Olá Pessoal,
Gostaria muito de agradecer a todos que leem os capítulos de "O Cupido".
Espero que estejam gostando e aproveitando muito.
Estou aberto a novas sugestões, podem me mandar e-emails sugerindo e opinando, ficarei muito feliz em respondê-los.
Quem quiser mandar umas fotinhas, também irei adorar!
w.supernatural@yahoo.com.br
Abraço a todos
Capítulo 5
Castiel foi o primeiro a se pronunciar:
- Balthazar? O que você está fazendo aqui?
- Ah! Meu caro Castiel, passei pra dar uma alô e dizer apenas que O MUNDO ESTÁ ACABANDO!!! Enquanto você e seus pequenos animaizinhos ficam brincando de médico!
- O que?? Você anda nos espionando?? – Disse Castiel começando a se alterar.
- Ah, meu velho amigo... Na verdade, eu bolei esse castigo. E diga-se de passagem não era para você se envolver.
Alguns anos atrás o pai destes moleques resolveu procurar encrenca comigo, e eu fiz o mesmo. Mandei um de meus cupidos enfeitiçá-lo, fazendo-o apaixonar-se por seu “irmão”, como John Winchester não tinha irmãos, a maldição caiu sobre seu melhor amigo: Bob!
Todos ficaram espantados com a revelação.
Dean parecia que ia desmaiar:
- Bob... Isso...Isso é verdade??
- É uma longa história – Desviou-se Bob.
- Mas porque repetir a história conosco? – Indagou Sam.
- Ora...vocês, principalmente seu irmão machão, se acham os melhores caçadores do mundo, além de também se acharem os mais pegadores. E eu tenho que confessar que é ótimo ver vocês se pegando!
Num relâmpago de luz, Balthazar foi expulso do cômodo, junto com Castiel, que desenhou o símbolo anti-anjos na parede usando seu próprio sangue.
Ficaram somente Dean, Bob e Sam na sala. Para quebrar o terrível silêncio, Bob começou:
- Era uma tarde de inverno, seu pai e eu estávamos caçando um cupido que tinha se voltado contra seu propósito e estava fazendo as pessoas se odiarem. John conseguiu pegá-lo mas antes de matá-lo, foi atingido por um feitiço como Balthazar disse.
Eu era o mais próximo de um irmão que seu pai tinha, portanto, fui afetado pelo feitiço também. Acredito que na capa do Diário do seu pai tenho uma pequena abertura, muito bem escondida, e lá dentro estão os registros das nossas noites de pseudo-incesto.
Dean correu para e verificar, e realmente havia a abertura, tão discreta que ele nunca teria notado. Com um faca bem afiada, levantou a capa do Diário e arrancou as folhas do relato.
Começou a ler em voz alta uma parte narrada por John:
“Cheguei por volta de 20h00 na casa do Bob, já estava louco para pegá-lo de jeito. Meu cacete saltava por baixo da calça apertada que fiz questão de colocar.
Quando vi aquele corpo malhado de caçador, meu pau começou a babar e melou toda a frente da minha calça.
Toquei a campainha. Ele veio com uma samba-canção, sem camisa, e eu fiquei vidrado no movimento de pêndulo que a pica mole dele fazia na cueca. Era enorme, parecia uma badalo de sino que me hipnotizava.
Não agüentei, comecei a alisá-lo antes de entrar. Ele me agarrou e me jogou no sofá. Tentei me explicar:
- Bob aquele cupido filho da mã...
Quando dei por mim, a língua de Bob me calava. Ele beijava docemente e ao mesmo tempo chupava minha língua com vontade.
Senti o pau dele crescendo na samba-canção e fiz o que nunca pensei que faria com meu amigo: Tirei o pau dele pra fora e comecei a alisar. Era enorme, grosso, bem branco com a cabeça muito vermelha e brilhante, cheio de veias, a uretra dele era tão grossa que pingava baba na minha mão. Começou a ficar toda melada e estava a ponto de gozar com um beijo.
Bob ficou de frente para mim, tinha um saco enorme e peludo. Colocou a pica na minha boca, ela estava com um cheiro de homem. O gosto era estranho, pois tinha toda aquela “porra precoce” escorrendo e inundando minha boca.
Chupei meu amigo como nenhuma puta jamais chuparia. Eu sentia desejo, sentia necessidade de sugar aquela benga. Queria que ele se derrama-se em minha boca e depois me beijasse para sentir o próprio gosto.
Não demorou muito, ele estava suando, sua respiração estava ofegante, e como um cavalo, ele gozou por toda minha boca, mas o tesão era tantou que ele não parava de soltar jatos de porra quente em todo o meu rosto. Acertou meu olhos, meu nariz, meus cabelos estavam todos grudentos. Eu sentia aquele homem me cobrindo com seu mel.
Ele se ajoelhou ao meu lado e me lambeu. Lambia minha face como quem lambe uma colher de mel. Lambia e me beijava ao mesmo tempo. Os sabores se misturavam em nossa bocas suculentas.
Foi a vez dele se deliciar com a minha pica. Tirou vagarosamente da calça e caiu de boca, acho que ficou um pouco assustado com os 24 cm que tenho. Ele me lambia maravilhosamente, lambia minha bolas que eu tinha feito questão de raspar os pelos. Lambia meu períneo. Desce até meu cu e achei que estava enfartando. Meu coração batia tão forte que eu via meu pau soluçando. Segurei Bob pelos cabelos e meti meu pau até sua garganta. E gozei, gozei, gozei, gozei... Achei que aquele orgasmo duraria para sempre. Gozei mais de onze jatos na boca dele. Em certo momento achei que ele estava vomitando, mas era a quantidade de porra que era muito grande e ele não estava conseguindo engolir tudo, então estava deixando meu ovos melados.
Depois do meu gozo, meu pau começou a murchar, ainda cheio de porra, e Bob disse que queria deixá-lo limpo e então sugou mais um pouco até a ultima gota de porra sair, e depois ainda limpou os meu ovos e porra que caíra no sofá...”
Dean parou a leitura e fechou os olhos respirando fundo, ofegando...
A Calça de Dean começou a minar porra. E logo, Sam e Bob entenderam que Dean havia gozado sem se tocar. Apenas lendo o relato do pai.
Passadas as emoções Sam questionou:
- Bob, o que temos que fazer para quebrar o feitiço?
Bob ficou meio sem jeito, mas respondeu:
- É preciso fazer sexo com o pai biológico.
- Mas o nosso está morto, Bob! – Exaltou-se Dean.
- Então, acho que precisarão da ajuda de Castiel para levá-los ao passado.
Apenas de pensar na possibilidade, Dean sentiu o pau babando de novo e pensou: “Papai, você vai levar uma chupada como nunca levou na vida! Aqui vou eu...”
Continua...