2ª PARTE – O MARIDO CORNO.
Meu nome é Jones, sou executivo de uma empresa na grande São Paulo, e moro numa cidade do grande ABC, onde tenho uma ótima casa, num belo condomínio. Minha esposa, Carol, é uma mulher muito bonita, cabelos longos, cacheados, muito pretos, o que contrasta deliciosamente com sua pele clara. Seu rosto é agradável, simpático, bem do tipo...”essa bem que podia ser minha mulher!”.
Na empresa onde trabalho, sou responsável por vários colaboradores, que ficam sob minha administração. Dou-me muito bem com meus subordinados e, por sua vez, recebo deles, sempre um ótimo retorno. Algum tempo atrás, um de meus subordinados relatou-me um sério problema pessoal, que, para piorar ainda mais as coisas, envolvia a justiça. Não sei o que me deu na cabeça naquele momento, mas tomei suas dores e lhe ofereci ajuda. Sabia que, dali pra frente, poderia contar com ele em qualquer situação. Era um ótimo funcionário, sempre à disposição da empresa, fosse qual fosse o problema. Esse rapaz, o Adilson, precisava “dar uma sumida”, por, pelo menos, uns trinta dias e, enquanto isso, seu advogado cuidaria do resto. Ofereci-lhe, vejam só, uma dependência, nos fundos de minha casa, arriscando tanto a mim, com minha esposa, por acobertar, vejam só, um cara que estava com um “mandado de prisão”. Hoje penso, onde eu estava com a cabeça, naquele momento. Sou um sujeito formado, conheço muito bem as leis e suas implicações, como também, sei muito bem onde não devo me envolver e, no entanto...
Levei o Adilson para a dependência, nos fundos de casa, e lá o instalei. Disse-lhe para que ficasse à vontade. E realmente, ele ficou “muito à vontade”, aliás, mal sabia eu, que ele já vinha ficando “á vontade”, com a Carol, minha esposa.
Num final de semana qualquer, as crianças estavam no clube, eu estava conferindo alguns projetos no meu home Office e, após a Carol me comunicar que estava indo até a lavanderia, guardar ou procurar algumas coisas, nem me lembro mais, passados alguns momentos, escutei uns gemidos, que vinham lá dos fundos de casa. Como o negócio não parava e, por trás disso, dava-se para distinguir uma certa voz de homem também, fui averiguar. Sai pela porta que dá acesso à garagem, e segui lá para os fundos. A porta da dependência, onde o Adilson estava morando, estava aberta, porém a da lavanderia,
fechada. Dirigi-me ao local onde o Adilson estava, ou melhor, deveria estar. Em lá chegando, cadê o cara? Nada!. Mas, dali, pude ouvir com mais nitidez os sons que vinham da lavanderia e, pensei comigo, aí tem coisa! Fiquei nervoso, trêmulo, um frio e um peso no estômago me surpreenderam naquele momento. Fui devagar, em silêncio e, pelo vitrô da lavanderia, pude ver a Carol, com a saia levantada até o meio das costas, a calcinha abaixada até seu tornozelo, as mãos apoiando-se no tanque e, atrás dela, com um “puta dum cacete” grosso, o Adilson, mandando ver na buceta da minha esposa, grudado no seu quadril, apertando sua cintura. O cara metia como um louco na Carol, chamando-a de puta, de biscate, de vagabunda, dizendo que ia era enfiar o seu caralho na bunda dela, curvando-se sobre ela e lambendo sua nunca, mordendo suas costas, e ela, virando fazendo o possível, para virar o rosto pra trás e conseguir beijar o negro que a comia. Fiquei puto, nervoso, pensei até em matar o cara, em fazer uma puta besteira. Me desconcertei, pensei que mina vida tinha se acabado ali. Sai, fui em direção ao meu escritório, sentei-me numa poltrona. Um peso de toneladas caíra sobre mim. Perguntei-me: “o que fazer, agora?”