Eu, minha namorada e minha mãe, como isso foi acontecer?

Um conto erótico de bototudo
Categoria: Heterossexual
Contém 4924 palavras
Data: 17/09/2011 21:06:59

Todo rapaz, que tem uma mãe bonita, quando faz certa idade, começa a ter pensamentos incestuosos com ela, e comigo isso não foi diferente, lhe ver pela casa, com roupas mais curtas, ou apertadas, camisolas, e até só de calcinha e sutiã às vezes, a flagrar em certas situações, tomando banho com a porta entreaberta, se masturbando, ou até transando com Eduardo, seu namorado desde que ela se separou do meu pai, carinhos entre nós, que iam de um simples cafune, até um abraço por trás, onde eu em 99% das vezes estava excitado, e ela deixava a situação ainda mais constrangedora, pegando meus braços e os puxando, fazendo eu praticamente cravar meu pau em sua enorme bunda, fora, certas situações foras do comum que aconteciam, citarei duas: a mais marcante, foi: quando minha mãe chegou bêbada em casa, após uma noitada com sua irmã e mais duas amigas, o que para mim, na verdade foi uma despedida de solteira, já que uma semana depois, Leila, irmã da minha mãe, casou – se, enfim, elas a deixaram em casa, também estavam igualmente embriagadas, ela sequer conseguia andar direito, tive que a levar para o quarto, a coloquei na cama, quase que de imediato ela apagou, vez ou outra abria os olhos e dizia algo totalmente sem nexo, para que ela pudesse ter uma boa noite de sono e melhorar tirei toda a sua roupa, a deixando só de calcinha e sutiã, tive sorte, ela estava de vestido, e mesmo sem ter feito aquilo sem maldade nenhuma, não consegui me controlar, ao ter a visão do seu maravilhoso corpo, ali ao meu alcance, para eu poder fazer o que quiser, mas, faltou – me coragem, e o máximo que fiz, foi me masturbar ali, ao seu lado, me deliciando com a visão que tinha, já a outra vez, foi mais leve, mas, igualmente excitante, na festa de 15 anos de uma prima, no momento em que começou a baladinha, ela resolveu dançar funk, comigo, claro, que fiquei por trás dela, a todo momento com o pau duro, enquanto ela rebolava e se esfregava, como se fosse uma garota de 17 anos, estava meio embriagada, obvio e eu me aproveitei da situação, mas não passou disso, enfim, à mais ou menos três meses atrás, em plena terça – feira, por volta de dez horas da noite, no momento em que cheguei em casa, após a faculdade, entrei, e assim que abri a porta da sala, lá estava ela, deitada no sofá, com a camisola que usava levantada, na altura dos seus seios, a calcinha afastada para o lado, enquanto ela atolava dois dos seus dedos em sua boceta, parei, estagnado, sem saber o que falar ou o que fazer, mas de imediato, ela disse:

- Desculpa filho, não sabia que você chegaria mais cedo hoje!

- Mas, eu não cheguei mais cedo, aliás, cheguei ao mesmo horário de sempre!

Porem, ela sequer fez questão de se recompor, continuou lá, deitada do mesmo jeito, não colocou nenhuma das suas peças de roupa ‘no lugar’ a única coisa que fez, foi tirar os dedos de dentro da boceta, e ficou me encarando, confesso que no fundo, minha vontade era dizer aquela frase clichê:

- Quer uma ajudinha ai?

Mas, a única reação que consegui ter, foi sair dali, fui para o meu quarto, praticamente fugi de tal situação, por estar cansado, e de cabeça cheia, ainda mais por o que acabou de acontecer, liguei a televisão, estava passando o programa ‘A grande família!’ da ‘Rede Globo!’, tirei minha bermuda, que era de um tecido muito pesado, ficando então só de camiseta e cueca, e deitei – me, e em questão de dez minutos, ela aparece na porta do meu quarto, a vi mas, não falei nada, e acho que por isso, ela veio até mim, sentou – se no cantinho da minha cama, colocou a mão sob meu tórax e disse:

- Filho...

- O que foi?

- Posso ficar um pouquinho aqui contigo?

- Claro!

