Era uma sábado à tarde e eu estava sozinho e de pau duro pois minha noiva havia viajado na quarta e só voltaria na terça. Fui à escada do prédio relaxar um pouco. Não sei porque, mas desde que mudei para aquele prédio, a escada virou um lugar de reflexão. Ouvi um barulho vindo do andar de baixo. Desci e encontrei Hosana, minha ex-diarista, nas porta do apartamento da minha vizinha Marta. Hosana era a babá da filha da Marta e na sua folga ela fazia a faxina em casa e sempre começava esvaziando minhas bolas, deixando meu pau nocauteado por dois dias. Pena que ela engravidou e ficou com peso na consciência por chifrar tanto o marido e por não saber quem era o pai. Além disso, a mãe da Marta morreu e ela precisou de seus serviços todos os dias. Assim eu acabei perdendo minha diarista e amante.
_"Seu Paulo. Tudo bem?"
_"Tudo. E você? Como vai esta barriga?"
_"Já tô de sete meses. Dona Helena está bem?"
_"Tá bem. Ela viajou e só volta na terça."
_"Tá sozinho em casa. Se quiser posso fazer um café pro senhor. Tá na hora da soneca da Milena e ela dorme feito pedra por quase uma hora. A Dona Marta só chega depois das cinco hoje."
_"Um cafezinho seria ótimo." - falei olhando seus peitos.
_"Deixa a porta destrancada que daqui a pouco eu vou."
Voltei para o apartamento e esperei na sala assistindo um filme porno. Ela demorou meia hora e entrou silenciosamente pela cozinha. Quando percebi sua presença ela já estava ao meu lado.
_"Esse filme parece bom, mas eu chupo melhor que essa branquela aguada".
Ela ajoelhou na minha frente e foi abrindo minha bermuda. Teve um pouco de dificuldade para tirar meu pau duro feito pedra da cueca pois sempre usei cuecas apertadas, mas em pouco tempo ela estava com o cabeção na boca. Hosana sempre foi sedenta de porra mas naquele dia ela estava demais. Chupou com força e só largou o pau quando gozei na sua boca. Hosana engoliu tudo e chupou mais um pouco para sorver alguma gota remanescente. Disse que estava matando a saudade. Ela voltou a chupar para deixar pau pronto para outra. Levantou-se, tirou a calça e a bata, exibindo sua barriga redonda. Tirou o soutien e vi seus peitos grandes e meio caídos com mamilos inchados. Ela abaixou a calcinha e mostrou sua xoxota depilada. Ela alisou a xoxota e disse que demorou porque estava raspando a perereca. Ela veio para cima de mim e sentou no cacete duro. O pau deslizou para dentro feito faca quente na manteiga. Ela estava encharcada de tesão e sua boceta parecia bem mais larga que antes, provavelmente por causa da gravidez. Apesar da barriga, Hosana conseguia mexer bastante no meu colo. Não dava para cavalgar como sempre gostou mas ela brincava de serra, serra, serrador. Eu pegava seus peitos inchados e apertava. Saía um pouco de colostro. Alguns minutos depois Hosana gozou e saiu de cima. Suada, ofegante e cansada, ela caiu no sofá. Levantei suas pernas e passei a comê-la num desconfortável frango-assado que apertava sua barriga nas pernas. Hosana aguentou um pouco mas logo reclamou que não estava gostoso. Coloquei-a de quatro com uma almofada sob a barriga e soquei rola. Nesta posição Hosana gemia de prazer. Como já havia gozado uma vez, foi fácil segurar o gozo. Meti por minutos sem parar e fiz a vadia gozar de novo. Assim que recuperou o fôlego, Hosana disse que não era só a xoxota que sentia saudade. Ela separou as nádegas oferecendo o cuzinho depilado. Cuspi na olhota e encostei o cabeção. Forcei um pouco e Hosana reclamou de dor. Fui com calma e consegui meter tudo naquele cu apertado. Foi só ela acostumar com o cacete no cu para o "Ai, ai, calma benzinho que tá doendo" virar "Enfia tudo e arrebenta minhas pregas, filho da puta". Era pura memória biológica: você fica um tempo sem fazer algo e até acha que esqueceu, mas é só começar a fazer que tudo volta a ser como antes. Eu metia fundo e forte, fazendo plaf, plaf, plaf ecoar pela sala. Ela gemia e pedia mais. Segurei o gozo até seu cu fechar e começar a piscar. Acabei descarreguando minha porra nas sua tripas. Hosana percebeu o calor da porra dentro dela e falou que estava adorando minha porra no cu. Foram várias golfadas de porra até meu pau sossegar. Hosana ficou preocupada para não sujar o sofá e pediu para só tirar o pau do seu cu no banheiro. Fomos engatados para o banheiro. Hosana queria limpar meu pau com um boquete mas infelizmente havia sujeira nele. Fomos para o box onde ela lavou meu cacete e fez um boquete delicioso para reanimá-lo. Ela pegou a mangueirinha e encheu seu cu de água para limpá-lo direito e correu para a privada. Foram jatos e jatos de água, merda e porra. Ela voltou para o box e repetiu a lavagem até ter certeza que estava com o cu limpinho. Fomos para o quarto e ela subiu na cama e ficou de quatro.
