Este conto relata um dia na vida de Michelle, personagem dos contos ''Grupal no Ônibus da Escola'' e ''O Roqueiro e a Ninfeta''.
O despertador de Michelle havia soado ás seis da manhã, mas só foi se arrumar às 6:30. Durante meia-hora, seu namorado ficou chupando e lambendo a sua buceta, e Michelle até esqueceu do horário. Saiu correndo para a escola as 6:50, sem ter tomado café e o seu namorado foi para a faculdade. Ela chegou na escola na hora e fez uma prova de matemática, depois da prova todos puderam ser liberados. Michelle estava no portão falando com uma amiga.
- Ai, odeio quando tem prova, preciso extravazar um pouco. - disse Michelle.
- Que tal a gente ir na balada hoje ?
- Boa, me pega em casa ao meio-dia.
Combinado, a amiga se foi. Mas Michelle ficou por ali, reparando que Renato, um negro de 1,80 que era repetente na classe dela, a olhava. Michelle foi até ele e disse:
- Valeu por ter me passado cola na prova.
- Merecia uma recompensa né ?!
Entendendo o que ele queria dizer, ambos foram até o banheiro masculino. Como não tinham camisinha, Michelle sentou na privada e Renato enfiou o dedo médio e anelar na buceta dela, masturbando-a. Michelle gozou e Renato ficou de pau duro. Tirou as calças e mandou ela chupar o seu pau negro e latejante de 18 cm. Ela caiu de boca naquela jeba negra
- Dá uma chupada, anda! - dizia Renato dando tapas na cara dela, enquanto ela, ajoelhada, chupava seu pau, ambos expremidos pelo fato de o box ser pequeno. Renato pegou a parte de trás da cabeça de Michelle e começou a controlá-la fazendo ela chupar com mais intensidade, enquanto ela quase engasgava. Após alguns minutos, Renato gozou e vários jatos de porra foram na boca dela. Ela engoliu os dois primeiros, os outros foram na sua cara enquanto ela engolia a porra.
- Olha só que vagabunda!- disse ele enquanto ela ria.- Olha essa cara de puta, olha a cara!- e Michelle sorria cheia de porra nas bochechas, no nariz e escorrendo no queixo. Renato limpou com um dedo aquela cara cheia de porra e a pôs de quatro. Enfiou o dedo no cú dela, masturbando aquele cú que ja fora tão arrombado.
- Ai, ui. Para! - dizia ela, apesar de querer mais. Renato parou após alguns segundos e disse que mais tarde passaria na casa dela para comê-la de verdade. Ambos saíram do colégio.
Michelle foi logo para casa e colocou uma saia curta, camisetinha preta e soltou o cabelo. Assistiu um filme pornô em DVD e durante os créditos, ouviu a campainha de sua casa, era a amiga dela, e foram juntas para a balada.
Na balada elas rebolaram bastante, e receberam olhares de vários meninos. A amiga de Michelle beijou dois em menos de dez minutos. Michelle estava na seca até que sentiu uma encoxada, virou para trás e era o seu cunhado. Ele estava acompanhado de um amigo e ouviu o cunhado dizer:
- Ainda lembro de anteontem. - se referindo ao fato de terem transado dois dias antes.- Tô afim de repetir a dose.
- Tá bom então, só deixa eu me despedir da minha amiga.- e foi até sua amiga.
- Ei, tô indo tá ?
- Tudo bem, ia precisar te dispensar mesmo porque vou ficar ocupada.- disse ela, que ao lado tinha um garoto com o braço enrolado no pescoço dela.
Michelle e os dois garotos foram para a casa do namorado dela. Chegando lá, tiraram suas roupas, pegaram duas camisinhas e levaram Michelle para o quarto do namorado dela. O garoto desconhecido deitou na cama, ajustou a camisinha em seu pau e Michelle subiu em cima dele. O cunhado dela ajustou em seu pau outra camisinha e perguntou:
- Não tem vergonha de ser tão safada assim ?!
- Tenho é orgulho!!
Michelle então ajustou sua buceta no pau do menino deitado e o cunhado dela ajustou em seu cú. Ambos começaram a meter nela.
- Ai ai, me fode!!- e urrava.
- Sua puta, dá de graça pra todo mundo!- disse o desconhecido amigo do cunhado dela, dando-lhe tapas na cara e beijando-a na boca.
- Nossa! Que cú gostoso, puta ki paril! Vou te arregaçar toda de novo, vagabunda!
Foram metendo com rapidez e com muita virilidade, Michelle não parava de gemer, de urrar, e de ouvir os garotos chamando-a de puta, vagabunda, ninfeta, filha-da-puta, entre outros adjetivos que deixavam ela ainda mais excitada.
