BOAS LEMBRANÇAS (1)
Esse é o meu primeiro conto. Sou assíduo leitor e resolvi relatar minhas histórias (reais). Nomes dos locais e pessoas foram trocados para a privacidade dos envolvidos.
Eu morava na zona rural de uma pequena cidade do interior de São Paulo. Naquele tempo a população rural era bem grande e rodeadas de bairros aonde eram realizadas diversas atividades , tais como bailes, quermesses, torneios de futebol... Tinha um bom corpo, forjado no serviço braçal da lavoura, no jogo de futebol que praticava aos finais de semana e também o meu deslocamento até a cidade, onde cursava o colegial, deslocamento este que era feito de bicicleta, cerca de 15 kms diários, entre ida e vinda. Tinha 1.75m, 70 kgs, pele morena clara, cabelos e olhos negros, poucos pelos pelo corpo e uma boa bunda que sempre era alvo de comentários.Embora tivesse amigos da minha idade, eu sempre gostei de ficar entre os mais velhos, principalmente entre os que jogavam futebol da equipe local da qual eu também fazia parte. Naquela idade eu era totalmente virgem, havia dados apenas alguns beijos em namoradinhas, namoro que sempre durava pouco, pois eu admirava realmente os homens, principalmente os peludos, os quais eu ficava olhando, sempre o mais discreto possível, para terminar no meu prazer solitário de uma bela bronha. Com o casamento de uma prima que residia em um sítio em outro bairro, fui convidado juntamente com minha mãe para ajudar na preparação do evento, que seria no sítio mesmo; minha mãe ajudaria na cozinha e eu nos demais afazeres. Chegando pude verificar que tinha bastante gente ajudando, entre eles ZÉ PAULO.ZÉ PAULO era um jovem de 25 anos, 1,80 mais ou menos, 75kgs, moreno, cabelos curtos e enrolados, sobrancelhas grandes, um rosto de aspecto forte e barba por fazer com uma boca carnuda e vermelha.Durante o resto do dia eu ficava olhando para ele, não conseguia pensar em mais nada, minha imaginação viajava por aquele corpo, que sem camisa, exibia um peito peludo e forte, molhado pelo suor que o banhava. Embora eu tentasse ser muito discreto, pude constatar que o mesmo tinha ficado intrigado com a minha presença, e também, mesmo que discretamente, lançava olhares para meu corpo. Era muito tímido, falava pouco, limitava-se a responder... sim, não, talvez..... Já estava quase escurecendo, quando paramos para tomar banho e jantar, eu não o conhecia e não perguntei para ninguém quem era, para não mostrar o meu interesse, já que ninguém sábia dos meus desejos e sequer imaginava minha preferência sexual.Tomamos banho, jantamos e ficamos no quintal jogando conversa fora. Fiquei sabendo que morava ali por perto, em um sítio vizinho, e que ele já tinha me visto jogando futebol. Minha tia nos chama para entrar e dormir, já que o dia tinha sido cansativo. Como a casa estava cheia de outros parentes, minha tia distribuiu várias camas pela casa e me informando que eu dormiria no depósito ao lado da casa juntamente com o ZÉ PAULO,em uma cama que ela tinha preparado. Fiquei muito feliz imaginando ele tirando sua roupa, poderia eu agora vê-lo por inteiro. Minha tia nos deu uma vela e isqueiro, já que no deposito não tinha iluminação. Meu coração quase sai boca afora, quando vejo que em meio as ferramentas e outras bugigangas esta um colchão de casal. Fazia de tudo para permanecer calmo. Tirei minha roupa ficando só de cueca, deitando de barriga para cima, para que mesmo que disfarçadamente eu pudesse visualizar toda aquela beleza masculina.Tirou sua roupa e deitou-se rápido ao meu lado.
-Posso apagar a vela, to com sono?
Claro, disse eu virando de costas para ele
-Então...boa noite...virou-se também.
Passaram intermináveis minutos, quando eu percebo que ele se vira para o meu lado e coloca sua mão na altura de minha cintura. Sinto o meu corpo estremecer e minha respiração dispara. Sua Mão é áspera e quente. Fica ali por um tempo, parada, como não digo nada, sua mão começa a deslizar de leve pelo meu corpo ao mesmo tempo que cola seu corpo ao meu. Nem mesmo em meus devaneios sexuais tinha imaginado uma situação igual, a sensação daquele corpo quente colado ao meu, nunca poderia explicar. Sentia sua mão percorrer todo meu corpo, subindo pela minha barriga até o peito, acariciando meus mamilos e descendo até a bunda, tirando a minha roupa e logo em seguida a sua. Sua boca roçava meu pescoço, sentia seus pelos nas minhas costas, seu pau grande e quente apertado contra minha bunda. Virou-me de barriga para cima e deitou-se por cima. Sua boca percorria agora todo meu corpo, até colar seu lábios aos meus, enfiando sua língua em minha boca no mais molhado e quente beijo de minha vida (até hoje). Perdi o controle sobre meu corpo, pois aquilo tudo era novo, eu tremia e não conseguia parar. Não falávamos nada, apenas nos entregávamos ao prazer. Nunca tinha sentido tanto tesão, não conseguia pensar em nada, nada importava naquele momento.ZÉ PAULO virou-me de bruços, agora sua boca percorria minhas costa até minha bunda, enfiando sua língua em meu cuzinho, que piscava de tanto tesão. Deitou-se por cima, abrindo as minhas pernas com as suas e foi esfregando seu pau em minha bunda até acomodar bem na entrada de meu cu, já todo molhado de suor e saliva.- Pode por? Mesmo querendo dizer sim, não conseguia, apenas consenti com a cabeça.Seu pau forçava a entrada em meu cu virgem, meio sem jeito, entrando de uma vez. Senti uma dor intensa e soltei um gemido dolorido e abafado:
-Hrrruuuuummmmm.....
Assustado ele tirou seu pau imediatamente, saindo de cima de mim. A dor tinha sido muito forte, mesmo assim eu desejava continuar. Busquei seu corpo; beijando seu peito, sua boca e com a mão alisando seu pau.
Me virei de bruços e disse.
-Vem. Encorajado ele veio, deitou novamente em cima de mim, passando mais saliva e colocando seu pau novamente na entrada de meu cu. Foi pondo devagar, lentamente, entrando aos poucos. A dor era grande, mas desta vez não soltei sequer um gemido. Agora podia sentir todo seu pau dentro de mim. Ficou parado, com seu pau atolado em mim e virando meu rosto, ia me beijando no rosto e na boca. Começou um movimento de vai e vem bem devagar, suave. Sua mão foi até o meu pau que estava duro e babado. Acelerou os movimentos junto com a respiração agora mais rápida anunciando o gozo. Senti os jatos de sua porra quente ser despejada dentro de mim, gozei junto no mais intenso e demorado gozo. Ficamos naquela posição até a respiração voltar ao normal. Não falamos nada, apenas nos limpamos com uma camiseta que ele tirou de uma velha mochila, me deu um leve beijo, virou de lado e dormiu.
Continua....