_"Arregaça meu cu que ele ainda tá com saudades. Ele é só seu pois o corno não gosta de meter atrás".
Novamente foi só no cuspe. Soquei a rola na sua bundona. Hosana falava para precisava daquilo pois estava numa secura desgraçada. Acelerei as bombadas para fazê-la gozar mas ela entendeu que eu ia gozar.
_"Não goza dentro, goza na mina boca".
_"Calma que ainda vou socar muita rola no seu cuzinho".
Fiz Hosana gozar duas vezes até que saquei a rola do seu cu queficou escancarado. Fiquei de pé na cama e Hosana, ajoelhada, mamava com fome. Gozei na sua boca e ela engoliu tudo e lambeu os beiços.
Satisfeitos, Hosana reclamou do marido que não a tocava desde que a barriga começou a crescer, ou seja, não trepava há meses. Ela perguntou se eu não precisava de diarista meio período no sábado e falei que já tinha diarista, e no sábado normalmente a Helena estava em casa, além disso faltava pouco mais de um mês para ela dar a luz e ninguém ia acreditar que ela ia fazer faxina em casa. Ela concordou e perguntou se nesse mês ela poderia dar umas passadinhas em casa. Ela chegava no prédio meia hora mais cedo pelo menos duas vezes por semana para uma rapidinha na cozinha: boquete com xoxota ou cuzinho. Numa manhã quando eu socava rola no eu cu ela pediu para eu parar. Ela falou que sentia algo esquisito. Nos vestimos rapidinho e e ela foi para o apartamento da Marta. Entrou e falou com a patroa que estava passando mal. Marta correu com ela para o hospital de onde saiu com a criança no colo. Foi por pouco. O bebê nem tinha um mês quando ela veio visitar a Marta e mostrar o rebento. Ela saiu do apartamento da Marta e veio direto ao meu. Perguntou se a Helena estava para chegar e quando ouviu o não, fechou a porta da cozinha, ajoelhou e abriu minha braguilha. Começou um boquete ainda segurando o bebê no colo. Gozei na sua boca e ela engoliu tudo. Viu que meu pau continuou duro e levantou. Colocou o bebê na mesa e abaixou a calça e a calcinha. Debruçou sobre a mesa e abriu as nádegas.
_"Fode meu cuzinho. O resguardo só vale para a buceta".
Passei um pouco de manteiga no seu cu e enfiei a rola com cuidado. Algumas bombadas lentas e logo comecei a foder feito um animal. Hosana gemia e pedia mais, pois era do jeito que ela gostava. Hosana começou a gemer e falar que estava gozando. Também gozei e despejei jatos e jatos de porra nas suas tripas. Hosana falou que tínhamos terminado o que o neném tinha parado. Conversamos um pouco e ela se foi. Marta despediu Hosana logo depois da licença maternidade pois a Milena estava na escolinha de tempo integral, mas arranjou outro emprego para ela, com sua irmã, que morava no Morumbi. Encontrei Hosana algumas vezes mas não rolou nada além de promessas de matar a saudade com uma boa trepada.