Ela sorriu, e deitou – se ao meu lado, meio que de ladinho, por minha cama ser de solteiro, só que de imediato, sua mão que estava sob meu tórax foi descendo, pela minha barriga, até que chegou ao meu pau, ela o apertou com vontade, estava duro, é claro, pois ainda estava com a cena dela se masturbando na cabeça, e ao perceber, que eu estava excitado, ela não disse nada, mas beijou - me, algo rápido, ao parar eu disse:

- O que é isso mãe? O que você está fazendo? Para, não podemos...

- Não seja bobo, está na cara que você quer, alias que sempre quis...

Nisso, voltou a me beijar, mas dessa vez não largou mais, nem eu a evitei, e enquanto isso, ela continuou com a mão sob meu pau, o acariciando e o apertando, até que começou a beijar meu pescoço, mordeu e até deu um chupão, e ainda, ao pé do meu ouvido, baixinho ela disse:

- Meu filho, você é tão lindo!

Nisso, tirou minha camiseta, e de uma só vez deslizou a língua, indo do meu peitoral até meu pau, eu ainda estava de cueca, ela aproveitou para me provocar, dando selinhos no meu pau, por cima da cueca, até que enfim a tirou, sem delongas começou a me chupar, segurando meu pau com as duas mãos, enquanto abocanhava a cabeça do meu pau, mas não demorou muito com aquele boquete maravilhoso, estava tão sedenta por sexo, que deitou – se sob mim, beijando – me, e enquanto isso, já foi encaixando meu pau na entrada da sua boceta, sequer precisou usar as mãos, sua boceta estava tão molhada, que meu pau literalmente escorregou para dentro da sua boceta, no começo, com só a cabeça do meu pau enfiada em sua boceta, ela rebolava, mas foi só se ajeitar, apoiando as mãos sob meu peitoral, fazendo meu pau entrar todo em sua boceta, que começou a cavalgar, era de enlouquecer, ela fazia um movimento com a cintura, que fazia parecer que sua boceta engolia meu pau, gemia escandalosamente, até que resolveu ficar de cócoras, subia até que só a cabeça do meu pau ficasse enfiada em sua boceta, e descia de uma só vez, até que gozou, fez um escândalo, cravou as unhas no meu peitoral, e gritou: ‘Ai, filho, caralho, que delicia!’, e após o ultimo espasmo do seu orgasmo, sem tirar meu pau de dentro da sua boceta, ela virou – se, ficando de costas para mim, no começo, ainda de cócoras, mas logo em seguida ficou meio que de joelhos sob mim, colocou seus pés ao lado da minha cintura e apoiou as mãos em minhas canelas, empinou sua bunda de tal forma que tive que cravar minhas mãos nela e a abri, tendo a visão do seu cuzinho, enquanto ela cavalgava, era delirante, a visão da sua bunda, com uma marquinha de biquíni aparentemente pequena, subindo e descendo, com meu pau enfiado em sua boceta, que escorria um liquido talvez o resultado do seu orgasmo, misturado ao liquido que deixava sua boceta tão lubrificada, até que resolvi sair daquela posição, com ela ainda cavalgando, me ergui, lhe dei um beijo no pescoço, e com as duas mãos por baixo da sua bunda, a ergui, fazendo meu pau sair de dentro da sua boceta, e então ela se levantou, fiquei em pé ao lado da cama, enquanto ela ficou ajoelhada, me olhando e sorrindo, como se esperasse, para fazer o que eu quisesse, segurei em sua mão e a puxei para o canto da cama, ela ali sentou – se, ainda chupou meu pau, e enfim deitou – se, segurei em seus pés, e a puxei, ela arreganhou as pernas, com meu pau, dei tapas em cima da sua boceta, que na ocasião, estava apenas com um retângulo de pelos, bem aparados bem rosada, e já estava ficando avermelhada, por causa dos tapas que eu dava nela com meu pau, aquele grelo, esbugalhado e inchado, me deu água na boca, mas só uma coisa apagaria seu fogo, meu pau, todo cravado em sua boceta, e foi isso que fiz, meti sem dó, enquanto ela esfregava seu grelo com vontade, em busca de um segundo orgasmo, mas agora era eu quem iria gozar, a vontade já estava chegando, mas me segurei, a coloquei de quatro, meti com vontade, até que não me aguentei mais, só tive tempo de tirar meu pau de dentro da sua boceta e me masturbando gozei, melecando toda sua bunda, com meu esperma, ela virou o rosto, me olhou sorrindo esperou, até que a ultima gota de porra saísse do meu pau, para sair daquela posição, ficou de joelhos sob a cama, nos beijamos, até que ela disse:

- Que tal um banho?

