Painho 05 (DESFECHO)

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 1547 palavras
Data: 15/09/2011 11:22:28
Última revisão: 15/09/2011 23:30:11

Devo reconhecer que achei aquela situação engraçada. Rogério foi um artista! Se passou pelo irmão e eu caí direitinho! Quando cheguei em casa fiquei rindo e lembrando do que havia acontecido. Agora, sabendo de tudo, eu pude identificar certas diferenças: o modo mais desenrolado de Rogério, o beijo...

Passou um tempo e eu estava lavando umas roupas quando Rogério chegou... sério:

_ Ei, Nilsin...

_ Que foi?

_ Quando você veio com a mãe... de onde vocês vinham?

_ Da venda. Por quê?

_ Ela tá estranha...

_ Estranha como? Ele me disse que estava cheia de costuras...

_ Ele nem abriu a máquina! Tá mexendo numas caixas de documentos... e de vez em quando vem perto de mim e diz que me ama! Que o mano não deveria ter ido com o pai!

_ Impressão sua!

_ Pode ser! Umm...! Mais tarde eu venho!

_ O painho chega cedinho...

_ Então eu venho mais cedo!

_ Rogério... não inventa! Eu não vou acreditar nunca naquilo!

_ Vai! Eu vou provar que eu gosto de você!

A tarde chegou... A noite chegou e fui deitar. Escutei os batidos na janela. Abri. Rogério pulou e logo me agarrou.

_ Você é doido!

_ Por você! Quero um beijo daqueles! Vamos deitar na rede!

_ Vem!

Ficamos pelados e nos deitamos. Rogério me beijava muito e, de repente, começou a chupar meu pau.

_ Ahhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhh...! Me come Nilsin!

Ele se virou e eu meti a rola nele.

_ Isso! Mete! Uhhhhhhhhhhh...! Mete! Issssssssssssssss...!

Depois de um tempo:

_ Goza na minha boca, Nilsin!

_ Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!

_ Adorei!

_ Viu! Provei! Nunca tinha dado meu cu! Agora já vou!

_ Vai!

_ Outro beijo!

Rogério me beijou com muita força...

_ Quero ser só seu, Nilsin! Um dia eu vou conseguir!

_ Você sabe que não é tão simples, Rogério!

_ Eu não tenho pressa! [...] Já vou! Os barcos chegam daqui a pouco!

Rogério se foi e depois de uns vinte minutos escutei:

_ Nilsin! Nilsin! Corre aqui!

_ Que foi Rogério?!

_ Corre!

Fui à casa dele e o encontrei chorando...

_ Que houve?

_ A mãe... A mãe...

_ Fala!

_ Foi embora! Olha deixou essa carta...

Eu estava lendo quando avistamos os barcos chegando... Rogério quis correr.

_ Rogério... Fica! Deixa todo mundo se dispersar! Espera o seu pai, o seu irmão e o painho... Isso é conversa de casa! Fica aqui! Calma! Fica aqui!

_ Você está certo! Vai ser uma fofocada!

_ Vamos fazer o seguinte... Eu estou mais calmo, eu vou lá e tento apressar a vinda deles. Você não sai daqui. Posso confiar? Pense no seu pai!

_ Não vou sair...

Fui correndo até painho, que me abraçou feliz e chamei-o num canto...

_ Que aconteceu, fio?

_ Painho, dê um jeito de despachar esse povo todo e traga Piaba e Ricardo até a casa deles. Mas só eles e o senhor!

_ O que houve, Nilsin?

_ Um problemão, painho... Lá o senhor vai saber. Faça isso logo...

_ Agora mesmo!

Meu pai pediu que os pescadores fossem descarregando os barcos. Piaba não entendeu nada e painho disse que ele logo entenderia. Fomos à casa de Piaba e encontramos Rogério chorando...

_ Pai... a mãe foi embora!

Painho:

_ Embora como? Pra onde?

Piaba:

_ Eu já esperava! Ela vivia ameaçando...

