Meu marido corrompeu-me..4
Intrelúdio ( narrado pelo marido )
A Isabel veio falar comigo, estava toda indignada acusando-me de ter planeado tudo, não neguei, mas perguntei-lhe se não tinha gostado, disse que sim mas que não era nenhuma puta, acalmei-a dizendo que "puta" era uma palavra muito forte, tratava-se apenas de duas pessoas que se amavam derrubarem tabus e darem prazer um ao outro, afinal ninguém a forçara a nada, perguntou-me se eu pensava que ela continuaria a alinhar em " merdas " daquelas, respondi-lhe muito honestamente que esperava que sim, xingou-me durante alguns minutos, ouvi em silêncio olhando-a com ar divertido, acabou por admitir que realmente a nossa relação nunca tinha sido tão satisfatória, mas que agradecia que a avisasse do que iria fazer, ri-me dizendo que seria muito mais excitante se ela não estivesse a contar, após mais alguns minutos de xingamento e muito "beicinho" acabou por concordar e acabámos a fazer amor. Claro que não lhe contei das orgias entre o pessoal da firma e muito menos do modo como ocasionalmente usávamos as nossas esposas para "amansar" alguns clientes e conseguir contratos mais vantajosos, se tudo corresse como eu esperava ela em breve saberia por experiência própria.
Para quem não leu os contos anteriores faço uma breve descrição da minha querida esposa, tem 45 anos, cabelo ruivo, 1.65, 55 kg, seios cheios e firmes ( 36D ), cuzinho rijo e uma cintura ainda deliciosa ( saia 36
A corrupção continua ( a palavra volta á esposa )
Fiquei com raiva de mim mesma o Carlos tinha-me levado á certa, não só acabei por aceitar que ele continuasse a fazer os seus jogos sexuais comigo como não fiquei a saber até onde queria levar as brincadeiras, claro que não estava totalmente descontente com as mudanças, para além do gozo obtido também tinha vantagens no dia a dia, o meu novo modo de vestir agradava ao sexo masculino e até na escola era tratada com mais amabilidade pelos colegas, o director atendia melhor os meus pedidos e os meus "queridos " alunos davam menos problemas . Estávamos a jantar quando o Carlos disse " fomos convidados pelo Dr. Lopes a ir jantar sábado a casa dele..." olhei-o espantada o Dr. António Lopes era o advogado sénior da firma e, embora tivesse um aspecto de autêntico labrego, era senhor de uma grande fortuna que herdara do pai e vivia numa autêntica mansão nos arredores do Porto, que eu conhecia só de vista " ena quanta honra...a que se deve a gentileza ?" disse ironicamente, o Carlos encolheu os ombros " sei lá...convidou e pronto...ele é um dos maiores accionistas da empresa...não se recusa um convite destes..." acenei afirmativamente " somos só nós ? " perguntei ainda espantada, o Carlos riu " isso é que era bom...vai mais pessoal...olha o Rui e a Dulce também vão..." fiquei ruborizada ao pensar no Rui e na noite louca que tínhamos tido os 3 " porra...o que raio vou vestir ? " o Carlos olhou-me rindo " se fosse á uns tempos assustava-me com a pergunta...algo elegante...compra o que for preciso...sabes como é esta gente da alta..." dei-lhe um murro no braço " olha que o Dr. Lopes tem ar de autêntico labrego...com aquela barriga..." o Carlos deu uma sonora gargalhada. Mais tarde dei por mim a pensar na roupa "conservadora " que levara á festa da firma e nos comentários da Dulce, eu mostro-lhe "a freira" , ai se ela soubesse que a "freira" fodeu com o marido, pensei divertida ( pobre de mim não sabia nada de nada ). No dia seguinte, depois de terminadas as aulas, fui ás compras, dei bom uso ao cartão de crédito e comprei uma toilette completa, desde a roupa interior á mala e aos sapatos, á noite o Carlos perguntou se eu já tinha comprado algo, ri com vontade "claro tonto...mas é surpresa...no dia vês..." ele bem andou de volta de mim a querer saber, mas fui implacável.