Após alguns minutos O garoto desconhecido anunciou que iria gozar.
- Toma porra, sua vadia!!- e gozou na buceta dela, enquannto ela gemia bem alto. Alguns segundos depois, seu cunhado também gozou e ela foi recebendo jatos de porra na buceta e no cú, em meio a gemidos.
Os rapazes tiraram seus paus dela e também as camisinhas. Deitaram ela na cama e com seus paus encima da cara dela, deixaram um pouco de porra pingar na cara dela. E mais uma vez exibiu sua face cheia de porra sorridente. E também chupou um pouco os dois paus. Depois, os garotos saíram do quarto e Michelle, sozinha, pegou as camisinhas e foi lambendo e chupando, elas, todas gozadas. O cunhado dela voltou dois minutos depois com dois copos na mão, preenchidos quase até a borda por esperma.
- Ainda se masturba em copos, gato ?!
- Claro! Tá com sede?!
- Ah, sim, obrigada, pauzudo.- disse, em tom sedutor. Ela pegou um copo e bebeu metade da porra. Até que o outro garoto chegou com uma máquina fotográfica.
- Se liga, vamos tirar umas fotos, qualquer coisa eu envio elas pro pessoal do meu time de futebol.
Michelle adorou a idéia, foi até a pia, deixou a cabeça pender e jogou o resto da porra do copo na sua cara.o rapaz tirou várias fotos dela, e a melhor sem dúvida com a que ela enfiou os cinco dedos dela na xota. Depois, ela foi ao chuveiro com os garotos, deitou no chão e o cunhado despejou todo o líquido do copo na bunda dela.
- AAAIIII!- disse ela, a porra era tão quante, e tão substanciosa que quase não aguentou. Mas mesmo assim levantou e exibiu a bunda para a câmera, com um pouco de porra escorrendo.
- Tá loko! Vou postar isso aki em pelo menos uns dez sites pornôs.- disse o amigo do cunhado.
- Vê lá se vai falar que eu tenho menos de 18 hein!
- Relaxa, puta boqueteira!- disse, dando um tapa na sua bunda.
Michelle ainda deu vários beijos em cada um deles, dizendo que um dia iria querer encontrar os rapazes do time de futebol do amigo do cunhado. Foi para casa, comeu um pão, escovou os dentes, e foi dormir.
Acordou por volta das sete horas da noite, e ficou um pouco no MSN. Falou com o rapaz que havia chupaod de manhã ''Renato'' e deu seu endereço para que ele pudesse comê-la quantas vezes desse vontade.
Esperou por ele, depois de uns 20 minutos ele chegou.
- E aí vadia!- disse ele, quando chegou. Já tirando a camisa dela.
- Pera,que atrevido!- ela tentou escapar, mas pasou sentir na bunda uma encoxada dele, sentindo o volume daquele pau dentro do short dele, que ela se deixou levar. O rapaz tirou três camisinhas do bolso e jogou duas num criado-mudo. Ambos tiraram as roupas e começou a festa. O rapaz se deitou no sofá dela e ela posicionou a buceta no pau dele, que agora tinha 20 cm, e começou a galopar encima dele. Girando o sutiã no ar.
- Yes, yes!! Fuck my pussy!! Uh, yeah!!- imitando uma das atrizes do filme que havia visto ao chegar da escola.
- Ta gostando né ? sua puta!
- Ai, ai, fode fode fode fode!!! - e ele metia cada vez mais rápido enquanto ela galopava encima do pau dele e rodava o sutiã no ar. Até que Renato não aguentou e gozou nela.
- oh my GOOOOOOD!!!!- e soltou um urro bem alto.
Ela caiu encima do rapaz, que foi beijando seu pescoço enquanto ela dava risinhos, ainda excitada. Inverteram de posição, Renato pegou outra camisinha e ajustou no seu pau e foi metendo no cuzinho dela
- Huh! Que cuzinho mais arregaçado!
- Aihn! Fode ele todinho!! Me come toda, seu gostosão!!- disse ela, deitada de bruços e aguentando a pressão do tremendo macho que era Fernando, atrás. E por acidente, ele gozou, mas tirou o pau a tempo e gozou nas costas dela. Ela se ajoelhou no chão e ele bateu o pau na cara dela várias vezes.
- Agora chupa o meu pau, sua boqueteira!- e Michelle obedeceu, foi logo abocanhando aquele pau gigante.
Ela chupava com rapidez e encostava até na garganta dela. As vezes diminuia a valocidade, e olhava para cima, vendo a cara de safado dele. Ele sentia que era o dono dela, e era, pelo menos naquela noite. Foi chupando com vontade cada vez mais, até que Renato gozou com bastante intensidade.
- Isso, chupa, engole toda a minha porra vai.
