MARINA, 01

Um conto erótico de Pequeno Anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 3169 palavras
Data: 23/09/2011 20:26:54

MINHA PEQUENA DEUSA MALUQUINHA

(Meu nome é Marcos tenho 38 anos, sou casado com Solange com 36 anos, e temos uma filha com 18 anos. Minha história é justamente a respeito dessa filha que sempre amei e que até hoje só me trouxe felicidade desde o seu nascimento)

Muito parecida com a mãe e muito desenvolvida para sua idade em todos os sentidos, tem um corpo maravilhoso, por várias vezes ganhou concursos para rainha em sua escola e até já recebemos propostas para ela fazer propaganda na televisão – fui contra, para tristeza de Marina.

Sempre vi minha filha como realmente deve ser, sempre a achei linda mas nunca me passou pela cabeça olhá-la como mulher, porém de uns tempos para cá Marina começou a andar pela casa de calcinhas ou de camisola, comecei a sentir algo muito estranho pela minha filha, principalmente porque ela só age assim quando a mãe não esta por perto. No começo pensei se tratar apenas de coincidência, mas com o passar do tempo fui percebendo que poderia não ser.

Esta situação começou a me causar um certo desconforto e comecei a lutar contra meus instintos que teimavam em responder toda vez que aquilo acontecia, mas era de esperar ser inútil, só que eu não queria chamar a atenção dela com medo de que tudo fosse coisas de minha cabeça doentia.

Teve uma noite eu me levantei de madrugada com sede, depois de tomar água na cozinha ia voltando quando ouvi passos na escada. Era Marina e usava uma camisola muito curta e transparente e uma minúscula calcinha. Parei e fiquei olhando-a descer faceiramente, vi a silhueta dos seios ainda em formação e os biquinhos pontudos com aquela aureola cor de rosa. Respirei agoniado sentindo que estava perdendo o controle.

— Oi papai! – ela parou e sorriu – To com sede, ta calor essa noite, não ta?

Não consegui sequer respirar e fiquei eriçado quando ela se aproximou e me deu um abraço. Sentir o calor do corpinho macio foi a coisa mais espetacular que me aconteceu, mas saí apressado sem falar nada ou deixar que ela falasse e passei o resto da noite com aquela imagem brincando com meus pensamentos.

Nos dias seguintes passei a evitar maiores aproximações pois não tinha o direito de ter aquele tipo de pensamentos e nem de sentimentos com minha pequena princesa. Pensei até mesmo conversar com Solange, mas a dúvida que tinha sobre aquilo me fez esquecer, poderia ser apenas fantasia minha e aquilo que eu imaginava bem poderia não ser verdadeiro. Mas o destino é cruel e apronta coisas na vida da gente que não podemos evitar.

Uma semana depois daquela noite Solange falou que Marta – uma amiga comum – nos havia convidado para passarmos uma semana em sua fazenda e, como Marina estava de férias, Solange me convenceu a aceitar. Saímos de casa em um sábado bem cedinho – a fazenda fica há pouco menos que 200 km da cidade.

Fomos recebidos por Marta e por um casal de amigos seus, que também estavam passando uma temporada na fazenda. Estávamos alegres e brincamos muito tanto na viagem quanto quando chegamos. O casal de amigos era muito simpático e estavam em lua de mel, tinham levado uma sobrinha quase da idade de minha filha. Conversamos e eles nos falaram do banho numa cachoeira que fica há uns três quilômetros da sede da fazenda e combinamos irmos para lá depois do almoço. Tudo estava correndo direito, parecia que Marina tinha esquecido o seu joguinho de sedução.

O lugar é um verdadeiro paraíso e fomos em dois carros e quando lá chegamos nos deliciamos com o banho, com a animação e com as brincadeiras do grupo. Não sei por que, mas Isabela – esposa de Joaquim – pareceu estar dando em cima de mim e eu deixei a coisa rolar sem que ninguém tivesse percebido os esfregões e, em algumas ocasiões, passadas de mãos tanto dela quanto minha. Era finzinho da tarde quando resolvemos voltar e, por azar do destino, meu velho gol enguiçou e nada no mundo o fez ligar novamente.

