Sou a Odete e esta é a 2ª de uma série de relatos em que conto aos meus leitores o caminho que percorri de esposa fiel a puta casada. Para quem não leu o primeiro capitulo digo que tenho 45 anos, casada, trabalho como enfermeira num serviço de cirurgia e esta é a minha "fotografia": cabelos louros até ao meio das costas, olhos azuis, lábios grossos, 1.70 \ 60 kilos, seios cheios ( 38D ) mas firmes, visto saia 38, pernas longas e cuzinho ligeiramente arrebidado.
Passaram cerca 8 dias desde que traíra o meu marido com o meu colega Jorge, embora já o tivesse visto no serviço evitara-o, contudo nesse espaço de tempo o meu marido apenas fizera amor comigo uma vez e foi muito insatisfatório. de modo que a tesão era muita e cada vez que pensava na foda que dera no serviço a minha coninha ficava toda húmida e acabava por bater uma siririca. No serviço voltei a vestir as fardas do costume, mas agora que estava mais ciente de mim própria verifiquei que embora fossem um pouco mais compridas ( 1 dedo acima do joelho ) e um pouco mais largas ( um numero acima )da que vestira naquela noite., ainda me marcavam bem o cuzinho e delineavam as mamas, basicamente na enfermaria por força dos movimentos que obrigatoriamente tinha que fazer. Naquela manhã eu e o Jorge estávamos de serviço e ele acabou por me apanhar sozinha na sala de trabalho, sem uma palavra agarrou-me por trás e começou a beijar-me o pescoço e a apalpar-me as mamas, comecei de imediato a gemer baixinho, virei-me para ele e beijei-o longamente nos lábios, nessa altura ouvimos passos, separámo-nos rapidamente, era uma colega, disfarcei o melhor que pude, mas não sei se o meu rubor não foi elucidativo. Fomos almoçar juntos, só de olhar para ele ardia de tesão, combinamos sair á noite, com um misto de remorso e desejo aceitei. Cheguei a casa o remorso esta a vencer, mas o que tem que acontecer acontece, quando estava para telefonar a desmarcar ligou o meu marido a dizer que não vinha jantar, isso decidiu-me, aquele tipo merecia ser corno " óptimo querido, estava para te ligar a dizer que lá no serviço resolvemos fazer um jantar de confraternização ...", a anta ficou radiante" diverte-te querida, se chegares depois de mim não me acordes...", e com isto despedimo-nos. Cheia de raiva resolvi vestir-me para arrasar : fio dental preto e um soutien da mesma cor que me eleva as mamas, uma saia azul marinho comprida muito justa ao cu e com uma longa racha traseira ( que raramente uso porque o corno acha que é muito atrevida ) e uma blusa da mesma cor generosamente aberta até ao inicio das mamas, para completar sapato azul de 7,5 de salto e, como estávamos em Julho, nada de casaco.
O Jorge veio buscar-me ás 19, disse que eu estava " a mulher mais quente do mundo " e assim que o carro virou a esquina da rua começou a dar-me rápidos beijos na boca e a acariciar-me as pernas e as mamas sempre que o trânsito o permitia, a minha coninha escorria, só me apetecia foder, disse-lhe isso mesmo, mas ele sorriu e disse que " tudo a seu tempo ". Chegamos ao restaurante situado na baixa, ao andar senti vários olhos fixos no meu traseiro, sentámo-nos, o Jorge inclinou-se e disse-me ao ouvido " com essa saia o teu cu fica um monumento ", passou o jantar com comentários do género, para me aumentar a tesão o empregado quase babava no meu decote e o Jorge quando ele vinha á mesa lambia-me a orelha e tocava "acidentalmente" nos meus seios. Eu estava deliciada, quando saía com o meu marido tinha " sermão" garantido se vestisse algo mais ousado, a minha cona estava de tal maneira molhada que quando acabou o jantar e nos levantámos tive medo que se notasse por baixo da saia, para meu horror o Jorge meteu-me o mão no rabo, subindo ligeiramente a saia e fiquei com a certeza que a racha mostrava o fio dental, chegados ao estacionamento o meu companheiro abriu a porta de trás dizendo " querias foder, vai ser já aqui...", tentei protestar, mas ele não me deu hipótese e para dizer a verdade o vinho e a tesão também não me permitiram resistir muito, colocou-me de quatro no banco traseiro, subiu a saia e desviando o fio dental enterrou-me o caralho de um só golpe " sim...sim...fode-me toda...fode-me ", gritei desesperadamente, não se fez rogado começou a martelar-me furiosamente, enquanto me amassava as mamas por cima da blusa, dando-me beliscões suaves nos mamilos, que me punham doida " gostas minha puta... adoro foder putas casadas...vou encher a testa do teu marido de cornos...", ia dizendo enquanto me fodia cada vez mais rapidamente, tive 2 ou 3 orgasmos sucessivos, subitamente ele retirou-se de dentro de mim e virou-me para ele empurrando-me para baixo, olhei-o surpreendida , colocou-me o caralho junto aos lábios " vá minha putinha toca a mamar..", virei a cara " nunca fiz isso e não vou começar agora" atirei-lhe desabridamente ( sempre achei sexo oral nojento ), Jorge agarrou-me pelos cabelos e olhando-me bem nos olhos atirou " olha Odete és uma rica foda, mas se quiseres continuar a ser bem fodida a partir de agora fazes tudo o