Chegou o sábado, confesso que estava um pouco nervosa, nunca tinha frequentado aqueles ambientes e tinha medo de ter escolhido uma roupa ousada de mais, quando chegou a altura de me vestir pus o Carlos para fora do quarto e fechei a porta, só queria que ele me visse com a toilette completa : body azul marinho, que me apertava a cintura e empurrava as mamas para cima, fio dental e meias de liga da mesma cor, vestido de noite curto ( 3 dedos acima do joelho ) azul escuro, com profundo decote em V, direita viam-se perfeitamente as mamas empurradas para cima, quando me curvava..., maquilhei-me cuidadosamente, pintando os lábios de azul escuro, para terminar sapato azul de salto alto e malinha da mesma cor. Saí do quarto o Carlos ficou a olhar-me boquiaberto " não estou bem ?" perguntei com um sorriso, avançou , agarrou-me pela cintura e olhou-me nos olhos " estás a esposa mais elegante e quente do mundo..." tentou beijar-me, empurrei-o " calma não me borres a pintura..", coloquei por cima o casaco de pele sintética e saímos.
Chegámos, um porteiro depois de falar com o Carlos abriu o portão hidráulico, subimos uma alameda e parámos num parque junto da entrada, haviam lá vários carros, reconheci o do Rui. Fomos introduzidos por um empregado fardado, entreguei-lhe o casaco, o Dr. Lopes veio receber-nos " são os últimos...Dª Isabel permita que lhe diga que está deslumbrante..." disse enquanto me beijava a mão e olhava sem pudores para as minhas mamas " obrigado Dr. Lopes...são favores seus " respondi eu " nada de formalidades...trate-me por António..." retorquiu enquanto me enlaçava pela cintura e conduzia para dentro, controlei a custo um arrepio de asco, entrámos na sala de jantar, era deslumbrante com um grande lustre de cristal, mobília antiga e a mesa posta com copos de cristal e loiça vista alegre, lá estavam o Rui, a Dulce , a Dª Fernanda ( esposa do Dr. Lopes ) e 3 homens que eu não conhecia, mas que o anfitrião me apresentou : o Professor Hernâni um senhor de cerca de 50 anos, alto e magro que era catedrático em Coimbra; o Comendador Gomes um velho horroroso dos seus 70 anos, careca e barrigudo que me despiu com os olhos e me foi apresentado como o maior accionista da firma; finalmente um homenzarrão louro já perto dos 60, que me foi apresentado como Herr Shulke " de Berlim um dos nossos melhores clientes..." . O jantar foi impecável, nunca na minha vida tinha bebido vinhos tão bons, de certeza vinhos velhos da adega do Dr. Lopes, cada vez que o meu olhar se cruzava com o Rui sentia-me corar, para ajudar o meu embaraço o Comendador Gomes, sentado á minha frente, não tirava os olhos das minhas mamas, que em boa verdade na posição em que estava deviam dar um lindo espectáculo e o raio do alemão, sentado á minha esquerda passou o tempo a roçar a sua perna na minha. Acabada a refeição o Dr. Lopes disse que íamos passar ao " salão " para estarmos mais á vontade, era uma divisão maravilhosa: pequenos candeeiros nas paredes, confortáveis sofás, suave música ambiente e uma pequena pista de dança, num lindo móvel bar havia todo o tipo de bebidas para quem o desejasse, sentámo-nos, na pista a Dulce dançava com o cliente alemão, reparei um pouco indignada que ele lhe poisava uma mão no rabo, estava para pedir ao Carlos para ir-mos dançar quando a Srª Lopes se antecipou " Isabel posso roubar uma dança ao seu marido ? " como é obvio disse que sim, fiquei a velos dançar , não gostei muito da forma como ela se apertava contra ele , que descarada pensei eu, nessa altura o Rui puxou-me para dançar, apertou-me contra ele " estás muito sexy..." sussurrou-me ao ouvido, mordiscando a milha orelha " eu sei..." respondi, sem acreditar que dissera aquilo, ele passou a mão pelo meu rabo numa carícia rápida e continuou a mordiscar a minha orelha, a minha