Ricardo:

_ E o que é isso, mano? Uma carta? Deixa eu ler!

Ricardo leu em voz alta:

.

.

**

Meus meninos, não tive coragem de dizer adeus olhando nos olhos de vocês! Queria que os dois estivessem em casa para, pelo menos, olhar para os dois dormindo.

Se eu pudesse, levaria os dois mas o lugar de vocês é junto do pai que sempre cumpriu com muita dedicação seu papel de pai. E, se não cumpriu o de esposo, foi por minha culpa!

Não consegui mais ser mulher. E ele precisa de uma que faça dele um homem realizado, já que ele se dedica tanto a todos nós.

Estarei bem! E estarei feliz se vocês estiverem felizes!Mamãe.

*

**

.

.

Nessa hora, os pescadores chegavam em frente a casa de Piaba. Painho perguntou:

_ Atracaram os barcos?

_ Só um. O outro estão levando agora...

Piaba perguntou:

_ Qual deles não foi atracado?

_ O seu!

De repente, Piaba saiu correndo e painho foi atrás dele. Eu e os meninos fomos em seguida... Chegamos ao barco e os dois estavam dentro.

_ Painho, eu quero ir!

_ Subam os três!

Subimos. Estávamos os cinco em direção ao alto mar. Painho estava na ponta do barco, olhando para o infinito. Abracei-o.

_ Painho... não sei, mas até parece que o tio ficou feliz!

_ Aliviado, fio!

_ Mas, se ele não era feliz – como deixou parecer daquela vez – por que não acabou logo esse casamento?

_ Nilsin... Para os homens da minha época, a coisa era assim: o rapaz se engraçava com uma moça. Ela estava lá, no cantinho dela, seus pais davam tudo o que ela precisava... e tal. Então o rapaz ia aos pais dela e pedia permissão para noivar e casar. Ali, ele assumia a palavra de homem que lhe daria vida igual ou melhor... Ele tinha a intenção de serem felizes. Piaba sempre foi homem sério! Jamais abandonaria a mulher... mesmo sem ela fazer seu papel de mulher!

_ Quer dizer... ele fez a parte dele. Se ela decidiu ir embora, problema dela! Então ele está aliviado mesmo!

_ Ainda bem que ela deixou meu amigo livre enquanto ele ainda é jovem... Pode aproveitar muito ainda a vida!

_ Como o meu painho... né? Vamos aproveitar a vida muito, muito, muito...

_ A gente pretende viver muito... mas não está no nosso querer!

_ Deus me livre, painho! Nem fale nessas coisas... Morte! Ui!!!

Meu pai me abraçou...

_ Seu painho nunca vai morrer... Um dia, não estaremos mais juntos... Claro! Mas tenha certeza... seu painho vai estar vivendo nesse mar! Aí, quando você tiver saudade do painho, você vai na beirinha do mar e deixa a onda molhar seus pés... Será o paizinho tocando você!

Piaba veio junto a nós acompanhado dos gêmeos...

_ Quem quer uma dose?

Todos levantamos as mãos. Piaba foi servindo um a um e beijando-nos a testa. No fim:

_ Quero levantar um brinde à liberdade!

Rogério perguntou:

_ O senhor está comemorando pai?

_ O cumpadre vive há vários anos com o Nilsin e jamais sentiu falta de mulher... Sentiu, cumpadre?

_ Nunca!

_ Então? Eu tenho dois! [Risos] Será que vou sentir?

[Gargalhadas]

_ Meu Nilsin é tudo que preciso! Mostra pra eles fio!

_ Só se todos ficarem peladinhos!

[Risos]

Quando vi, estavam todos de rolas duras e batendo punheta. Meu pai sentou no assoalho do barco e eu fiquei de quatro entre suas pernas chupando seu cacete. Minha bunda estava bem empinada e logo Piaba se abaixou e começou a lamber meu cu.

_ Isssssssssssss...! Isso, fio! Chupa o painho! Ohhhhhhhhhhhhh...!

