1ª PARTE – A VERSÃO DA ESPOSA.
Olá pra todos. Meu nome é Carol, tenho 35 anos, sou casada há 10 anos, tenho dois filhos e. adoro uma pica..rss. Meu marido trabalha numa grande empresa, ganha muito bem e em casa temos do bom e do melhor. Tenho meu próprio carro, não preciso trabalhar e meus afazeres resumiam-se, até começarmos a pagar um Van, em levar as crianças ao colégio. O mais velho tem oito anos e o caçula, sete anos. Após deixar as crianças na escola, voltava para casa e me entretinha com alguns afazeres, compras, idas ao shopping e futilidades. Meu marido, Jones, tem 42 anos, é muito bem conservado, ativo e nos damos muito bem. Ficou melhor, de uns tempos para cá, depois que começou o que vou lhes contar.
Quando Jones trocou de carro, adquirindo um 0Km importado, de uma marca de veículos caros e de 1ª linha, teve lá um problema mecânico com o danadinho e, por uns dois meses, o coitado ficou sem seu carro novo. A revendedora emprestou-lhe um veículo de sua frota, que mais dava problemas, do que andava. Algumas vezes, precisei ir buscar meu marido na empresa, após o trabalho. Como ele sempre saia tarde, ficava por ali,
ouvindo uma música dentro do carro ou dando um volta pelo estacionamento e até pelo quarteirão. Foi num desses meus passeios que conheci o porteiro da empresa, o Adilson.
Adilson era um negro assanhado, brincalhão, cheio de gírias, cheio de contar vantagens, que sempre soltava alguma frase maliciosa, ou uma pegadinha malvada. Sempre tinha um Halls para oferecer e, então, dizia: “E aê, quer chupar?”. Precisei vê-lo cair na risada umas duas vezes, para entender o sentido de sua pergunta, a qual eu sempre respondia, “sim, quero, me dá um! E ele dizia: “doou, pra já, dona”. Adilson era corpulento, meio gordinho, forte, sempre de cabeça raspada e, por baixo das calças, uma... bela mala! No verão, quando tudo começou, eu ia buscar meu marido de saia ou de bermuda, sempre de banho tomado... cheirosinha... cabelinho molhado... essas coisas! Notei que o Adilson estava me passando umas cantadas, fazendo muito elogio, muitas brincadeirinhas, muita história e, como meu marido demorava pra sair, fui ficando por ali, conversando e me entretendo com o Adilson. Certo dia, ele me convidou para ir até a portaria, onde era seu local de trabalho. Lá, ofereceu-me alguns doces que, disse ele, teriam sido feitos por sua esposa. Uma televisão estava ligada em circuito com algumas câmeras de monitoramento e, por esse aparelho, dava para se ter uma ampla visão de vários pontos da empresa, inclusive da porta, por onde meu marido sairia. E, assim, lá se foram três, quatro dias... uma semana. Meu marido saia, eu o via pela TV, e ia ao seu encontro. Questionada sobre onde estava, confirmava-lhe que estava na portaria, com o Adilson, jogando conversa fora. Trocávamos um beijinho, entrávamos no meu carro e de lá partíamos. Ao passar pela portaria, meu marido sempre me pedia que parasse o carro, para se despedir do Adilson e lhe desejar um bom serviço, durante a noite. O Adilson era um sorriso só, parecia respeitar muito meu marido e sempre o tratava por Dr. Jones, dizendo sempre: “Cuida bem da patroinha, Dr.”, ao que meu marido respondia: “Pode deixar, Adilson, esta está bem cuidada”.
Meu marido, depois de muita briga com a revendedora, conseguiu que lhe fornecessem outro veículo, quase novo e, com isso, passei a não mais ir buscá-lo. Notei que estava sentindo falta de alguma coisa e, pensando sobre isso, descobri que eram as brincadeiras e piadinhas sacanas do Adilson. Faltando dois dias para o final de semana, para minha sorte, o carro novo de meu marido ficou pronto... a revendedora havia, por fim, conseguido resolver o tal problema de fábrica. A sorte minha foi que, no primeiro dia, o carro pifou de novo. Lá fui eu, toda feliz, buscar meu marido. Chegando à empresa, e isso
era por volta de umas oito da noite, estacionei meu carro no páteo e fui direto para a portaria, conversar com meu caríssimo amigo. O Adilson ficou todo feliz ao ver e, em seguida, lá veio ele com o seu Halls, perguntando, “Quer chupar, Dona?” e eu, sorrindo, respondi-lhe, “sim, quero...e muito!”