Sorrindo, apenas balancei a cabeça positivamente, ela segurou em minha mãe e praticamente me levou até o banheiro, chegando lá, foi logo ligando o chuveiro e se molhando, enquanto eu fiquei apenas assistindo, até que ela pegou o sabonete, o estendeu em minha direção e disse:

- Me faz esse favor?

Novamente, apenas balancei a cabeça positivamente, ela ficou de costas para mim, comecei esfregando o sabonete em suas costas, fui descendo ensaboei sua bunda limpando a porra que tinha ali, e então ela virou esfreguei o sabonete em minhas mãos e o coloquei na saboneteira, e com as mãos cheias de espuma, ensaboei seus seios, e quando enfim passei a mão sob sua boceta, ela disse:

- Dai pode deixar, que eu cuido!

Ela pegou novamente o sabonete, e se lavou, aproveitei que ela se afastou um pouco enquanto isso e me banhei, quando do nada, ela colocou a mão no meu peitoral e me empurrou levemente, me fazendo encostar as costas na parede, meio que se esticou, deixando a água cair diretamente em sua boceta, me beijou e disse:

- Ajoelha!

De imediato atendi seu pedido, ela colocou uma das pernas sob meu ombro e literalmente esfregou a boceta em minha cara, claro, queria ser chupada, e foi o que fiz a chupei, não que eu seja um craque em sexo oral, mas, tinha pratica, usei todos os meus truques, comecei sugando seu grelo, e as vezes o mordia de leve, depois lambi toda sua boceta, só para a melecar, e quando enfim ficou, comecei a fazer movimentos circulares com a língua, bem na entrada da sua boceta, as vezes até forçava, para que minha língua a penetrasse, enfim, só parei quando ela gozou, até senti o gostinho do seu mel, delicioso, quando ela enfim tirou a perna de cima do meu ombro, me levantei, a beijei, de proposito, só para ela sentir o gosto da própria boceta, e ao perceber que meu pau já estava duro novamente, sem delongas, ela ficou de costas pra mim, virou o rosto, me olhando, sorridente e disse:

- Me come!

Por ser bem mais alto que ela tive que flexionar minhas pernas, para poder enfiar meu pau em sua boceta, isso, por causa da posição, mas aos trancos e barrancos, comecei a fazer um vai e vem com a cintura, aos poucos ela foi se ajeitando, até que tudo ficou perfeito, enquanto metia, lhe beijava o pescoço, deslizava minha língua por sua orelha, e fazia questão de gemer bem baixinho ao pé do seu ouvido, meti, meti, até gozar, dessa vez, dentro da sua boceta, e no momento, entre gemidos, ela disse:

- Isso meu filhinho, goza, enche minha boceta, com essa porra quente, goza!

Só depois que a ultima gota de porra saiu do meu pau, é que ela se afastou, fazendo meu pau sair de dentro da sua boceta, virou – se, me deu um selinho e sorrindo disse:

- Tudo bem se eu tomar um banho, sozinha agora?

- Claro, também vou fazer o mesmo!

Ela saiu por ali ser o banheiro do meu quarto, não que isso fosse algo que importasse, já tinha tomado banho ali varias vezes, enfim, mas no seu banheiro, tinha suas coisas, enfim, tomei meu banho, apanhei minhas roupas, e as delas, estavam jogadas pelo quarto, e voltei a me deitar, mas, questão de quinze minutos depois, ela apareceu, da porta do meu quarto, já senti o seu cheiro, não era perfume, talvez o creme de frutas vermelhas que adorava e usava todos os dias, os cabelos molhados, sorriso na cara, uma camisola totalmente transparente, que eu nunca tinha lhe visto usar, e mais nada, foi até mim, segurou minha mãe e disse:

- Vem dormir comigo, filho!

- Não, quer dizer, não que eu não queira, é que acho que não iria conseguir dormir!

- Vai sim. Eu te faço um cafune, como antigamente, duvido não pegar no sono!

- Melhor não, mãe!

- Tá, se mudar de opinião, estou te esperando!

