Continuação do conto: casadoscontos.com.br/texto/No dia seguinte, evitei me ocupar ao máximo pra não pensar em demasia no assunto, porque sabia: se pensasse muito, acabaria por desistir, afinal, ele era meu sobrinho. Mas talvez já fosse tarde demais pra pensar sobre isso. Talvez a única coisa a se fazer agora era esquecer as "regras" e aproveitar a diversão.
Não era nem meio dia quando Pedro tocou a campainha. Quando vi que era ele me assustei, afinal ele só saíria lá pra uma hora. Abri a porta, e antes de entrar Pedro me devorou com os olhos. - Não estava lá grandes coisas, mas vestia um short curto de seda um pouco folgado, e uma camiseta simples, decotada.
- Pensei que só saíria uma hora...
- Resolvi matar o último horário. - Pedro dá um sorrisinho sacana. - Cheguei cedo demais?
- Não, apenas fiquei surpresa.
Ficamos ali, em pé na sala, nos olhando por alguns minutos. Ambos não sabiam o que fazer. Pairava no ar um clima estranho e um pouco tenso.
Resolvi quebrar aquele silêncio, e o convidei pra sentar no sofá. Liguei a televisão e coloquei em canal de comédia, pra relaxarmos um pouco. Ao fim de alguns minutos, me levantei e fui à cozinha - já bolando algum plano. Voltei de lá com dois copos de uísque, e me sentei ao lado de Pedro, oferecendo um à ele. Era apenas uma dose, pra relaxarmos e nos soltarmos.
Assim que ele e eu terminamos, me levantei e desliguei a televisão. Me ajoelhei no meio de suas pernas e desatei o seu cinto, ainda não abrindo a sua calça. Comecei a apertar de leve o seu membro por cima da calça, e notava o olhar de Pedro quase fixo em meu decote, que agora deixava à mostra boa parte de meus seios. Retirei a calça de Pedro, e beijando-o levemente, comecei a retirar sua camisa. Voltei à apertar de leve o seu membro - agora por cima da cueca -, mas por pouco tempo. Logo depois me levantei, peguei uma cadeira e coloquei de frente para onde Pedro estava sentado. Ele se levantou, mas o empurrei de voltar para o sofá.
Comecei a me despir, lentamente, na sua frente. Abaixei primeiro as alças da camiseta, passando a mão em meus seios. Depois tirei meu short, e logo depois tirei a camiseta, e como estava sem sutiã, meus seios ficaram à mostra. Me sentei então na cadeira em sua frente, e comecei a passar a mão pelo meu corpo; passava as mãos pelos meus seios, apertava os mamilos, e na minha buceta por cima da calcinha. Fiquei nisso por alguns minutos, até tirá-la e jogar na cara de Pedro, que já sedento começou à vir pra cima de mim, mas o deti. Queria aproveitar mais um pouco daquele joguinho de sedução. O pau de Pedro já parecia querer estorar dentro da cueca. Comecei então à me masturbar, olhando fixamente em seus olhos, e gemendo baixindo. Não demorou muito para Pedro tirar a sua cueca, e começar a se masturbar também. Fiquei nisso até gozar, depois passando os dedos na minha buceta e os levando à minha boca, me deliciando com o meu mel.
Já não aguentando mais, me levantei, peguei na mão de pedro e o levei para o meu quarto. O empurrei na cama, e comecei a chupar o seu caralho. Quando Pedro gozou, engoli tudo e dei um leve beijo em seus lábios. Saí de cima, e me deitei ao seu lado, abrindo as pernas. Ele então deita entre elas, e começa a me chupar, no começo meio desajeitado, mas logo pegando o jeito. Depois que gozo, tiro Pedro do meio de minhas pernas.
Fico de quatro, e mando ele me comer.
- Mete na sua tia favorita, mete! Mete que eu sei que é isso que você tá querendo já tem muito tempo!
Ele não demora pra obedecer, e ficamos transando pelo resto da tardeDepois Pedro teve que ir embora, mas tivemos outras "aventuras". Mas isso fica pra outro conto...