O QUARENTÃO E AS PUTINHAS DO CONDOMÍNIO 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1377 palavras
Data: 06/10/2011 18:22:24
Assuntos: Grupal

Poucos meses após começar a gozar sua merecida aposentadoria, Nonato não se agüentava mais passar o dia vendo televisão ou caminhando pelo condomínio, e visando ocupar sua ociosidade colocou um anuncio oferecendo seus préstimos como professor de matemática na portaria do Condomínio Real, o conjunto habitacional onde morava, formado por seis blocos com 40 apartamentos. Logo no segundo dia foi procurado pela mãe de Pedrinho, um rapaz de 17 anos que iria prestar vestibular no final do ano, e combinaram que duas vezes por semana ele viria a sua casa estudar por volta das 16h. Pedrinho era um rapaz branco, um pouco magro e de cabelos compridos. Naquela mesma noite Nonato perguntou ao filho se ele conhecia o Pedrinho, do bloco B, tendo seu filho dito que de vista, havendo rumores que Pedrinho era viado. Na aula seguinte Nonato passou a reparar com mais atenção nos trejeitos do rapaz, e concluiu que se ele ainda não era viado, logo saltaria a franga, já que realmente falava manso, mexia muito as mãos e a cabeça pra falar, além de usar roupas justas. Na terceira aula ele apareceu com uma amiga. Julia era um espetáculo de garota. Bonita, morena com os cabelos longos tingidos de loiro, lente de contato azul, um corpo escultural de 1,70, com coxas grossas, bunda empinada, e seios rígidos. De cara se encantou por ela. Olhando fixamente pra minissaia, nem percebeu que ela não apenas apertou sua mão, como curvou seu corpo para dar-lhe dois beijos no rosto. Julia levou uma das mãos até o rosto dele, limpando a marca de batom, dizendo que iria tirar a prova do crime pra esposa dele não descobrir. Sentaram os três na mesa de vidro da sala. Nonato de um lado e os dois alunos do outro. Julia logo perguntando se poderia estudar junto com o amigo Pedrinho, já que eles estudavam no mesmo colégio, tendo ela mesma acertado as bases financeiras com Nonato. Era muito madura para a pouca idade. Após ter passado uma lição, Nonato não teve como deixar de fixar o olhar nas coxas de Julia. Coxas essas que refletiam os pelos descoloridos, contrastando com sua pele bronzeada, e conforme a menina se concentrava no estudo, involuntariamente abria as pernas, possibilitando que parte de sua calcinha azul ficasse ao alcance dos olhos do professor quarentão. Esse ritual se repetia em todas as aulas: beijos no rosto, minissaias e exposição de calcinhas (das mais variados modelos, cores e tecidos). Intrigado com a variedade de cores das calcinhas de Julia, tão diferente das monocromáticas calcinhas pretas e beges de sua esposa, que chegou a abrir a gaveta de calcinha da filha Ana, de 18 anos, para conferir se isso era coisa de adolescente. Logo a agenda de Nonato encheu, com vários alunos e alunas. Algumas feias, outras gostosinhas, mas nenhuma que superasse Júlia. Parecendo um adolescente apaixonado, Nonato ficava impaciente para que chegasse o dia e o horário de Pedrinho e Julia. E após contemplar a calcinha e o corpo perfeito da ninfeta, a primeira coisa que fazia após suas saídas era se acabar numa prazerosa punheta, além de comer a esposa pensando na menina. A filha de Nonato, Ana, perguntou pro pai se era realmente verdade que ele estava dando aulas pra amiga Julia, e após a confirmação, Ana perguntou o que o pai havia achado dela. Tendo Nonato dito que ela era bem esperta e inteligente, tendo a filha completou perguntando o que ele achava dela como mulher. Nonato disse que ela era uma menina bonita, e rindo Ana disse que ela era a menina mais cobiçada do condomínio, e rindo aconselhou o pai a ter cuidado com ela. Após três meses Pedrinho apareceu sozinho, dizendo que Julia não poderia mais freqüentar as aulas. Decepcionado, Nonato quis saber o motivo, e logo ficou sabendo que a família dela estava passando por problemas financeiros e seu pai disse que não iria mais pagar a aula particular. Nonato pediu que Pedrinho dissesse pra Julia continuar os estudos, já que a matéria era importante para seu êxito no vestibular, e que ele não