Chamarei de Lúcio, meu amigo de infância, que se transformou num negão gostoso, hoje com 37 anos, ar jovial, canela fina, bem preto, cabelo raspado, aquele tipo forte com uma leve barriguinha de cerveja. Perdemos contato durante muito tempo mas recentemente comecei a jogar sinuca no barzinho que ele abriu na própria casa, num bairro pobre. A mesa de sinuca fica na rua. Passamos a tarde jogando, botando conversa fora e tomando umas geladas. Só pra lembrar: eu sou branco, 34 anos, magro, bonito e cabelos pretos, curto. A minha ida lá foi sem grandes pretensões, só pela parceria. Até que ouvi a mulher dele gritar lá de dentro:
- Lúcio, onde tá a jaqueta da mãe?
- Dentro do armário, pô!
A mulher do Lúcio veio lá de dentro, beijou o marido e falou pra mim, brincando:
- Não deixa esse nego preto beber demais!
Ri e ela se foi, passar a noite na casa da mãe. Comecei a tremer de tesão, só de pensar que o Lúcio ia dormir sozinho, casal sem filhos, casa liberada. A noite começou a cair e continuamos encaçapando as bolas. Ele tava vestido com uma regata branca e uma bermuda azul. Nos pés um chinelo de dedo. Eu vestia camiseta, jeans e tênis. A cerveja começou a nos desinibir, e as risadas cada vez mais fáceis. Volta e meia um passava pelo outro, ao redor da mesa de sinuca. Rolava uma mão no ombro, às vezes na cintura. O movimento do barzinho foi diminuindo, só tinha um senhor sentado, tomando uma birita, e um moleque assistindo ao nosso jogo. Como estava ficando tarde, e pra não ficar chato, anunciei:
- Olha só, Lúcio! Tá ficando tarde! Acho melhor eu ir embora!
- O quê? Só porque tu tá perdendo! - riu debochado. - Agora tu vai ficar, até eu encaçapar a oito!
- Aqui é perigoso, Lúcio! Melhor deixar pra outra hora!
- O que tu vai fazer amanhã?
- Nada!
- Então, dorme aí! Amanhã de manhã tu vai!
Estremeci com a proposta. Pra não parecer muito oferecido, pensei durante um segundo e aceitei. Terminamos aquela partida e o Lúcio me convidou para fecharmos o bar e entrarmos na casa. E assim fizemos. Ele perguntou se eu queria comer alguma coisa, disse que não. Anunciou que dormiríamos na cama dele e da mulher, a única que tinha. Disse que não tinha problema.
- Fica à vontade, vou no banheiro!
As luzes da casa já estavam apagadas, apenas a TV do quarto garantia iluminação. Tirei minha roupa, fiquei só de boxer e me deitei. Lúcio voltou em poucos minutos, apenas de cueca branca, bem apertada, cavada nas coxas, tipo asa-delta! Vi aquele saco enorme apertado na cueca, e o pau mole inclinado pro lado esquerdo.
Ele deitou de costas, pôs as mãos atrás da cabeça e abriu um pouco as pernas. Deitado de lado, fiquei curtindo aquele negão acomodando o corpo na cama.
- Quanto foi o placar? - perguntou rindo.
- Empatamos uma! - falei resmungando.
- E as três que eu ganhei? - riu com vontade.
- Tá bom, tá bom! - dei uma risadinha.
Bateu aquele silêncio. O Lúcio pôs a mão dentro da cueca e começou a coçar o saco.
- 'Chato' isso! - brinquei, sem perder tempo.
- Não é 'chato', não! É que 'ele' tá com vontade de encaçapar!
Mal o Lúcio terminou de falar, fiquei de bruços e abracei o travesseiro, erguendo a bundinha. Ele tascou a mão na minha boxer vermelha e começou a bulinar meu rabo, apertando a cueca contra meu cu. Comecei dar umas gemidinhas bem safadas. Ele saltou pra cima de mim e começou a me coxar. Agora, era a vara do Lúcio que pressionava meu anel! Comecei a sentir o peso do Lúcio nas minhas costas, aquelas coxas lisinhas roçando nos pelos das minhas pernas. Senti o hálito de cerveja quando ele falou na minha orelha:
- Vem preparar o taco, vem!
Nisso, ele ficou de joelhos na cama, baixou a cueca e eu engoli a vara dele. Um pau grosso, de no mínimo 18 cm. Um saco grande. Os pentelhos bem crespos. Comecei a me engasgar de propósito. O Lúcio dava risada. Achou meu cu, debaixo da boxer, e começou a socar. O dedo dele é grosso, parecia que eu tava sendo comido por um pau fino! Fiquei alternando lambidas na cabeça do caralho com engolidas até a garganta. Sem tirar o pau dele da boca, me livrei da minha boxer e, depois, fui tirar a cueca dele. Ele ergueu os joelhos, pra que eu pudesse tirar a cueca dele totalmente.
- Tá, acho que o taco já tá no ponto! - falou.
Tirei a boca.
- Agora, fica de quatro pra mim, que eu vou fazer a mira!
Virei de quatro, toda arreganhadinha, pronto pra levar vara. Ele abriu minha bunda branquinha com as mãos, puxou um catarro lá do pulmão e escarrou tudo na minha arruela rosa!
- Assim não vale! - falei. - Na sinuca não se lubrifica a caçapa, Lúcio!
Ele deu três pinceladas no meu cu e disse:
- Eu te falei que tu não ia embora antes de eu meter a bola oito! A bola oito é esse saco preto que tu vai sentir!
Ele forçou a cabeça do pau no meu rabo e enterrou a glande. Senti uma dorzinha mas não reclamei. Ele esperou eu relaxar e seguiu metendo.
- Tá sentindo?
- Tô!
O Lúcio bombou meu rabo com vontade! Aquele saco enorme batia na parte de dentro das minhas coxas me fazendo retorcer o corpo de tanto prazer! Queria sentir duma vez aquele negro me enchendo de leite! Parti pro jogo baixo: comecei a piscar o cu, ora 'agarrando' o pau dele, ora soltando! Ele me pegou pela cintura com força, como quem diz: aqui quem manda é eu! E encharcou meu rabo de leite! O Lúcio urrava feito um animal, enquanto despejava as últimas gotas de sêmen na minha caçapa! Exausto, caiu com o corpo sobre o meu. Viramos de ladinho e eu terminei batendo uma bronha, enquanto o Lúcio me massageava com os dedos na região entre o cu e as bolas.
Dormimos abraçadinhos, daquele jeito mesmo. Aos poucos, o taco dele foi amolecendo, deixando livre o meu rabinho, pronto pra outra partida de sinuca.