Já havia reparado nos trajes da moradora do apto 301. Sempre que estava sozinha, usava e abusava de curtos vestidos, pequenos shorts, minissaias, sempre com decotes que valorizavam seus grandes seios (depois constatei que eram siliconados), mas nos raros momentos em que se fazia acompanhar do marido, usava roupas mais sóbrias. Numa determinada manhã de sábado, tomando uma cerveja com um vizinho na piscina do condomínio que eu havia me mudado a pouco tempo, vi aquela bela mulher desfilando num sexy biquini. Fiquei meio que hipnotizado, somente saindo do transe quando ele me cutucou e rindo perguntou brincando se eu queria comer a mulher do sindico. Fazendo cara de desentendido, ele disse que Maria gostava de provocar os homens do prédio, mas que na hora H fazia-se de desentendida, e que isso havia ocorrido inclusive com ele. Me mandou tomar cuidado para não cair na besteira de achar que iria ganhar aquele mulher. Percebi que Maria olhou pro nosso lado e sorrindo se caminhou e parou junto a um bando de meninos que brincava na água, dentre eles meu filho e o dela. Maria era uma mulher normal para seus 35 anos. Era mais gostosa do que bonita, fruto das várias cirurgias plásticas que havia feito no corpo. Não sei porque, mas fui em sua direção ainda com o copo de cerveja na mão, sentando na borda para brincar com meu filho, e logo estava puxando papo com ela. Ela formalmente se apresentou e disse que era formada em matemática e que fazia acompanhamento pedagógico de alunos do ensino fundamental. Falei que iria precisar dos préstimos dela e pedi seu telefone. Ela anotou num guardanapo seu telefone e seu msn/e-mail. Comentei o fato com minha esposa e ela disse que seria bom colocar nosso filho na aula de reforço escolar, e no dia seguinte liguei pra Maria e marcamos um encontro no seu apartamento. Como minha esposa não estava se sentindo bem, fui com meu filho e surpreso fiquei quando ela abriu a porta e foi logo me dando dois beijos no rosto, como se fossemos velhos amigos. Ela me convidou pra entrar e seguiu na frente, dando pra notar que abaixo do curto e folgado vestido estampado que usava, não usava sutiã e sua calcinha era minúscula. Perguntei pelo marido e ela respondeu que o marido costumava chegar tarde. Fez algumas perguntas pro meu filho e combinamos que ela daria aulas duas vezes na semana, no horário das 16/17h. O filho dela chamou meu filho pra quarto pra brincarem de playstation, e quando nos encontrávamos sozinhos ela se dirigiu a cozinha e trouxe dois copos de cerveja, me oferecendo um. Antes que ela fosse dá o primeiro gole, brinquei dizendo que “beber sem brindar faz o pau broxar”. Ela sorriu, brindou e disse que esperava que isso nunca ocorresse comigo. Brincando falei que todo homem um dia vai broxar, mas isso não poderia ocorrer na presença de uma mulher tão gostosa como ela. Ela ficou séria e vendo sua reação, tratei de logo me desculpar, dizendo que havia falado sem pensar. Ela então perguntou que era mentira o que eu havia dito. Sem entender a colocação, pedi que explicasse melhor, tendo ela dito que era mentira que eu a achava gostosa. Depois de engolir toda a cerveja num único gole, disse que aparentemente ela era, mas que somente poderia confirmar caso a provasse. Ela se levantou e retornou pra cozinha, trazendo mais cerveja. Antes que ela se sentasse, segurei sua mão e a fiz rodopiar, dizendo que ela tinha um belo corpo. Ela deu uma risada nervosa e agradeceu, dizendo que tinha reparado na piscina que eu também tinha um belo corpo. Aproveitando a deixa, disse que ela deveria ter ficado com uma linda marquinha de sol, já que a calcinha do biquíni que usara era bem pequeno. Ela olhou na direção do quarto e vendo que os meninos estavam entretidos, levantou um pouco a barra do vestido, arredou um pouco a lateral da calcinha e perguntou o que eu achava. Fiquei logo com o pau duro vendo aquele fiozinho claro. Ainda sentado, segurei sua cintura e a fiz ficar de costas pra mim. Sem medir as conseqüências, levantei seu vestido o suficiente para deixar toda a sua bunda a mostra, e como ela não esboçou nenhuma reação, com uma das mãos abaixei sua calcinha e deixei sua bunda desnuda. Nesse momento os meninos saem