xaninha começou a ficar molhada " Isabel quero foder-te..." atirou sem preâmbulos, o meu coração deu um salto e os meus mamilos ficaram duros " és doido...aqui ??? " perguntei com a tesão a subir " claro...onde querias que fosse... " afirmou ele enquanto me apertava o rabo, olhei em volta assustada, o Carlos dançava apertadinho á putéfia da Srª Lopes, a Dulce dançava com o Prof Hernãni e os restantes pareciam estar entretidos com qualquer conversa muito interessante , porque não ? pensei, se o meu maridinho brinca eu também posso, além disso o Rui atraía-me imenso " também me apetece...mas como ? " ronronei apertando-me contra ele " sais pela porta ao fundo e sobes as escadas...entra no primeiro quarto..." estremeci, a minha cona ardia de desejo " dão pela nossa falta..." ele apertou-me mais e lambeu-me a orelha " o Carlos não se vai importar...e eu dou um jeito com a Dulce..." a tesão e o desejo de mostrar ao Carlos que sabia jogar o jogo dele decidiram-me, assim que me pareceu oportuno escapuli-me, com o coração a bater loucamente subi as escadas e entrei no quarto, era amplo e tinha uma cama enorme onde me sentei para recuperar o fôlego, passados poucos minutos ele entrou, começámos a beijarmo-nos , o Rui apalpava-me toda "espera deixa-me tirar o vestido...senão fica todo amachucado " ele afastou-se e enquanto eu me despia e colocava o vestido numa cadeira o meu amante despiu-se da cintura para baixo, fiquei direita diante dele apenas com o body e o fio dental " estás tão boa..." afirmou com voz rouca, empurrou-me para cima da cama, arrancou o fio dental com um puxão e penetrou-me de chofre "AGHHH...sim ...sim...todo...enterra-o todo..." gritei desesperadamente, não se fez rogado, começou a martelar-me com toda a gana, libertou as minhas mamas do body e começou a dar-lhes rápidas palmadinhas " gostas minha puta...gostas...que ricas tetas ...AH coninha quente...toma...toma..." fechei os olhos e comecei a ter um bruto orgasmo "AHGGG...AHGGG...sim...sim...mais depressa...sim...AHGGG...AHGGG..." de repente ouvi passos, abri os olhos fiquei siderada, o Dr. Lopes e o horroroso Comendador Gomes olhavam-me ironicamente dos dois lados da cama " afinal és mesmo uma putinha..." disse o Dr. Lopes e para meu espanto o Rui continuou a foder-me como se nada fosse, tentei libertar-me "DEIXA-ME " gritei, o Dr. Lopes tapou-me a boca enquanto o velho se sentou a meu lado e me agarrou as mamas " nada de barulho putinha...dás pra um dás pra todos..." olhei-o sem acreditar "quem julgam que sou seus porcos ?" perguntei entredentes, entretanto o Com. Gomes já me lambia as tetas e o Dr. Lopes esfregava o caralho na minha cara " uma putinha muito quente que vai ser bem arregaçada...", nisso o Rui veio-se " AGHHH...AGHHH...toma a minha porra putona ...toma..." a situação era delicada, mas por outro lado estava a ficar cheia de tesão com a possibilidade de ir mais longe que o meu marido, deixei de lutar, abri a boca e de imediato o caralho do Dr.Lopes penetrou-me até á garganta, virou-me de lado e começou a foder-me a boca " AH...AH...chupa minha puta...chupa...desde que chegaste que te queria foder...AH...sim...sim..." o velho deitou-se atrás de mim e sem aviso enrrabou-me com um golpe seco, a dor foi lancinante " Aiii...Aiii...AGhhh...não...doi...doi...assim não..." gritei desesperada " TRAZ...TRAZ..." recebi dois fortes estalos no cu " cala-te puta...ainda agora comecei..." durante minutos foderam-me em silêncio sacudindo brutalmente o meu corpo, finalmente vieram-se ,primeiro o velho enchendo-me o intestino de porra quente e depois o Dr. Lopes que retirou o pau para fora e espalhou a langonha espessa e quente pela minha cara e mamas, sentei-me na cama o Rui tinha desaparecido comecei a levantar-me " onde pensas que vais putinha ruiva ? " perguntou o Com. Gomes, olhei-o espantada " para baixo antes que o meu marido venha procurar-me..." riram-se com altas gargalhadas " qual serrr a piada ?" perguntou da porta uma voz com forte sotaque, era o alemão! olhei-os sem perceber " a putinha ainda não percebeu que esta noite é nossa..." afirmou o Dr.Lopes com ar jocoso " o quê ??? " perguntei com um friozinho na espinha " olha boazona o teu marido está lá em baixo com o Rui e os empregados a comer a Dulce e a minha querida esposa...tu estás por nossa conta...