê e sentir de perto. Hoje somos hiper amigos virtual, amo sua amizade, um beijo PAULO.