que eu digo, entendido ?, senão podes sair daqui agora mesmo ", enquanto dizia isto ia-me acariciando as mamas, quente como estava acedi, comecei a lamber timidamente a ponta do pénis, ele riu-se " nada disso, abre a boca...", eu assim fiz, de imediato começou a foder a minha boca como se da cona se tratasse, passados alguns minutos o pau começou a pulsar e a lançar jorros de sémen na minha garganta, não consegui engolir tudo e a langonha ficou a correr pelo meu queixo. Após terminar o Jorge beijou-me longamente e explicou que sempre gostara de mulheres mais velhas, que eu era a mais quente e boazona que ele já tinha comido, que tinha imensas fantasias que gostaria de experimentar , inclusive comer-me juntamente com outros fulanos e que só continuaríamos se eu estivesse disposta a isso, fiquei indignada, disse-lhe que nem pensasse, ele sorriu e recomendou que tivesse calma, ia levar-me a casa, eu que pensasse bem e que depois lhe respondesse, disse que já estava pensado, não queria mais nada com ele. Deixou-me á porta de casa " pensa bem querida, tens 8 dias..." atirou-me a laia de despedida, nem lhe respondi. Entrei, o corninho já dormia, tomei banho e fui para o sofá ver televisão, não tinha sono, estava indignada com a proposta, mas ao mesmo tempo pensava no maravilhoso que tinham sido aquelas fodas e quão sensaboronas eram as relações com o meu marido, 5 minutos estilo missionário, sempre preocupado que eu vestisse demasiado " provocante ", o trabalho sempre em primeiro...e com estes pensamentos adormeci. Durante 4 dias apenas vi o Jorge uma vez na passagem de turno, o patife nada disse, mas quando passou por mim a sua mão deslizou "acidentalmente" no meu cu. Nesse espaço de tempo o meu marido apenas fez amor comigo uma vez, ficando eu ainda com mais tesão do que antes já que nem sequer estive perto do orgasmo. Ao 6 dia não aguentei mais telefonei ao Jorge dizendo que aceitava, perguntou-me se tinha a certeza, confirmei com voz firme ( por dentro tremia toda ) fizeram-se uns segundos de silêncio " Ok, mas lembra-te que á primeira nega acaba-se tudo...", voltei a confirmar, a voz tremia-me um pouco, disse que daí a 3 dias fazíamos o turno da tarde juntos e que me iria por á prova, mandou-me levar a farda que usara na noite da nossa primeira foda.
Rendemos o turno e começamos a trabalhar, eu estava muito nervosa, a farda curta e muito justa em nada ajudava. Ás 20 horas a auxiliar foi jantar, passado uns momentos o Jorge chamou-me ao ultimo quarto ( temos quartos de 4 camas ), que de momento só tinha 2 doentes, o Sr. LC de 65 anos recém operado a uma hérnia abdominal e o Sr. VC de 35 anos, que seria intervencionado no dia seguinte para retirar um quisto sebáceo. Entrei pensando que havia algum problema " Odete abre a bata e faz uma mamada ao Sr. LC...", fiquei paralisada, ia protestar mas ele percebeu " já sabes, se recusas acaba tudo...", naquele momento percebi que estava nas mãos dele, a minha cona já formigava de desejo, os anos de sexo medíocre estavam a cobrar a factura, lentamente desapertei as molas da bata expondo os seios cobertos pelo soutien azul claro, destapei o doente que se lambia de antecipação e colocando-me de joelhos em cima da cama comecei a mamar lentamente, LC agarrou-me o cabelo e começou a mexer a minha cabeça para cima e para baixo cada vez mais depressa "ah...sua puta... toma...grande vaca sempre a entesoar-nos...toma " , o meu colega aproximou-se puxou o soutien para baixo expondo-me as mamas, senti que me levantavam a saia, era VC que se colocou atrás, afastou a cuequinha e penetrou-me de um só golpe, a minha coninha encharcada recebeu-o facilmente " que rica cona...grande puta está toda molhada...arrebento-te toda..." gemia o patife enquanto me fodia profundamente e me ia dando estalos no rabo, Jorge aproximou-se de lado e começou a esfregar o caralho na mama que lhe estava mais próxima, LC foi o primeiro a vir-se, retirou o caralho da minha boca e espalhou esperma por toda a minha cara " AGH...AGH...puta ...puta...AGH" , quase de seguida tive um bruto orgasmo " venho-me ...venho-me...sim ...sim..AGH..." gritei entredentes, assustada com a possibilidade de sermos ouvidos, entretanto o meu colega virou-me a cara de lado e começou a foder-me a boca " estás a gostar minha puta...vi logo que eras uma puta muito quente...vou fazer de ti uma vaca casada..."ia dizendo enquanto me enterrava o pau até á garganta, VC veio-se também enchendo-me o útero de langonha " AGH...AGH...vaca...grande vaca...toma...toma... AGH...", no meio de outro orgasmo meu o Jorge veio-se nas minhas mamas enchendo-as de porra. Limpei-me o melhor que pude , compus a roupa e sai rapidamente da sala, fui para a casa de banho onde tive um ataque de choro tal era a raiva que sentia de mim própria por não me saber controlar e do meu marido que com a sua actuação me levara até ali.
A partir desse dia o Jorge fez de mim o que quis , são várias cenas simultaneamente deliciosas e dolorosas, se querem que continue a contá-las digam nos vossos comentários.