Ela foi mastugando e saboreando a porra dele, levantou a cabeça e abriu a boca, para que ele pudesse ver a boca dela cheia de porra, ele ainda cuspiu na boca dela e ela engoliu tudinho.
- Ai, que delícia. Hm... quero mais!
Descansaram por alguns minutos, até que Renato viu uma raquete em um canto qualquer da sala e teve uma idéia.
- Aí, fica de quatro em cima da mesa!
Michelle obedeceu, já se sentia como se fosse um objeto que pertencesse a Renato. Ficou de quatro numa ponta da mesa de jantar enquanto Renato pegava a raquete.
- Agora vou me divertir um pouco, isso pode doer.
E então, deu-lhe uma raquetada na bunda.
- Ai, que porra é essa ?!
E deu lhe outra, deu lhe várias raquetadas nas nádegas e no meio da bunda também. Renato estava gostando muito disso e Michelle não gostou no início, mas foi se acostumando e sentiu até prazer. Sua bunda ficou vermelha depois de alguns minutos apanhando.
- Agora sai daí e põe um salto alto, AGORA!!
Michelle não teve a ousadia de perguntar por que, foi para o seu quarto, pôs salto alto nos pés e foi para a sala.
- Agora vai já pro meio da escada!- e foram ambos para o meio da escada que conduzia ao que seria o segundo andar da casa enorme.- Põe o pé direito no corrimão.
Ela obedeceu e apoiou o pé no corrimão, enquanto o outro estava se equilibranco com dificuldade num degrau da escada. Sua bunda avermelhada ficou bem aberta. E sem usar nenhuma camisinha foi enfiando com calma no cuzinho dela, já bem arregaçado.
- Isso, mais uma vez vai! Pra fechar a noite bem!
Começou mais uma sessão anal. Renato começou a bombar sem dó na bunda ferida da Michelle ela gemia e urrava.
- Yes, yes!! Oh fuck! Fuck my ass!! Fuck your crazy bitch!! - gritava ela, excitada como nunca.
Michelle balançava bastante e seu pé ápoiado no corrimão também, enquanto tinha sua bunda comida, ela olhava para a casa toda, e apesar de mais concentrada em seu tesão, ela pensou por um segundo como era puta, deixando um maior de idade fuder a bunda dela na casa dos pais. E claro, isso só deixou ela ainda mais excitada.
- Vou comer tua bunda, piranha!! Hoje esse teu cuzinho é meu!!
- Só seu! Só seu!!- disse.
Olhou para ele por um segundo com grande admiração enquanto ele comia sua bunda com cada vez mais força.
- É agora, sua puta!! É agora que eu fodo o teu cú!!
- Mete, mete assim vai!! Mete agora nessa putinha safada !!
- TOMA!!!!!
Ele gozou com toda a força, enfiando bem fundo na bunda dela, fazendo seu pau desaparecer lá dentro. Michelle gritou de prazer. Ficaram parados por alguns segundos curtindo o momento. Até que Michelle desmaiou e Renato a carregou para a cama dela. Deram uns amassos na cama e Michelle passava a mão no Pau ainda gozado dele.
- Ai, meu gostoso!
- Vamos transar de novo ?
- Hoje não, mas peraí, tem uma coisa que eu tenho que fazer.
Pegou o telefone e ligou para o namorado, disse a ele que agradecia por ter deixado o namoro ser aberto para ela mas que agora não tinha mais vontade de namorá-lo pois queria liberdade, e depois deixou o Renato pegar no telefone e dizer:
- Tua mina agora quer macho que saiba como comê-la!! Perdeu a vez hein ? Agora vai ficar só na punhetinha, broxa!
- e desligou.
Michelle e Renato conversaram por alguns minutos e decidiram que não namorariam, mas que iriam transar de novo amanhã na casa dele e fingir depois que nada havia acontecido.
- E teus pais ? Tão disconfiados ?
- Nada, tão viajando!
- E quantas vezes a gente transa amanhã Michelle ?
- Faz o seguinte: pega o dado que tá lá na escrivaninha que a gente decide.
Renato foi até lá, pegou o dado e jogou, caiu em quatro. Portanto transaríam mâis quatro vezes amanhã, todas no apartamento dele.
- Falou então, se prepara pra dar essa bunda lá na minha casa hein.
- Até amanhã, gostoso.
Renato colocou rapidamente quatro dedos na porta da bucetinha dela e depois fez pressão com força.
- AI!!
- Até amanhã, cachorra!- disse Renato, saindo.
Michelle não estava com fome portanto não quis comer. Tomou um banho, onde bateu uma siririca pensando em Renato e nos dois homens com quem havia transado de tarde, e depois foi dormir, se seentia acabada, apesar de excitada.