. Pensei no revólver que tinha guardado em casa, nem mais me lembrava dele. Tomei um uísque e caí sobre a poltrona, novamente. Foi quando fiquei pensando na cena que tinha visto, na Carol, com sua saia erguida até o meio de suas costas, com aquela bunda linda, que eu adorava, afinal, era a minha esposa, virada para aquele sujeito ordinário, que traíra minha confiança, as coxas de Carol expostas, ele passando suas mãos sobre elas, apertando os peitos da “minha” mulher e, de repente, sinto o meu pau ficar duro, um tesão absurdo tomava conta de mim e, naquele momento, o que me passava, de verdade, pelo pensamento, era cair de boca na buceta da Carol, e lamber tudo...tudo o que escorresse de dentro. E mais, outra coisa que não me saia da mente, era o pau do Adilson, eu gostei daquilo, nunca havia visto um tão grosso quanto aquele. Pensei: “Jones, o que é isso, homem, nessa altura do campeonato, um negão comendo sua esposa e você, com tesão nisso e, pior, no pau do cara”. Você é um tarado, safado, sem-vergonha como eles. Cai num puta conflito interno. Fiquei ali, sem saber por quanto tempo, imaginando os dois metendo. Imaginando aquele brutamontes fudendo a minha Carol, estocando nela, deitado sobre ela, esporrando na sua buceta e, mais, como eu queria...ser ela e, na verdade, estar dando para aquele cara, estar...chupando aquele puta cacetão. Eu já havia tido uns problemas assim, quando era mais jovem e, várias e várias vezes, andei saindo com alguns travestis, apenas para ter o gosto de chupar-lhes o cacete, até que me enchessem a boca de
porra. Uma vez, um traveco quis me enrabar. Confesso, até tentei, mas doía pra cacete e, confesso, não me dava prazer, não. Mas, chupá-los, eu adorava. Fosse no motel, no apartamento deles, ou dentro do carro, eu adorava fazer um boquete. Certa vez, num cinema, no centro de São Paulo, numa tarde que fui resolver alguns problemas da empresa, passando pelo local, precisando fazer umz hora, vi em cartaz um filme pornô e entrei. Sentei-me numa poltrona e comecei a assistir ao filme. Chamou-me a atenção um cara que estava sentado à minha frente, como se estivesse também assistindo ao filme. Pouco tempo depois, outro sentou-se ao seu lado e, em seguida, levou uma das mãos em direção ao colo de seu vizinho. Em alguns instantes, ele se debruçava sobre o colo do cara, enquanto o outro, deitando a cabeça sobre o encosto da poltrona, aumentava o ritmo de sua respiração. Pensei comigo, o cara que se abaixou, está chupando o pau do outro. Isso me excitou. Por ali, naqueles tempos, alguns travestis faziam ponto naquele cinema, no meio do dia, arrumando seus “programas”, fosse no banheiro, fosse em algum hotelzinho de quinta, nos arredores. Com isso, em voltando lá certo dia, chamei um dos travestis que “passeavam” pelo corredor e o pedi que sentasse ao meu lado. Sem perder muito tempo, fui logo colocando uma das mãos no meio das pernas do sujeito e pegando seu membro. Alguns travestis possuem paus enormes e, para minha satisfação, aquele possuía um de bom tamanho. Logo deitei a cabeça em seu colo e o chupei até que esporrasse em minha boca. Dei-lhe o que me pediu, em dinheiro e fui direto ao banheiro, lavar a boca. Sentia-me um...nojento, um imundo, mas altamente satisfeito e realizado, ainda mais que, em seguida, bati um punheta deliciosa, dentro do banheiro. Esse tesão por chupar um pau, vem de meu início de adolescência, no colégio. Certa vez, num início de jogos de temporada, fizemos algumas gincanas e jogos. Em algum certo momento, me vi como que numa brincadeira de esconde-esconde, com um rapaz um pouco mais velho do que eu. Nos escondemos num lugar apertado e ficamos ali, quietos, imóveis. O garoto estava atrás de mim, colado ao meu corpo e, nesse dia, ele me iniciou. Dando-me um agarrão por trás, falou que ia tirar seu “pinto” pra fora, porque estava com tesão, e que eu ia chupar o “negócio” dele, senão eu apanharia ali mesmo. E mas, se contasse pra alguém, apanhava, de novo. Fez-me abaixar em sua frente, tirou o seu “pau” pra fora, e o enfiou em minha boca. Eu chorava, desesperado, mas o garoto não me perdoava e fez até me encher a boca com sua porra. Vomitei, senti náuseas. A partir daquele dia, comecei a evitar as gincanas e brincadeiras mas, certo dia, saindo do colégio, dou de cara com esse garoto e outros dois amigos, que
me fizeram acompanhá-los até uma casa abandonada, próxima de onde estávamos. Lá, tive que pagar boquete para todos eles e, por sorte, consegui escapar sem que me comessem a bunda. O tempo passara, isso passara, cresci, me formei, me casei, segui minha vida normalmente, exceto, claro, a questão dos travecos.