iria cobrar nada dela, mas que não comentasse isso com ninguém. Pedrinho riu e brincou dizendo que o professor estava com saudades de ver a calcinha da Julia. Nonato olhou sério pro rapaz e perguntou de onde ele tinha tirado aquela idéia, tendo Pedrinho dito que tanto ele quanto ela já haviam notado que o professor não tirava os olhos da calcinha que ela usava, e que por isso ela se exibia pra ele. Nonato deixou-se levar pelo momento e realmente confirmou que não podia deixar de olhar pra calcinha dela, e que a calcinha azul que ela usou no primeiro dia não saia da sua mente. Na aula seguinte Pedrinho novamente apareceu sozinho, e olhando nos olhos do professor e disse Julia havia ficado agradecida, mas que não poderia vir naquele dia, e por isso ele iria agradecer no lugar dela. Sem entender viu que Pedrinho colocou as mãos na cintura, virou o corpo, abaixou o short e relevou que estava usando uma calcinha azul por baixo da roupa, dizendo se o problema era ver a calcinha dela, que então poderia ver a calcinha dele também. Nonato ficou boquiaberto e logo reparou que o viadinho estava usando a mesma calcinha azul que havia visto com a menina, e repreendeu o rapaz mandando ele vestir o short. Pedrinho não somente desobedeceu a seu professor como tratou te tirar todo o short, e usando somente a calcinha azul, ficou de quatro no sofá e passou a rebolar pro quarentão, falando “vai dizer que minha bundinha não é tão gostosa e apetitosa como da putinha da Julia”. “Pode pegar, professor, passa a mão e veja se minha bundinha não é durinha”. Como se estivesse em transe, Nonato se aproximou e passou a alisar e lamber a bundinha redonda do viadinho, e vendo que ele rebolava e gemia como uma putinha, arredou a calcinha pro lado e passou a enfiar a língua e os dedos no cuzinho depilado dele, e quando deu por si, já estava com a cabeça do pau encaixado no orifício anal do rapazinho. Nunca havia comido um homem. Alias, nunca havia sentido desejo sexual por homem, mas com o pau em riste segurou a cintura da putinha e meteu com força, fazendo que o viado gemesse de dor. Quando o saco encostou nas coxas de Pedrinho, Nonato sem se importar com a dor que o menino sentia, passou a socar a rola com velocidade e vontade, querendo mesmo que ele gemesse de dor e prazer, o que logo conseguiu. Pedrinho gemia e pedia que socasse a rola com força e que enchesse o rabo dele de porra, o que efetivamente ocorreu em poucos minutos. Foram várias esguichadas no interior do intestino de Pedrinho, que chegou a ficar ofegante. Nonato já havia comido outros cus, inclusive da esposa, mas nenhum cujo dono gostasse de ser sodomizado. Somente tirou o pau do rabo do moleque quando amoleceu, a quando iria se dirigir ao banheiro para lavar a pica, o rapazinho segurou-lhe o pinto e se ajoelhou a sua frente, passando a chupar a rola suja de porra e com resquício de bosta. Nem as putas de zona haviam feito isso com ele. Nonato fechou os olhos e pensando na Julia ficou curtinho a boca de veludo de Pedrinho e quando estava quase gozando novamente, segurou-lhe a cabeça e passou a socar a pica como se estivesse metendo na buceta da Julia, enchendo a garganta dele de gala, que foi inteiramente engolida. Deixou o rapaz pelado e ajoelhado e saiu da sala. Quando estava lavando o pau pensou na besteira que havia feito, transado com um homem quase da idade do filho dele, ainda mais seu aluno e dentro da própria casa. Como iria encará-lo novamente. Pra sua surpresa, assim que voltou pra sala, Pedrinho já tinha se arrumado e com os livros abertos se concentrava na lição, e assim que o avistou, falou “Professor, ainda não entendi como se resolve esse problema”, como se nada houvesse ocorrido minutos antes. Nonato recolheu com a ponta do dedo uma gota de porra que estava no rosto dele e a enfiou na boca do aluno. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Ah, e outra. por que está escrevendo na terceira pessoal hein?

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Pau no cu do viadinho hein. É que nem um ditado: nao tenho ela vai tu mesmo.

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