E saiu, andando bem devagar, rebolando mais do que o comum, confesso que a visão daquela bunda me deixou morrendo de vontade de ir, mas, um sentimento muito forte me abateu naquele momento, fiquei pensando: ‘O que foi que eu fiz? Isso não podia ter acontecido! Como será daqui para frente?’, mesmo exausto, não consegui dormir, milhões de coisas se passaram pela minha cabeça, só lá pelas quatro horas da madrugada, é que consegui tirar um cochilo, até às nove horas da manhã, fui acordado por ela, com um beijo na boca, assim que abri os olhos, ela disse:

- Fiquei te esperando a noite toda, porque você não veio dormir comigo? Tá se achando crescidinho demais para isso é?

Eu até quis sorrir, mas não conseguia, sequer conseguia lhe encarar, e a única saída que vi, foi fingir que ainda estava com sono, e que voltaria a dormir, quando ela percebeu isso, saiu, enquanto dizia:

- Vou fazer o café da manhã, quando acordar, vem comer!

Enlouquecido, era a única palavra para me definir naquele momento, eu tinha que espairecer, de jeito nenhum conseguiria passar o dia em casa, com ela, me olhando com segundas intenções, ou até mesmo não, peguei meu celular, mandei uma mensagem para minha namorada, dizendo que precisava a ver imediatamente, ela devia estar trabalhando, mas logo em seguida me ligou, atendi, mas falei baixinho, disse:

- Preciso te ver agora, posso passar o dia com você, dormir na sua casa talvez!

- Você sabe que eu estou no trabalho não é? Passar o dia vai ser complicado amor, mas, pode ir dormir lá em casa sim, mas o que aconteceu?

- Nada demais, só preciso de você pertinho de mim!

- Nossa. O que fizeram com você, para ficar assim tão romântico do nada?

- Nada. Olha, por favor, dê um jeito de sair dai, pelo menos depois do almoço, fala que tá passando mal...

- Vou ver se consigo, te ligo!

- Tá, tchau!

- Beijo!

Eu até que tentei encarar a situação, levantei – me e fui até a cozinha, tomar o tal café da manhã, que ela tinha feito, chegando na cozinha, a vejo à beira da pia, fazendo seu suco de laranja com soja, que costumava tomar todos os dias, ela agiu normalmente, eu é que estava vendo as coisas com outros olhos, sentei – me, preparei um pão com queijo e presunto, mas, não conseguia desgrudar os olhos dela, mas necessariamente de sua bunda, e a cada movimento que fazia, mais ficava descoberta, pois sua camisola ia subindo, e mesmo assim, o melhor é que a tal camisola, era transparente, ela tinha a colocado, especialmente para mim, como já havia comentado, quando enfim terminei de comer, fui colocar meu prato e o copo, que estavam sujos, na pia, ela ainda estava lá, e antes que eu saísse, me puxou, me roubando um beijo, que confesso, foi de enlouquecer, eu não sabia como agir, então no momento não resisti, deixei ela fazer o que quiser, me beijar, acariciar todo o meu corpo, mas assim que ela parou, sorri e sai dali, decidido, tomei um banho, me troquei, e para minha sorte, enquanto isso, Natalia, minha namorada me ligou, avisando, que com muito esforço, convenceu seu gerente, para que saísse depois do almoço, disse a ele, como desculpa, que sua mãe tinha ido para o hospital, e que ela teria que ir, para acompanhar tudo, ainda brincou, me pedindo para jurar, para eu nunca mais fazer isso, pois odiava mentiras desse tipo, eu disse que ia lhe buscar, almoçaríamos juntos e depois conversaríamos, em sua casa, como de costume, já que até a noite, ela estava sozinha, seus pais, só chegavam por volta das oito, terminei de me arrumar e sai, o shopping era próximo, dez minutos da minha casa, andando, assim que cheguei, lhe mandei uma mensagem, avisando, e nos encontramos, na saída principal do shopping, logo ela apareceu, não podíamos ficar ali, se algum colega dela a visse, desconfiaria, saímos, comemos em uma padaria, que fica quase que vizinha ao shopping, cada um fez seu prato, era por peso, ela como sempre, só comeu salada e carne, no caso bife acebolado, já eu, coloquei tudo o que tinha direito, na verdade tudo o que cabia em meu prato, assim que terminamos, paguei e fomos para sua casa, andando mesmo, também era perto, quinze minutos andando, claro, a nenhum momento eu comentava, ou sequer chegava a deixar transparecer que algo me perturbava, agia normalmente, apenas mais carinhoso, sorte a minha, ela não querer saber o porquê, de eu estar, tipo, cinco vezes mais carinhoso que o comum, ela apenas aproveitava e retribuía, assim que chegamos a sua casa, fomos direto para o seu quarto, como de costume, já que namorávamos à quase um ano, e eu tinha certa liberdade, deitei – me em sua cama e sugeri que assistíssemos um filme, ela concordou, apenas pediu para que eu esperasse, pois ia se trocar, colocar outro roupa, para ficar mais a vontade, claro, e então escolheríamos um filme, logo voltou, vestindo uma regata básica azul, sem sutiã, percebi pois os bicos dos seus seios estavam enrijecidos e ficou marcando na regata, e na parte de baixo, um short de lycra preto, ela o comprou para usar por baixo de saias, ou vestidos curtos, mas raramente o usava para isso, o usava mais para ficar em casa, ou dormir, ela pegou seu estojo com todos seus filmes, e se sentou ao meu lado na cama, para escolhermos o filme, a maioria já tínhamos assistido, haviam apenas três que não, escolhemos o único que era de romance, se chamava ‘Jogando com prazer!’, ela fechou a janela e a porta do seu quarto, ligou o ar – condicionado, colocou o filme, e se deitou comigo, de conchinha, mas, não por ser romântico apenas, também porque precisávamos, já que sua cama era de solteiro, enfim assistimos o filme, que é excelente mas não conseguimos assistir o final, já que me excitei de tal forma, que a agarrei, sem lhe dar escolha, isso por vários aspectos, a situação de estarmos a sós, sua bunda maravilhosa roçando contra meu pau, o seu cheiro, e as cenas de sexo, leves, mas que estavam presentes durante todo o filme, assim que resolvi ‘fazer algo a mais!’, coloquei minha mãe que estava em sua cintura, sob sua boceta, mesmo por cima do short, a apalpei com vontade, fazendo ela se contorcer e em seguida gemeu baixinho, de imediato me deitei por cima dela, a beijando, ela se entregou por completo, abrindo suas pernas, comecei a me esfregar, fazendo movimentos circulares com a cintura, fazendo com que meu pau, já duro a um bom tempo, roçasse sob sua boceta, quando enfim consigo tirar sua regata, ela parou de me beijar e disse:

- Foi só para isso que você fez todo esse joguinho e esse tipinho?

- Não. Se você não quiser, tudo bem, juro, sequer estava pensando nisso, é que aconteceu, e olha como estou!

Enquanto falava, ajoelhei – me e massageei meu pau, por cima da calça, só para ela ver o quanto eu estava excitado, assim que terminei de falar, ela olhou diretamente para o meu pau, mas logo em seguida, ficou me encarando, como se falasse: ‘Ainda não me convenceu!’, no que abaixei minha bermuda, colocando meu pau para fora, o segurei firmemente e o balancei, de imediato, ela sorriu ironicamente, e sem delongas, segurou com vontade meu pau, e o puxou em sua direção, quase que engatinhando fui até uma distancia em que ela sem fazer esforço algum, conseguisse me chupar, praticamente lhe entreguei meu pau em uma bandeja, para ela se deliciar, ali ajoelhado com ela entre as minhas pernas, ela não perdeu tempo, me chupou deliciosamente, do jeitinho que me deixava louco, revezando entre lambidas sob a cabeça do meu pau, abocanhando a cabeça do meu pau e me masturbando ao mesmo tempo, se não tomasse a atitude de a fazer parar, acabaria gozando, de tão gostoso que estava, mas, a fiz parar, ainda ajoelhado, fui um pouco para trás, ela sequer precisou sair do lugar, tirei seu short e sua calcinha preta, minúscula, sua boceta, toda depilada, rosada, já estava toda molhada, com meu pau, dei leves tapas em cima da sua boceta, até que ela me olhou, quase que implorando para parar de brincadeira e então de uma só vez enfiei meu pau em sua boceta, e comecei a fazer um rápido vai e vem com a cintura, ela fechou os olhos e começou a gemer baixinho, até que, já cansado da posição, parei de meter e disse:

- Fica de quatro?

