Finalmente a Virna
Feito o vestibular, agora nossa expectativa e nervos a flor da pele do resultado, nos deixavam mais próximos ainda. Virna estava com ciúmes de mim e as meninas. Tentava mais não conseguia disfarçar pra mim isso.
Enquanto Dirce rejuvenescia, as meninas estavam preocupadas com Virna que só andava emburrada.
Como não tinha jeito, tinha que esperar o resultado, voltei a ajudar nas tarefas de casa. Aos pouquinhos, minha cabeça ainda estava preocupada.
Dirce tinha ido visitar uma velha amiga e iria passar o fim de semana fora. As meninas resolveram também acampar. Eu ficaria sozinho com Virna nesse fim de semana. Mas com a birra que ela estava de mim, não sei se as coisas cairiam bem, não.
Foi quando Virna resolveu arrumar o sótão da casa, onde tinha muitas caixas, baús, e cadeiras velhas. Eu sou alérgico a poeira, mas resolvi dar uma força.
Ela tinha varrido e agora era só carregar peso. Numa dessas empreitadas, estávamos empurrando um baú bem pesado. Quando ele se partiu, abriu. Foi poeira prum lado, eu espirrei; e do outro; Virna se desequilibrou e bateu as costas em outra caixa.
Tudo bem com você?
Desce, desce você com esta poeira! Disse a orgulhosa.
Usei da minha força e peguei-a no colo e levei pra baixo. Deitei a na minha cama, e fui pegar gelo.
Onde esta doendo?
Nas costas. Aqui. Bem do lado.
Coloquei a compressa de gelo, e ela foi aliviando.
Por que você resolveu se esconder atrás de trabalho. Está todo mundo notando que você esta emburrada. Por quê?
Por nada.
Tudo tem um motivo.
Besta.
Está bem. O besta aqui vai te deixar com gelo nas costas e sair. Quer assim?
Não. Não. Não!
Ela confirmou o ciúme das meninas. Ela sentia saudades de dividirmos as tarefas...
Você tem saudade é em me provocar, né? Disse eu com ar de superioridade sentindo o controle da situação em minhas mãos.
Ela riu, aproveitou e pediu se eu podia fazer mais uma massagem nela:
É só dizer. Onde começo?
Faz nas costas...
Peço pra ela deitar na cama Ela deitou de bruços, colocou o rosto para o lado oposto ao meu, e as mãos pra baixo do rosto. Posicionei-me de joelhos na cama, subi toda sua blusa, e comecei pelo lado não dolorido.
Ela não reclamou. Subi cheguei aos ombros e fiquei os acariciando. Desci pro lado dolorido, estava gelado pela compressa, mas já estava mais confiante nos meus toques
Arrisquei, um pouco. Subi de novo, e fui para o pescoço. Ela retesou o corpo, parecendo arrepiar-se:
Não faz isso, não! Tira a mão daí...
Retirei as mãos e Voltei às costas. Dei um trato na coluna, depois nas costelas.
Você tem umas mãos de veludo. Poderia ser massagista
Você quer dizer massoterapeuta, não é?
Ela riu e voltou a doer-lhe as costas
Fique quieta agora eu vou te dar uma massagem no corpo todo.
Ela então abriu os olhos, como se mostrasse espanto , eu me posicionei-me sobre sua bunda, deixando-a entre as minhas pernas. Parecia uma posição constrangedora. Se eu já não tivesse com segundas intensões:
Eu espero que isso tudo ai valha a pena, viu, seu moço?
Não se preocupe. Vai valer cada centavo.
Meus joelhos me apoiaram na cama de modo que minha virilha em seu traseiro. E meu pau no rego de sua bunda. E tome pirraça. Virna deu uma ajeitadinha na bunda até se encaixar junto a mim, me provocando com só ela sabia fazer.
Tenho meus predicados e realmente a massageava com gosto. Se eu quisesse alguma coisa ali, ela tinha que esta relaxada e menos dolorida. Senti a respiração dela profunda e relaxada.
Soltei sem demora seu sutiã. Nesse momento o meu pau mais que duro e pra metê-la era só engata-la naquela posição que estava ali. Ela, sem duvida, me sentia pulsa-lo em suas ancas.
Você tem algum gel? É que à mão fica suando e o grude não é legal.
Lá. Na segunda gaveta. Do banheiro.
Então fui eu pegar esse gel. Não achei o dela, achei outro. Devia ser das meninas. Era geladinho. Bom pro ataque.
Quando voltei, ela já estava totalmente sem blusa e sem o sutiã e deitada de bruços. Pinguei umas gotas em sua coluna, e ela retesa todo o corpo se arrepiando:
Ui... Esse não é o meu... É gelado!
Colei minha boca no seu ouvido e sussurrei:
É pra castigar ciumentas!
Isso me arrepia muito mais. Sabia? Que gostoso, faz de novo?
Não sei se você merece...
Ela apoiou os cotovelos na cama e olho pra trás, eu segurei suas ancas e pressionei meu membro no rego de sua bunda:
Tem certeza que eu não mereço? E deu uma reboladinha.
Tenho.
O que eu preciso fazer pra merecer então?
Voltei a sussurrar em seu ouvido:
Vai para de pirraçar? Vai para de ficar em burrada? De ter ciuminho bobo?
Vou. Mas só se você for só meu e de mais ninguém...
Como?
Ainda virada ela puxou minha cabeça e me deu um beijo molhado. Facilitei e ela foi se virando me seduzindo com os seus lábios.
Parecia uma explosão do contido entre nós. Como se a briga de gata e rato, no enchesse de tesão aos poucos e, naquela hora tudo veio a tona.
