Diario de uma casada 4
Sou a Odete e esta é a 4ª de uma série de relatos em que conto aos meus leitores o caminho que percorri de esposa fiel a puta casada. Para quem não leu os primeiros capitulos digo que tenho 45 anos, casada, trabalho como enfermeira num serviço de cirurgia e esta é a minha "fotografia": cabelos louros até ao meio das costas, olhos azuis, lábios grossos, 1.70 \ 60 kilos, seios cheios ( 38D ) mas firmes, visto saia 38, pernas longas e cuzinho ligeiramente arrebidado
O domingo passou-se de forma calma, o meu querido maridinho acordou com tesão e acabámos por fazer amor, tendo como de costume simulado o orgasmo. Deitámo-nos cedo, iamos ambos trabalhar de manhã, mas eu demorei a adormecer pensando na forma como o Jorge me entregara a uma série de desconhecidos no restaurante e percebi que , embora pudesse continuar a alinhar com ele de vez em quando, já não precisava de me submeter para foder com vários machos, seria muito mais divertido procurar as situações sózinha. Fui trabalhar de manhã e o Jorge lá estava, disse-lhe que quando acabasse o turno precisávamos de falar, ficou curioso mas nada adiantei. Á saida fomos até um cafézinho discreto e pouco frequentado, aí fui muito clara com ele, adorara a forma como me ajudara a liberar sexualmente mas a partir de agora queria viver as minhas fantasias, não queria mais surpresas como a do restaurante e que se ele queria continuar a comer-me seria nos meus termos. Para minha surpresa foi muito receptico, dizendo que ficaria contente sempre que eu quisesse ser a sua putinha
A grande oportunidade apareceu 15 dias depois, o corninho ia estar 3 dias fora (sexta,sab e dom ) e por sorte eu saía de turno sabado de manhã e só voltava a trabalhar segunda de manhã, oJorge tentou combinar um programa mas eu recusei. Dormi um sono reparador e preparei-me para ir ver um filme porno a um cinema que os passa em sessões continuas;vesti um fio dental preto, uma saia branca comprida com botões á frente, como apenas abotoei os 4 primeiros o efeito era espetacular, por trás marcava perfeitamente o meu cuzinho e a sua semi transparência mostrava as nádegas quase nuas e á frente quando eu andava via-se perfeitamente o interior das coxas, para cima vesti uma blusa azul de seda, sem soutien, as mamas anteviam-se por baixo, os mamilos espetavam-se contra o tecido, o generoso decote permitia uma visão fabulosa e quando andava elas abanavam deliciosamente. Fui de metro os passageiros despiam-me com os olhos, chegada junto do cinema hesitei, queria ter umas fodas excitantes mas não dar uma "geral" e as coisas podiam sempre descontrolar-se ( mal sabia eu que o meu temor se ia realizar ), comprei o bilhete, o rapaz da bilheteira ficou embasbacado, entrei, na tela uma fulana era comida por vários homens, depois de me habituar á escuridão vi 10 ou 12 clientes, todos homens, espalhados pela sala, sentei-me numa fila do meio passando por um velho barrigudo que me saudou com um " passa boazona..."não liguei. Cruzei a perna deixando as coxas totalmente expostas e comecei a ver o filme, a fulana na tela estava a ser comida na cona por 2 grandes paus negros enquanto chupava um terceiro, ora aí está algo que nunca fiz pensei eu. O velho mudou-se para a cadeira ao meu lado direito e abrindo a calça começou a punhetar-se lentamente olhando-me de vez em quando, disse para mim mesmo "porra que velho asqueroso", 3 espectadores que estavam nas filas do fundo mudaram-se para trás de mim e as bocas começaram " andas perdida...não precisas de ver o filme a gente tem o que tu precisas...como-te toda...ela veio á procura de pau...a puta tem aliança...onde está o corno...", comecei a ficar excitada mas também um pouco assustada, entretanto entrou um novo espectador que vendo-me se veio sentar ao meu lado esquerdo, era um mulato alto e entroncado relativamente jovem ( 25 no máximo ), na tela duas fulanas lambiam-se mutuamente enquanto uma delas era enrabada por um ruivo bem dotado. O mulato pousou calmamente a mão na minha coxa, com não reagi descruzou-me as pernas e começou a apalpar-me lentamente até