— Deixa aqui que ninguém vai mexer – Marta falou – Vamos todos no carro do Joaquim...

Passamos para o outro carro que, devido o número de ocupantes, ficou lotado e quando me dei conta Marina estava sentada no meu colo. Foi como se me ligassem a uma tomada, sentir o contato do seu corpo fez meu pau começou a subir, pensei num monte de coisa, mas não houve maneira de fazê-lo retroceder e eu sabia que minha filha, com aquele biquíni que mais a deixava nua que a vestia, iria sentir com certeza o volume que se formava em sua bundinha. E sentiu, vi quando ela se ajeitou para senti-lo melhor, colou seu rostinho ao meu e começou a se mexer propositadamente, quando olhei para ela estava com os olhos fechados e mordia os lábios numa atitude bem sexy. Não resisti, não quis resisti e deixei a coisa acontecer e viver o momento e comecei a fazer movimentos lentos, mas continuados que era como se eu estivesse me masturbando roçando na bundinha de Marina o que me dava um enorme prazer. Recordo vagamente que alguém falara comigo, mas aquilo que estava acontecendo não me permitiu responder.

— Ei, acorda cara... – Marta tocou em meu ombro – Estou falando contigo!

Tentei prestar atenção para as conversas sem muito sucesso, pois era uma loucura sem fim o que eu estava fazendo. A estrada de terra e os movimentos do carro ajudava a esconder meus movimentos e, a cada novo buraco na estrada, eu aproveitava para esfregar mais e com mais força, Marina também parecia estar gostando muito do que fazíamos. Eu estava quase gozando e dei graças a Deus quando alguém contou uma piada que todos riram. Segurei a cintura de minha filha e gozei alucinadamente manchando meu calção de banho. Foi providencial todos rirem naquele momento, pois não escutaram os meus gemidos de prazer.

Quando finalmente chegamos na casa já estava tudo escuro e esperei que todos saíssem pois a mancha no meu calção era muito grande.

— Minha perna também ta melada paizinho... – Marina falou baixinho – Olha!

Arrebitou a bundinha e pude ver que ela estava toda esporrada. Nos apressamos para tomar uma ducha numa bica que tinha na área antes de entrarmos para nos trocar.

Eu tinha ido longe demais e passei a noite toda morrendo de remorsos. Tinha quer por um fim naquela loucura, não era certo agir daquele jeito com minha filha.

* * * * * *

No dia seguinte – domingo – foram todos para a vila assistir a missa da manhã e dei por desculpa para não ir junto o carro quebrado.

— Ta bom amor... – Solange se aprontou para sair, os outros já estavam esperando – Marina ainda não acordou...

Era a oportunidade para ter uma conversa com minha filha e por um fim naquilo que estava acontecendo. Esperei que ela acordasse e tomasse café para convidá-la pra ir comigo buscar o carro.

— Queria conversar contigo filha... – criei coragem e falei sério.

— Se for pelo que aconteceu ontem pode ficar despreocupado... – deu um risinho maroto – Adorei sentir tu gozando viu?

Fiquei parado piscando, não era aquilo que queria dizer e nem aquela a resposta que eu esperava.

— Tava puta da vida contigo... – continuou segurando minha mão – Pensa que não vi tua sacanagem com aquela... Aquela sem vergonha?

— Filha? – fiquei espantado, não desconfiava que alguém tivesse visto alguma coisa – Ela é casada e... E não aconteceu nada!

— Qualé seu Marcos? Pensa que não vi quando ela passou a mão no teu cacete? E tu? Pensa que não vi tu passando a mão no rabo dela?

— Você não viu nada... Não aconteceu nada...

Ela me olhou sorrindo e me deu um abraço apertado.

— Pois é seu Marcos... – sussurrou no meu ouvido – Tu pode até ter feito sacanagem com ela, mas foi comigo que tu gozou... – deu uma mordida no lóbulo de minha orelha.

Aquilo derrubou tudo o que eu tinha planejado falar.

— Olha paizinho... – se afastou e olhou dentro de meus olhos – Não sou... Não sou mais.... Virgem...