_ Nilsin, que cu gostoso! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...!

Meu pai falou:

_ Dê umas lambidinhas, Rogério!

_ Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Delícia! Vem Ricardo!

_ Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Gostoso mesmo! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...!

Piaba sentou ao lado de painho:

_ Quem vem chupar o pai?

Ricardo se ofereceu e painho se levantou:

_ Rogério, sente aqui. O Nilsin vai lhe chupar enquanto eu meto rola no cuzinho dele!

_ Ahhh...! Chupa, Nilsin! Ohhhhhhh...! Engole! Ahhhhhhhhhh...!

Piaba:

_ Oh Ricardinho... Que chupada gostosa! Chupa meus ovos, filho! Issi! Ummmmmm...!

Painho!

_ Arrebita a bunda, fio! Toma! Ahhhhhhhh...!

_ Ai, painho! Mete forte! Aiiiiiiii...! Mais! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...!

_ Toma nesse cu! Ahh! Ahh! Toma! Ahh! Ahh! Ahh...! Ahhh...! Rogério, vem meter um pouco!

Piaba:

_ Cumpadre, mete aí no Ricardo!

Painho:

_ Você quer Ricardo?

_ Quero! Mete no meu cuzinho!

_ Toma!

_ Ai!

_ Relaxa, Ricardo! Toma! Uhhhhhhhhhhhh...!

_ Isssssssssssss...! Mete mais! Isso!

_ Toma! Toma! Toma! Uhhhhhh...! Agora senta aí no cacete do teu pai!

Piaba:

_ Vem, filho... Senta aqui! Ohhhhhhhhhh...!

_ Aiiiiiii...!

_ Cavalga! Isso! Umm...! Ummm...! Engole minha pica com esse cuzinho! Ummm,,,!

Painho:

_ Agora vou comer o Rogério!

_ Vem tio! Vamos fazer trenzinho!

_ Ahhhhhhhhhhhh...! Delícia! Ahhhhhhhhhhh...! Isso, Rogério... Aguenta a rola do tio!

_ Ai, tio! Como é bom comer e dar ao mesmo tempo!

Dali a pouco era uma inundação de gala! Todos gozando satisfeitos...

E aquela fudelança, durou a tarde toda, e deixou todos nós exaustos! Claro que se repetiu muitas outras vezes! Nossas famílias passaram a ser uma só, mas sempre em total segredoanos depois, o barco dos pescadores entrou no mar e não retornou... Painho e Piaba, neste dia, tinham ido sozinhos, pela primeira vez. Saíram felizes e ficaram por muito tempo acenando para nós enquanto o barco invadia aquela imensidão azul...

Passamos a viver juntos: eu, Rogério e Ricardo... Um ano depois, descobrimos que a mãe dos gêmeos estava morando com a avó deles e Ricardo decidiu ir viver com ela.

.

.

Numa manhã, Eu e Rogério caminhávamos de mãos dadas pela areia molhada quando ele me puxou, me beijou e disse:

_ Lembra quando eu disse que você seria só meu?

Nessa hora, uma onda veio e molhou nossos pés...

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Comentários

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Parabéns ótima contos entre pais e filhos eu amei 😍😍😍😍

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Essa história é belíssima. Muito bem escrita. E muito excitante tbm. Parabéns!

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Cara, que incrível esse final da onda... como se o "painho" dissesse: "Só seu, não! Estou aqui! E estarei sempre!". E foi bem coerente o fato do barco desaparecer... Assim, realmente não se pode dizer que o pai morreu! No fim, Painho e Piaba ficaram juntos!!! Adorei o desfecho!

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Pra variar, amazing denovo! Você é surpreendente Froizz! Suas histórias, além do forte cunho sexual (que eu,particulamente,adoro) têm um enredo muito bom. 10 again.

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Muito bom, e no final ele ficou com o Rogério ainda, :D

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Adoro seus finais... São sempre românticos!! Belo, belo... belíssimo!!

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