Ela sequer respondeu, já foi se levantando, ficou ajoelhada também, de frente para mim, nos beijamos e ela virou – se, coloquei meu braço em volta da sua cintura e a puxei, beijei seu pescoço e enquanto isso, com a mão, ela ajeitou meu pau na entrada da sua boceta, assim que percebi, comecei a meter, aos poucos, ela foi se agachando, até enfim ficar de quatro, empinou o máximo que conseguia sua bunda, amarrei a ponta dos seus cabelos em minhas mãos e os puxei de leve, e continuei metendo, ela logo gozou, e pouco depois foi minha vez, antes ainda tirei meu pau de dentro da sua boceta, me masturbei e gozei, espirrando minha porra bem em cima da sua bunda, assim que a primeira gota caiu, ela com um jeitinho especial, disse:

- Que gala quente amor!

Enquanto eu me acabava ali atrás, gozando feito um louco, melecando sua maravilhosa bunda, com uma marquinha de biquíni bem pequena, de porra, assim que a ultima gota caiu, ela ficou ali rebolando, só para me provocar, e como eu ainda estava de pau duro, tentei um anal, de uma só vez tentei enfiar meu pau no seu cu, mas sequer consegui enfiar a cabeça do meu pau, pois ela travou o cu, se afastou e disse:

- Melhor irmos tomar um banho, para ver se o senhor se acalma. Espertinho!

- O que é que tem? Será gostoso. Eu Juro!

- Não amor. Já conversamos sobre isso, esqueceu?

- Tá, vamos ao banho então!

Ela beijou - me, meio que se desculpando, por aquilo e de mãos dadas fomos até o banheiro, juntos, carinhosamente, entre beijos e mãos bobas, tomamos o tal banho, ambos, colocamos as mesmas roupas que estávamos vestindo, e fomos para a sala, pois uma hora e meia depois, sua mãe estaria chegando, ela ficou assistindo televisão, estava prestes a começar a novela malhação, enquanto não começava, aproveitei, para atualizar minhas redes sociais, no seu notebook, mas, assim que começou a novela, parei e assistimos juntos, até que sua mãe chegou, um pouco mais cedo dessa vez, ao me ver ali, foi logo me convidando para ficar e jantar com elas, aceitei o convite de imediato, só em pensar em ter que ir para casa e encarar minha mãe e toda a situação que tínhamos criado, já me dava um frio na barriga, enfim, fiquei ali, minha namorada ajudou sua mãe, na verdade apenas cortou alguns legumes para a salada e colocou a mesa, por volta das sete horas da noite jantamos, estava uma delicia, comida simples, arroz, feijão, puré de batata e bifes acebolados, mas, estava uma delicia, meu ‘sogro’ só chegaria por volta das nove e meia, pelo menos foi o que disse minha ‘sogra’, e foi até esse horário que fiquei lá, minha ‘sogra’ como sempre nos deixou bem a vontade, sequer ficou ‘por perto’, após o jantar, foi tomar banho, e de lá não voltou, deve ter ficado no seu quarto, assistindo televisão também, enfim eu até queria ficar mais, minha namorada também, e sua mãe não se importaria, eu poderia até passar a noite ali, mas detestava o jeito com que meu ‘sogro’ me olhava, ela não aceitava nosso namoro, mesmo não havendo absolutamente nada de errado, enfim, mesmo com os protestos da minha namorada, fui embora, assim que cheguei em casa, fui direto para o meu quarto, tive sorte em não encontrar minha mãe até então, troquei – me, colocando uma roupa mais leve para dormir, só que quase que em seguida, ela apareceu, estava nua, com os cabelos e o corpo molhados da porta do meu quarto, ela sorriu e, disse:

- Eu estava tomando banho, ouvi um barulho, ainda bem que é você!

- É! Boa noite. Vou dormir!

- Nossa. O que você tanto fez hoje, que chegou em casa, e a uma hora dessas já vai dormir?

- É que estou cansado!

- Tudo bem! Não vai mesmo dizer onde esteve, fiquei preocupada, poderia ter ligado pelo menos!

- Desculpa!

- Sem problemas filho, é que passei o dia inteiro pensando em você, senti sua falta, sabia?

Nisso ela veio andando suavemente até eu, já com segundas intenções, no que percebi, virei – me na cama, ficando de costas para a porta e para ela também e disse:

- Me deixa dormir mãe? Por favor!

Ela deve ter dado a volta na cama, pois quando abri os olhos, ela estava bem na minha frente, imediatamente virei – me, sabia que acabaria não resistindo, enquanto isso, ela disse:

- Tem certeza que já vai dormir?