do quarto e quase nos pegaram em flagrante, perguntando pra mim e pra mãe deles se eles poderia brincar de bola no playground. Me adiantei e disse que sim, e tão logo eles desceram pelo elevador, agarrei Maria e tasquei-lhe um ardente beijo na boca. Nossas línguas serpentearam por um bom tempo, ao mesmo tempo em que foi apalpando seu corpo e retirando seu vestido, a deixando apenas com sua minúscula calcinha. Ato contínuo meti a mão por dentro da calcinha e passei a bolinar sua buceta toda melacada com a baba que saia de dentro da vagina. Esfreguei sua xoxota enquanto nos beijávamos e a fiz gozar em meus dedos. Ela afoitamente se abaixou e liberou meu tarugo, passando a lamber e chupar com volúpia. Tive que escorar na parede para não cair, e segurando sua cabeça passei a socar a rola em sua garganta como se estivesse metendo numa buceta e quando comecei a gozar, a segurei e a forcei a engolir toda a gala despejada. Em seguida a levantei e tornei a beijar sua boca suja com minha porra. Ainda em transe ela me conduziu até seu quarto e retirou completamente minha roupa, voltando a chupar minha pica. Quando voltou a endurecer, ela me empurrou na cama e retirando a calcinha me cavalgou com uma amazona até sentir meu leite sendo despejado no seu útero. Saiu de cima de mim a voltou a chupar meu pau e somente fomos interrompidos quando meu celular tocou (minha mulher querendo saber o motivo da demora). Disse que estava no playground conversando com uns conhecidos e que depois subiria. Quando peguei minha cueca para me arrumar, ela abriu as pernas e acariciando a buceta perguntou se eu iria embora sem ao menos dar um beijo na xoxota dela. Aquele pedido não poderia ser negado, e sem me importar com o fato de ter gozado ali dentro minutos antes, passei a chupar sua buceta e morder seu grelo até fazê-la gozar novamente. Nesse interregno meu pau voltou a endurecer e dessa vez fui eu quem disse que não iria sair antes de experimentar a deliciosa bundinha dela. Ela riu e logo se posicionou de quatro, pedindo que fizesse com cuidado já que o pinto do marido era mais fino que o meu. Após lamber e lacear o buraco, apontei a cabeça da rola e empurrei firmemente, fazendo com que ela gemesse de dor. Dei um leve tapa em sua bunda dizendo que puta tinha que agüentar pica no cu sem reclamar e voltei a empurrar até o final. Ela havia mordido a fronha pra não gemer e logo seus gemidos passaram a ser de prazer. Continuei dando tapas na bunda e a chamando de putinha que gostava de provocar os homens do condomínio, casada adultera que chifrava o marido na própria cama. Ela gemia e dizia que realmente gostava de provocar os homens, mas que eu fui o primeiro para quem ela deu no prédio, e que o marido merecia ser chifrado porque deveria está na rua comendo alguma vagabunda do trabalho ou uma das empregadas do prédio. Tirei meu pau sujo de merda e porra, e o limpei na calcinha dela. Passei a ser amante daquele puta casada, e o mais engraçado é que o corno do marido dela se tornou meu amigo, aliás, eu era o único homem que tinha amizade com o sindico. (dickbh@hotmail.com)
A MULHER DO SINDICO
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1305 palavras
Data: 29/09/2011 17:58:22
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
otimo conto!
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Pois é,a maioria é mó putana,porem fica fazendo cú doce e regulando pra gente,até k acha rssss vlw.
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Eu sonho com uma mulher assim, sabia? Tem namorado? Adoraria bancar uma mulher como vc, bem safada e gulosa por paus... Faz contato, vai? Você ou qualquer outra mulher desse nível. Sonho todos os dias em ter uma esposa puta! umhomem45@hotmail.com
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Muito bom , nota 10.
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Cuidado para outro morador também não estiver metendo ferro na sua mulher. De repente outro cara também ta jorrando porra no útero da sua esposa, enquanto você deposita porra na xana da vizinha.
mediador.liberal@gmail.com
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um baita conto!
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