Achei um absurdo ela me falar aquilo, senti vontade de dar-lhe uma lição de moral, mas com que moral depois do que eu tinha feito?

— Sabe pai... Tenho o maior tesão pelo senhor... – ela parou e ficou me olhando – O senhor pode até querer brigar comigo, mas eu tenho a maior vontade de transar com o senhor...

— Marina?! – tentei falar, mas ela colou sua boca na minha e meteu a língua dentro da minha boca.

Fiquei sem ação, não sabia o que responder. Mesmo nos meus mais loucos sonhos nunca antes tinha imaginado isso acontecer.

— Sabe paizinho... No início eu achei que eu estava louca de ter esse desejo, mas andei lendo sobre isso e descobri que não sou a única... – respirou fundo e eu piscava nervoso – Tem muita filha que transa com o pai, inclusive descobri de Aninha e o pai dela...

— Isso não tem cabimento Marina?

— Eu sei que tu também me quer, tu me deseja... – voltou a me encarar séria – E não é de ontem não...

Não sei o que me passava pela cabeça naquele momento. E ela tinha razão ao afirmar que eu a desejava como mulher, que tinha o maior tesão por ela mesmo sendo seu pai e ela minha princesa preciosa.

— Olha pai... – senti sua mão entrando na minha bermuda e o toque de seus dedos delicados em meu pau – Nunca ninguém vai saber disso, é um caso só entre eu e o senhor...

Não dava pra continuar lutando contra meus desejos, contra meu instinto de macho desejando ela, minha filha, minha fêmea.

— Marinha... Minha filhinha... – joguei pros quintos dos infernos toda e qualquer amarra que ainda pudesse existir.

Ela pegou minha mão e colocou sobre seus seios pequeninos. Eu estava aceso ardendo de desejos e puxei minha filha e nos beijamos como dois animais, lambi seu pescoço, meti a língua em sua orelha e ela gemia baixinho apertando e fazendo caricias em meu cacete.

— Oh pai... paizinho...

Marina tentava tirar minha bermuda, estava calma enquanto eu, nervoso e tremulo arranquei sua camisa e comecei a lamber os peitinhos pequeninos. Ela fechou os olhos e suspirou de prazer enquanto conseguia, por fim, tirar minha bermuda e soltar meu cacete duro e dando pulinhos. Não me importava se pudesse aparecer alguém, nada me interessava a não ser o desejo pecaminoso de possuir minha filha. Depois de tirar minha bermuda ela tirou a dela e se deitou no chão, debaixo de uma árvore frondosa.

— Teu pau é grande... – ela falou baixinho – Tadinha da mamãe...

Riu e abriu os braços.

— Vem... Me fode...

Abriu as pernas e pude ver a xoxotinha com poucos cabelinhos ralos e macios, os grandes lábios brilhavam ensopados pelo líquido que minava de dentro dela. Me ajoelhei entre suas pernas e fiquei olhando, enlouquecido de desejos, aquela preciosidade me aguardando.

— Vem papai, mete em mim, mete...

Mas eu não quis ir logo aos finalmente, precisava sentir seu aroma e seu sabor e passei a língua na pequena abertura vermelho fogo. Minha filha estremeceu ao contato de minha língua e gemeu baixinho arqueando o corpo fazendo a pelves colar em meu rosto, lambi os grandes lábios e mete a língua sentindo o sabor salobro tomando conta de minhas papilas, era divinal o sabor.

— Ai pai... Ui paizinho... – ela gemeu segurando meus cabelos e esfregando meu rosto em seu sexo.

Continuei lambendo e sugando sua bocetinha até sentir que ela estremeceu e se jogou para cima como se querendo que eu entrasse, em seu corpo, pelo sexo.

— Vira pra cá... – ela pediu depois de alguns instantes.

E virei, e passei minhas pernas sobre seu corpo sem deixar de saborear o sabor sem igual de sua xoxota. Ela segurou meu cacete, passou a língua pela glande antes de abocanhar e começar a me chupar e ficamos naquele 69 louco até ela voltar a gozar fazendo meu rosto ficar lambregado com seu suco vaginal. Não dava mais para esperar, estava louco de desejos e voltei a ficar de joelhos entre suas pernas. Marina me olhava, seu rosto parecia de um anjo. Segurei minha pica e pincelei na entrada da vagina totalmente arreganhada, as pernas afastadas grotescamente para receber o pai, para ter o pau do pai dentro da xoxota.