chegar ao fio dental que não foi obstáculo para os seus dedos " estás toda molhada putinha..." observou com voz rouca, limitei-me a gemer, abriu as calças e agarrou a minha mão pondo-a á volta do caralho, que estava duro e era de tamanho apreciável " isso mesmo branquela...", de subito senti a mão do velho na coxa direita, não me agradou mas achei melhor não resistir, como era de prever de sequida agarrou-me a mão e colocou-a na pichota. Ali estava eu uma respeitável senhora enfermeira e mulher casada a ver um filme porno ( na tela vários homens comiam as 2 fulanas em todos os buracos ) e a punhetar dois desconhecidos, dois dos fulanos que estavam atrás de mim levantaram-se e começaram a apalpar-me as mamas " que ricas tetas tem esta vaca..." gracejou um deles " vamos foder-te toda..." disse o outro lambendo-me a cara, começaram a desabotoar a blusa " ei vamos com calma..." pedi inutilmente " boca calada sua puta já sabias ao que vinhas...", ordenou um deles, um quarentão com ar duro, entretanto o velho esporrou-se na minha mão " toma querida...toma...AGH...", de imediato foi substituido pelo terceiro fulano da fila de trás que me agarrou a mão e começou a punhetar-se com ela., o mulato puchou-me para cima dele ,desviou o fio dental, enterrou-me toda no caralho e agarrando-me pela cintura começou a foder-me furiosamente " sim ...que cona boa...sim" as minhas mamas libertas da blusa balançavam ao ritmo da foda, o tipo que estava ao meu lado espremeu-se todo e conseguindo colocar-se á minha frente agarrou-me as tetas e colocou o caralho entre elas começando uma cubana , o erotismo da situação apressou o meu gozo " AGH...AGH...AGH...sim...sim...fodam a vossa putinha...fodam..." os outros dois colocaram-se um de cada lado e iam-me fodendo alternadamente a boca.
O que eu temera, ter que dar uma geral, estava prestes a acontecer os outros espectadores apercebendo-se da situação tinham-se aproximado e de pau na mão aguardavam a vez, os comentários não enganavam " despachem-se que também queremos montar a puta...vou arrebentá-la toda...olha que tetonas tem esta vaca...etc..." entre urros de extase o mulato encheu a minha cona de esperma e o espectador que me fodia as mamas veio-se també enchendo o meio peito e a blusa de porra " toma o meu leite sua puta...toma...", por minha vez tive novo orgasmo "AGH...AGH...venho-me..." os meus gritos de extase foram abafados por um rio de esperma garganta abaixo, enquanto o segundo fulano que usava a minha boca encheu a minha cara e cabelo de porra. Levantei-me cambaleante 12 (entretanto tinham entrado mais clientes ) homens aproximaram-se " é a nossa vez putinha..." abanei a cabeça enquanto começava a abotoar a blusa " nem pensem o espectáculo acabou" desataram a rir " é assim putinha vais dar a todos ou por bem e és bem tratada ou por mal e..."disse um deles , olhei em volta não tinha saida e na verdade tinha que reconhecer que me pusera a geito " ok não é preciso serem brutos ..."levaram-me para o palco rodearam-me, despiram-me totalmente e o rodizio começou : um deitou-se no chão e fui forçada para cima do caralho erecto " vem putinha quente..." o pau entrou fácilmente comecei a cavalgar, era delicioso, outro colocou-se atrás e cuspindo do meu cuzinho penetrou-me de um golpe " AGH...seu cabrão isso doi..." gritei com raiva" TRAZ...TRAZ...cala-te e dá ao cu..." respondeu o patife dando-me dois estalos nas nádegas, como é evidente um terceito penetrou-me a boca. Não sei muito bem por quantos fui fodida mas creio que uns 20 ( entraram mais espectadores,e no fim o rapaz da bilheteira também me veio foder) nas 2 primeiras rodadas ainda gozei, mas depois o ardor na cona e a dor no cú e no maxilar sobrepuzeram-se ao prazer. Eram 23.30 quando o cinema fechou, lavei-me o melhor que pude na casa de banho, vesti-me, chamei um taxi e fui para casa. Ainda bem que o meu marido não me fode no cú porque se não topava tudo, está todo arrombado. Foi uma cena muito excitante e gozei imenso, mas para o fim foi doloroso, quando me meter noutra tem que ser bem pensada para não ter que dar outra geral.