- Tenho mãe, estou morrendo de sono!

- Tudo bem então, boa noite, vou ficar acordada até tarde assistindo televisão, tá?

Apenas balancei a cabeça positivamente e puxei meu lençol, quase que cobrindo meu rosto e só então ela saiu, mas, quem disse que consegui dormir, fiquei deitado, pensando em tudo, não poderia ligar a televisão, ou o computador, pois ela perceberia, praticamente passei a noite inteira em claro, pensando em tudo, procurando uma solução, e quando começou a clarear, me resolvi, ia sair dali, uma atitude impulsiva, mas na minha cabeça, seria a única a resolver tal situação, peguei a mochila que levo para a faculdade, com todos os meus livros e outras coisas, e também uma bolsa, onde coloquei cinco conjuntos de roupas, chinelo, tênis, meias, cuecas e tudo que uso para higiene pessoal, em menos de dez minutos, tomei banho, me arrumei e sai, sorte minha mãe ainda estar dormindo, mas, para onde ir, era extremamente cedo, então resolvi ‘rodar’ pelo meu bairro, até um horário bom, e então iria pedir ‘ajuda’ ao meu melhor amigo, que a poucos meses tinha alugado uma casa e estava morando sozinho, enfim, andando, fui até uma padaria que gosto muito, já estava aberta, no momento que cheguei eram seis horas da manhã, pedi um café, fiquei enrolando para tomar, enquanto assistia televisão e só meia hora depois, pedi algo para comer, um misto quente, o café até já havia acabado, pedi uma coca – cola, comi e ainda pedi uma coxinha, ao terminar ainda fiquei por ali, assistindo televisão, até que desse oito horas da noite, para não ficar algo chato, ainda tomei outra coca – cola, e quando deu sete e vinte pedi a conta, paguei e enfim sai, vagarosamente fui andando até a casa do meu melhor amigo, localizava – se na rua de trás da casa da minha namorada, assim que cheguei, apertei a campainha e quase que de imediato ele apareceu, devia estar se arrumando para ir trabalhar, pois tentava dar um nó em sua gravata, ao me ver, sorriu, abriu o portão e como sempre, brincou, dizendo:

- Já sei. Como bom amigo que é, veio trazer um café da manhã caprichado para mim, não é?

Envergonhado, mesmo lidando com o meu melhor amigo, eu disse:

- Posso entrar?

- Claro, entra ai, estou terminando de me arrumar, para ir trabalhar, mas, diz o que aconteceu, ou vai acontecer!

Enquanto ele andava pela casa, caçando o que faltava colocar, como o sapato, paletó, e depois foi escovar os dentes e arrumar o cabelo, eu disse:

- É o seguinte cara, resolvi aceitar aquele seu convite, para morar aqui e dividir o aluguel!

Quase que de imediato ele veio até eu, parecia contente, disse:

- Serio?

- É. Só tem um problema, só poderei começar realmente a pagar minha parte do aluguel, quando eu arrumar um trabalho e receber meu primeiro salário!

- Mas, você já começou a procurar emprego?

Menti claro, dizendo:

- Claro, até já tenho uma entrevista marcada, mas, pode ficar tranquilo, que vou ajudar no que eu puder!

- Você pode ficar, alias, já até está com suas coisas, já vi que veio para ficar mesmo não é? Mas, porque você mudou de opinião assim do nada?

- Sei lá cara. Estou afim de, mudar um pouco, tipo, estou cansado do meu dia – a – dia, sabe?

- Eu sei que não é por isso, deve ter acontecido algo, mas tudo bem, sou seu amigo e não seu pai, olha, você pode dormir no sofá por enquanto, mas se já quiser ir se organizando, ali na garagem, no cantinho, tem alguns moveis, que ainda não desmontei, e tem uma cama de solteiro lá, você que sabe, tenho que ir, à noite agente conversa, fui!

- Beleza cara, valeu viu, tchau!

- Tchau!

aguardem a continuação, onde relato o ato principal em si, com bons e numerosos postarei tal continuação...

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Comentários

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E aí meu amigo, cadê o final ? Começou muito bem, mas sem o final vai ser foda, certo ?

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muito excitante esse conto!!!

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Você teceu uma boa trama inicial, espero que a continuação tenha a mesma qualidade. Parabéns, nota 10.

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