— Espera... Mete devagar... – ela fez careta de dor, por certo meu pau era mais grosso que o pau que tinha tirado sua virgindade,

Aliviei a pressão, esperei que ela acostumasse com a cabeça entalada entre os grandes lábios.

— Mete... Devagar... Isso... Hum!... Hum!...

E fui metendo e tirando, metia fazendo força e retirava para aliviar a pressão e não fazê-la sentir dor, mas sem querer perdi o apoio da mão e meu pau entrou de roldão até nossos corpos se espremerem.

— Aiiii! – ela deixou escapar um grito de dor.

Parei e olhei no seu rosto e vi uma máscara de dor, de sofrimento e sua boca aberta, escancarada e agoniada e os olhos assustadoramente abertos. Tentei sair, mas ela tinha me abraçado com as pernas e senti seus calcanhares pressionando minha bunda, olhei para entre suas pernas e pude ver a bucetinha deformada com meu pau entalado dentro dela.

— Ui paizinho... Ta doendo... Tá doendo...

Mas ela não parou de pressionar meu corpo com sua perna.

— Espera... Não mexe... Espera... – empurrou meu peito – Tu é muito grande papai... Espera...

Esperei até ver que seu rosto não mais tinha aquela expressão de dor, de sofrimento e que havia um semblante carregado de desejo.

— Olha pai... Olha... – levantou a cabeça e aliviou a pressão dos pés em minha bunda – Ta todinho dentro... Olha paizinho, olha!

Olhei e fiquei admirado e preocupado, pela primeira vez, de que eu pudesse ser muito grande para ela. Mas ela queria, desejava me ter dentro dela por mais grande e grosso que fosse o meu pau.

— Vai paizinho... Mete tudo... – pediu – Eu agüento, mete...

Dei uma ultima estocada, um ultimo movimento brusco até sentir que tinha tocado em algo dentro dela, mas ela sorria deliciada por ter conseguido realizar seu desejo, seu sonho que também era o meu sonho. Fiquei parado, pressionando meu corpo ao dela e lembrei que até sua mãe,às vezes, reclamava da grossura de meu pau. Mas ela não! É certo que gritou, que sentiu dor, mas agüentou com bravura e desejo todo meu cacete dentro da bucetinha pequena que estava mais deformada ainda, cheia com minha pica.

— Puta merda seu Marcos... – ela sorriu – Pensei que ia parti em duas...

Me puxou e nos beijamos apaixonados, nossas línguas se tocavam, chupávamos nossos hálitos, nossas línguas, nossas bocas eram a certeza de que era isso que realmente queríamos, que realmente desejávamos. E comecei a foder minha filha, tirava e metia bem devagarzinho sentindo toda extensão de sua buceta enquanto nossas bocas se comiam.

— Isso paizinho... Fode gostoso... Como tua filhinha...

Aquela ultima palavra ficou zoando dentro de minha cabeça. Eu estaca comendo minha filhinha, minha pequena deusa e ela se remexia debaixo de mim, fazia movimentos ondulatórios sentindo nossos sexos roçarem em uma entrega sem restrições e sem medos.

— Vai paizinho... Vai... Goza dentro de mim, quero sentir tua gala me enchendo todinha...

Era muito mais do que eu poderia imaginar ser possível. Estava fodendo uma fêmea sedenta de desejos e tremula pelos gozos repetidos que estava tendo, comecei a estocar mais forte e ela gemia baixinho a cada explosão de minha pelves à dela. Não dava mais para segurar e ela delirava, me olhava dentro de meus olhos e sentia que o pai estava quase gozando e sorria como nunca a tinha visto sorrir. Era um sorriso de mulher e não de minha pequena deusa, uma garotinha que sempre nos deu amor e carinho. E eu olhava para sua xoxotinha, admirado por estar me recebendo e proporcionado gozos sem fim em minha filha.