é melhor colaborares e vais gozar como nunca..." fez-se silêncio, finalmente percebi, nunca tinha estado no controle da situação, aquele jantar não passava de um pretexto para mais joguinhos, ok pensei, vão-me foder de qualquer maneira, ao menos aproveito , deitei-me para trás e abri as pernas " sou toda vossa..." afirmei, sem desviarem os olhos de mim despiram-se, comecei a tirar o body " deixarrr ficarrr...serrr mais sexy..." disse Herr Shulke, rodearam-me e deram-me os paus a chupar, tipo rodízio, enquanto me iam amassando as mamas e introduzindo os dedos na minha cona e cu, comecei a ficar quente com a situação, a minha coninha gotejava e eu gemia baixinho, entretanto o velho veio-se apertando fortemente as coxas contra a minha cara e fazendo-me engolir tudo, notando como eu estava o Dr. Lopes começou a provocar " estás com tesão minha vaca em ...queres caralho...queres que te fodam...queres caralhos nesse cu e nessa cona..." eu levantava as ancas de encontro aos seus dedos " sim...sim...fodam-me...fodam-me..." ele continuou " não ouvi minha puta...mais alto..." eu estava enlouquecida " FODAM-ME...FODAM-ME...NA CONA...NO CU...FODAM-ME...FODAM-ME...", satisfizeram-me a vontade montei Herr Shulke, dando gritinhos de puro gozo, o Dr. Gomes colocou-se atrás de mim e penetrou o meu cuzinho, desta vez não doeu, dei loucamente ás ancas acompanhando o ritmo dos meus fodedores, de repente reparei que tinha uma cona á frente da minha cara, era a esposa do Dr. Lopes, agarrou-me os cabelos " anda cá putinha puritana satisfazes o marido...tens que satisfazer a mulher...lambe-me a cona minha vaca..." obedeci de imediato e comecei a enfiar profundamente a lingua naquela cona, que cheirava e sabia fortemente a esperma, algum é do meu marido, pensei, ela apertava fortemente as coxas á volta da minha cara e de repente senti os seus líquidos a fluir " AGHHH...AGHHH...sim ..sim...lambe...lambe...sim..." quase de imediato tive novo orgasmo, vi-me berrando como uma cabra, entretanto o alemão e o Dr.Lopes ( o velho retirara-se ) trocaram de buracos, ficando o alemão a comer-me o cu e o Dr.Gomes a cona, finalmente vieram-se e dando-me palmadinhas no cu despediram-se " és uma puta muito boa...temos que te comer mais vezes...". Retirei o body e preparei-me para ir tomar banho, a porta abriu-se, olhei espantada eram 2 criados todos nus " anda cá putinha agora é a nossa vez..." disse um deles agarrando-me o braço, percebi que era inútil resistir, com eles não gozei, foderam-me brutalmente, dando-me constantes tapas nas mamas e torcendo-me cruelmente os mamilos, ao mesmo tempo que me insultavam " puta...vacarrona...puta burguesa...putarrona mal fodida...arregaço-te toda...etc..." finalmente saíram, adormeci, fui suavemente acordada pelo Carlos " estás bem amor ? " perguntou carinhosamente, afastei-o com um safanão " cabrão...porco...tinhoso...fui toda fodida...estou toda arrebentada...cabrão..." xinguei alto e com vontade e depois desatei a chorar, ele não desistiu, acariciou-me suavemente, levou-me para o duche, fiquei mais calma, vesti-me, carinhosamente tapou-me com o casaco de pele, no carro fui com a cabeça encostada ao ombro dele. levou-me ao colo para o quarto, despiu-me e deitou-me, voltei a adormecer com uma sensação mista de prazer e raiva.