Ela me envolveu com suas pernas e ficamos sentados de frente pro outro. Beijamo-nos, sem se importar com mais nada. Molhado, de tirar o folego. Pescoço: Descia, mordia lambia. Ela fazia o mesmo.
Ela ajudou a tirar minha roupa. Eu tirei-lhe o short que faltava. Estávamos nus. Mais beijo. Apalpei os seios ela gemeu:
Vem, chupa, vai; eles são todinhos seus!
Beijei, mordisquei, lambi, chupei. Ora um, ora outro.
Virna me agarrou os cabelos e me puxava de volta para beija-la. Deitamos na cama, quando ela parou e falou pra mim:
Seu besta. Sempre tive tesao por você. Tinha noite que eu ficava até tarde, doida pra te dar. E você vinha todo cansado, de farra, de sua namoradinha, seu sacana...
Cheio de gente em casa . Não sei se eu conseguiria... Disse isso com a cara mais lavada.
Besta, cala boca e me beija logo!
Deitei a na cama. Queria admirar aquele corpão lindo da minha mulata. Queria beijar, sentir, cheirar cada parte do seu corpo. Beijei sua boca. Bochecha, pescoço. Desci para os seios, chupei bastante cada u. Apertei meu rosto entre eles. Cheiro de pele, suor. A barriga, o umbigo. Minha respiração, meus beijos arrepiam.
Virna me acarinhava, como sinal de aprovação a tudo que eu fazia. Antes de chegar ao ventre, Pulei para os pés. Beijei- lhes o dedo, o peito do pé; mordisquei lhe as batatas. Chupei a parte de trás dos joelhos. Coxas, mas cheiros. Abri suas pernas, alternei beijos e mordidas em suas coxas. Grossas. Arreganhei mais ainda as pernas. Virilha: enquanto as beijava, meu nariz não saia de cima daquela buceta ensopada:
Pare. Pare de me pirraçar. E me chupa logo. Vai!
Eu ri. E cai de boca naquele grelinho mais que duro. Virna gemeu gostoso. Chupei os grandes lábios, enfiei minha língua lá dentro, Ela controlava minha cabeça e rebolava em minha cara:
Você está acabando comigo, seu safado!
Ela iria gozar rápido. Dito e certo. Ela esticou as pernas, retesando o máximo que podia como se quisesse que a descarga elétrica do orgasmo lhe tomasse o corpo todo. Tremeu, gemeu. Gritou, gozou.
Eu sorvi tudo que podia dela naquele momento. Deitei ao lado dela, ela sorriu pra mim cansada.
Abraçada em me peito ela se restabelecia. Sendo feito isto, ela resolveu tomar as rédeas agora.
Roçou meus peitos, lambeu e mordeu minha barriga até chegar a minha pica rígida.
Beijou a cabeça, lambeu somente a cabeça. Depois colocou todo na boca. Tirava e lambia a cabeça todinha e voltava a engolir. Ela também queria pirraçar dar o troco.
Partiu para o saco lambia tudo. E ficava dando mordidinhas. Era uma loucura! Parecia que ela queria comer literalmente o meu pau. Começou um tira, fudendo a própria boca.
Vou gozar sua puta pirracenta!
Goza, goza muito... Que eu quero beber!
E foi o que eu fiz. Urrei e comecei a gozar e ela ali sem tirar da boca. Ela chupou até sentir que não saía mais nada da fonte. Vendo que ele não amoleceu, Virna foi se levantando bem devagar até ficar de quatro, mostrando o que ela realmente queria de mim agora:
Vem seu safado. Eu sei que é isso que você quer, vem!
Coloquei a ponta de minha pica na sua entrada. Apoiei-me em sua cintura, fui enfiando devagar, e comecei o vai e vem bem demorado sem parar:
Ai... Gostoso... Me fode!
Ela se agachou colocando a cabeça no travesseiro empinado mais a bunda. Aumentei a velocidade e pressão das estocadas. Ela já gemia e soltava gritinhos.
Assim... Assim... Vem, seu puto... Come, vai... Vai!
Fique nessa perversidade, de força, velocidade, pressão nela pra deixa-la mais doida ainda. Rapidamente virei e coloquei num “frango-assado. Enfiei tudo de uma vez só pra curtir a sua reação:
Vem, seu sacana... Me deixa louca... Me deixa!!!
Ficamos naquele ritmo: encaixados, e beijando, e metendo. Queríamos gozar juntos agora. Um segurava o outro pra não se apressar, e curtíamos mais ainda aquele momento. Não aguentado mais avisei:
Vem... Vem gozar comigo vem!
Ela rebolou, cadenciando minhas estocadas e, enfim, nossos corpos tremeram juntos. Como num reflexo, nos abraçamos forte e nos soltamos de vez, caído cada um pro lado, exaustos.
Encaramo-nos sem dizer uma só palavra. O tesão e o suor dos nossos corpos eram explicativos por si só. Dormimos ali mesmo. Amanhã seria outro dia...
XXX
Meu tesao pelas mulheres daquela casa só fez crescer dia a dia. Fazia o possível pra elas não perceberem o que estava acontecendo ali – mas é claro que elas sabiam! Mas eu nunca soube se conversaram entre si sobre isso.
Formei, mudei de lá. Casei. Mas ainda frequento as festas dos ‘expatriados’. As meninas, que também se mudaram, se assumiram e casaram. Virna, gostosa como sempre. Dona Dirce ainda dá um caldo. Eu soube pela mulata que está vindo aí um indiozinho, amazonense: “Espero que ele tenha um tacape igual ou mais gostoso que o seu”. Ah, tempos bons que não voltam mais, saudades. Muitas saudades!
FIM