. Foi o bastante. O cara ficou completamente diferente, todo assanhado pra cima de mim e, aproximando-se, bateu os olhos no decote de minha blusa e ficou mirando meus peitos. Notei isso, fiquei encabulada, e mais ainda, quando notei o volume que se formava sob suas calças. Nesse momento, ele passou por trás de mim, para pegar não me lembro o que, e como a portaria era pequena, recebi uma bela encoxada. Dali pra frente, a coisa rolou. Em pouco tempo, trocávamos um gososo beijo de língua enquanto uma de minhas mãos procurava, ávida, algo para segurar, no meio das pernas dele. Nunca fui muito flor-de-se-cheirar. Mas nunca traí meu marido, até então. No colégio, sempre saia com um ou outro e participava de algumas festinhas que uns caras de uma faculdade próxima à casa de meus pais, faziam aos finais de semana. Já transei com mais de um cara, já paguei muito boquete. Depois que me casei, sosseguei. No dia seguinte, enquanto aguardava meu marido sair da empresa, eu estava em um local que visitaria muitas outras vezes: em baixo da mesa da portaria, pagando o maior boquete num cacete preto que mau cabia na minha boca, de tão grosso. Não era grande de comprimento, mas era muito, muito grosso. Até hoje me surpreendo, quando me lembro do primeiro dia, entrando em baixo daquela mesa, o Adilson sentando na cadeira, de frente à TV, abrindo o zíper da calça e tirando pra fora aquele gigante duro. Eu, com a blusa erguida até o pescoço, com os peitos de fora, que ele acariciava e apertava com uma das suas fortes mãos, enquanto com a outra, fazia pressão em minha cabeça, de encontro ao seu pau, enfiando-o inteiro em minha boca. Pelo circuito de monitoramento da TV, ele ficava olhando se meu marido estava saindo e, então, me avisava, dando-me tempo para sair dali de baixo e me arrumar, para encontrá-lo. Uma das noites, o Adilson levou-me ao banheiro da portaria e, posicionando-se nas minhas costas, depois de um bom “trato” durante o qual fiquei espremida numa das paredes, abaixando minha bermuda e minha calcinha, pela primeira vez, enfiou aquela tora no meio das minhas coxas, bombando feito um alucinado, enquanto segurava em meus peitos. Naquele dia, quase fomos pegos, porque de onde estávamos não podíamos vigiar o local pela TV. Mas foi uma daquelas trepadas rápidas, roubadas, mal deu tempo para que eu chegasse a gozar, mas sentir aquela inundação de porra quente, daquele negro-macho safado, que me xingava de tudo que era nome, dentro de minha
buceta, foi o máximo. Dali pra frente, não segurei mais, a onda. Passei a marcar constantes encontros com o Adilson, durante o dia, horário em que ele estava de folga. Íamos ao motel, eu não me importava de pagar a conta, o que eu queria era chupar aquele cacete, ser chupada alucinadamente por aquele sujeito, acariciar e lamber aquele corpão todo, que, apesar de ser, o Adilson, meio obeso, era um tanto de “carne” gostosa de se lamber e chupar. Eu dava-lhe uns banhos de língua que até eu mesma me surpreendia com minha ousadia e falta de pudor e, quando aquele cara me pegava por trás, de quatro, e enterrava aquela vara na minha buceta, juntando-me pelo quadril...eu ficava louca, aquilo era uma delícia, ainda mais que, no motel, eu me soltava feito uma verdadeira cadela no cio...e pedia, pedia muito, para ser fodida e comida por aquele cara, para ser xingada, para tomar tapinhas na bunda, e por aí ia. Ficamos nessa por uns quatro meses, saindo quase que todas as tardes e, o que mais me excitava, era que, chegando à noite, em casa, meu marido vinha pra cima de mim, me chupava a buceta, me lambia o cu, me comia e mal sabia ele que eu tinha passado a tarde dando pra outro cara, no motel e, pior, seu funcionário. Quando não saíamos para um motel, sempre dava um jeitinho de dar uma passada na portaria da empresa e, como dizia o Adilson, “pagar uma gulosa pra ele”.
Um belo dia, Jones chega em casa e diz que precisa muito conversar comigo....gelei. Ele estava sério, muito sério. Pensei comigo... “pronto, descobriu tudo!”. Mas, para minha surpresa, qual não era a conversa:
- Querida, sabe aquele rapaz lá da empresa, com quem você sempre está conversando, o Adilson? Pois bem, ele está com uns problemas sérios, coisa de justiça e pediu-me uma ajuda. Disse-me que precisa sair de sua casa o mais breve possível, e passar uns tempos “fora”. Você está entendendo o tamanho do problema? Pois bem, o Adilson cometeu algum crime, e está necessitando se esconder. Vou lhe ser franco e direto e acatar a sua decisão: ofereci-lhe a dependência, nos fundos de casa, para ficar por, pelo menos, uns trinta dias, até resolver alguma coisa. Pode ser? O que você me diz?
Eu, por minha vez, pensei... Pronto, fudeu! Se com ele fora daqui, eu já dava pro cara quase todo dia, imagina com ele aqui, morando quase que dentro de casa e, pior, direto, todos os dias, pertinho de mim. Dei uma enrolada, fiz um ar de contrariada e, por fim, após uma série de imposições, aceitei. Meus amigos e amigas, estava dada a largada. Dali pra frente foi só vara. Nem eu sabia e, pior, não queria saber, onde aquilo iria parar. E foi
longe, viu! Adilson era incansável. Eu era sem-vergonha e tinha um fogo no meio das pernas... Delirante.
VAMOS AGORA PRA SEGUNDA PARTE....
A PARTE DO CORNOrs.rs.rs