— Diz que eu sou gostosa... Diz que minha buceta é gostosa, diz... – pedia baixinho entre suspiros e gemidos – Diz paizinho, diz que eu gosto, diz... – e olhava bem dentro de meus olhos com um semblante que transmitia também paz – Fala paizinho... Me chama de tua putinha... Ui! Ui!

E ela fechou os olhos e se jogou de encontro a mim, e gemeu, e mordia os lábios, e suspirava agoniada.

— Gostosa... Filhinha gostosa... Meu... Meu... Meus Deus...

Deixei escapar um gemido alto e segurei o gozo, não queria explodir assim tão ligeiro, queria senti-la mais, dar-lhe tanto prazer quanto os que eu mesmo estava tendo. Sabia que ia encher a bucetinha de minha filhinha de gala e minha pequena deusa gemeu forte e gritou alto ao sentir meu pau se avolumando, quase explodindo e seu corpinho estremeceu em espasmos enquanto eu metia e metia com força, quase que com raiva, fazendo o corpo de minha filhinha estrebuchar.

— Pai... Paizinho... Paizinho... To gozando paizinho... To gozando com tua pica.... – não era a voz de minha filha, era estranho, quase rouca – Não pára, não pára... Isso... Assim... Fode... Isso paizinho....

Parecia estar tendo um ataque epiléptico, o corpo estremeceu em convulsão e seu corpo ficou todo arrepiado.

— Fode paizinho... Fode tua filhinha... Tua putinha.... Ai meu Deus... Como é gostoso... Ui!... Ui!...

E eu, completamente ensandecido, dava estocadas violentas. Estava louco, louco de desejos. Ela se jogou para cima tentando levantar meu corpo, querendo que meu pau entrasse mais e mais.

— Tu és muito gostosa, minha putinha amada... – falei depois de quase cinco minutos quase desfalecido em cima dela.

Marina respirava agoniada, as narinas dilatadas e os sopros mornos que saiam de sua boca explodiam em meu rosto e ela caiu de costas, parecia desfalecida, mas no rostinho um sorriso de mulher saciada, e eu sentia ainda as contrações da sua buceta após o gozo.

— Ai meu papaizinho... Ai meu... Meu... Meu macho....

Tinha segurado o máximo, não mais ia conseguir reter o gozo e explodi em rios de gala que encheu todos os mínimos espaço das bucetinha de minha filha.

Fiquei dentro dela e beijei seu rosto e nos beijamos na boca, nossos hálitos eram quentes e uma saliva pastosa passeou de sua para a minha boca. Não falei nada, não tinha o que falar, mas tinha consciência de que o que acabamos de fazer era uma loucura, uma grande e gostosa loucura.

Depois de alguns momentos – que pareceu uma eternidade – senti seu corpo voltar a mexer, senti seu corpo fremido ao meu dizendo que ainda não estava satisfeita, que queria mais assim como eu também queria. E, agora totalmente alagada meu pau entrava e saia com facilidade e continuamos fodendo até gozarmos novamente, dessa fez juntos.

Quando, por fim, tirei o pau de sua buceta pude ver a quantidade de esperma jorrando de dentro dela, um líquido esbranquiçado e gosmento jorrando em pequenas golfadas escorrendo por entre suas pernas e melando o cuzinho róseo. Fiquei olhando a pequena cachoeira minando daquela pequena xoxota com poucos cabelinhos macios. Foi um espetáculo impagável, uma verdadeira obra de arte.

Depois desse dia nunca mais deixamos de transar e hoje, seis anos depois, continuamos pai e filha, homem e mulher amantes. Solange desconfiou depois de algumas semanas, mas...

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Comentários

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Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns

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Queria eu ter uma Marina na minha vida

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Dez com louvor:

Mas tenho um pedido:

Publica a saga denominada "Meus momentos".

Só li até o n° 5 e ficou um gostinho de quero mais.

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O objetivo não foi ser vulgar com minha colocação e sim elogiar o texto e a realidade dos fatos narrados, excelente e muito excitante, nota 10.

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Puts que tesão, que vontade de ter uma filha assim... a punheta tá garantida.

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