Mas, voltando ao momento, no qual o Adilson arrombava minha esposa, Carol, comecei a tremer, a sentir vontade de tê-la em seguida. Foi o que fiz. Fiquei quieto, aguardando para ver como ela iria se portar. Uns trinta minutos depois, ela entrou em casa e, como se nada tivesse acontecido, veio até onde eu estava e, com a maior naturalidade, perguntou-me: “amor, quer um cafezinho, um refresco, alguma coisa? Vou tomar um banho, está muito quente e, na lavanderia, aquelas caixas estão todas empoeiradas.” Filha-da-puta, biscate, vagabunda, puta. Olha só a desculpa da ordinária, para se lavar. Cadela! “Não, querida, agradeço, mas aceito tomar banho com você, meu amor.”. Ela gaguejou, não sabia o que fazer, não era exatamente o que ela queria. Forcei a situação, peguei-a pela mão e conduzi-a para o nosso quarto. Lá chegando a abracei e forcei um beijo em sua boca. Havia um gosto diferente, meio amargo, meio...sei lá, sim, era de...não, não era. Era em sua buceta que eu queria que aquele ordinário tivesse esporrado, pois queria lamber tudo. Carol tentou se esquivar, inventar uma desculpa, mas a agarrei e a joguei sobre a cama. Deitando-me sobre ela, comecei a beijá-la feito um louco e em seguida, fui descendo, até chegar em meio a suas pernas. Peguei em sua calcinha, que estava toda ensopada, e aquele cheiro de....porra. Enfiei minha mão por dentro de sua calcinha e pude sentir como sua buceta estava melada, lambuzada, escorrendo. Não resisti a aquele cheiro, a aquele melado todo. Tirei sua calcinha, mesmo contra sua vontade, e comecei a chupar sua buceta como um louco, apaixonado, deliciado. Quanto mais escorria líquido de dentro, mais eu chupava. Era o caldinho de minha esposa misturado à porra do Adilson. Era o que eu queria. Depois de algum tempo chupando-a e, ela, vendo que não tinha outra solução, terminou por tirar a sua roupa. Em sua bunda havia uma marca de “palmada”, que ela tentou esconder. Quando Carol estava completamente pelada, levei-a ao banheiro e entramos debaixo do chuveiro. Eu a abraçava e beijava como um tarado, enquanto acariciava cada centímetro de seu corpo. Meu pau estava duro como um ferro e, sem nenhum embaraço, contei a ela o que tinha visto. Ela tentou negar, mas não ouve jeito. Quando confessei a ela que, na verdade, aquilo estava me dando um prazer enorme, ela sentiu-se ofendida, quis fazer uma cena mas, a cada palavra que pretendia dizer, eu enchia
sua boca com minha língua. Pouco tempo depois estávamos os dois em nossa cama. Ela, sentada em meu pau, me cavalgando e, eu, dizendo a ela todas as coisas que me passavam pelo pensamento. Naquela tarde, nos encontramos novamente. Nos entregamos como nunca e nos confessamos mutuamente. Naquela tarde conhecemos lados, um do outro que, até então, desconhecíamos. A princípio, nos surpreendemos mas, momentos depois, nos deliciávamos com as novidades e oportunidades que se apresentavam. No dia seguinte, um domingo, levei as crianças à casa dos pais de Carol. Retornando a minha casa, convidei o Adilson para um cerveja em casa. Era a primeira vez que ele entrava em minha casa e, com certeza, não seria a última. Naquela tarde pude, pela primeira vez, ver, frente-a-frente, minha Carol, entrando totalmente pelada em nossa sala, linda, maravilhosa, maquiada, perfumada, gostosa e ávida por algo diferente, ajoelhar-se no meio das pernas de um Adilson desconcertado e apavorado, tirando-lhe para fora o pau e iniciando um boquete fantástico em minha frente. Pude ver minha esposa despindo aquele homem, chupando cada centímetro de seu tórax forte e escuro, enquanto segurava aquela toco roliço e grosso. Adilson olhava para mim com um ar de incredulidade, de perplexidade, até que lhe sorri e lhe disse: “aproveite, minha mulher, agora, é pra você se divertir. Se importa seu eu tirar minha roupa e ficar vendo?” O Adilson deu um sorriso e disparou: “O Dr. Quer chupar também? Disse-lhe, sim! Quero! Posso? “ô...fique a vontade, Dr. Não há o que uma notinha de cem pau não pague, não”. Era o que eu queria ouvir daquele sujeito. Logo em seguida, enquanto ele agarrava minha esposa pela cintura e enfiava sua língua em sua boca, eu engolia aquele pau delicioso, na frente da minha mulher. Adilson, enquanto comia a buceta dela, por trás, olhava pra mim e me provocava, dizendo: “olha só como a sua branquinha gosta do pau do negão, olha só. Quer ver mais, Dr? Vou comer o cu da sua mulher, na sua frente, você vai ver. Diz aí, putinha, o negão aqui já não arrombou as preguinhas desse cu gostoso? Arrombou, ou não? “ E Carol, gemendo, ofegante, respondia, “sim...jáááá, jááá comeeeeu, gostoooso”. E ele completou: “E a branquinha rebolou o rabo no meu caralho, essa puta arrombada. Deitei-me por baixo dela e fui lamber sua buceta, olhando aquele cacete entrando e saindo de dentro. Enquanto chupava sua buceta, dava outras tantas chupadas e lambidas no saco do Adilson enquanto Carol engolia meu pau, na frente. Ficamos por horas metendo e, quando o Adilson não agüentou mais e encheu a buceta da Carol de porra, logo em seguida, caí de boca, sugando tudo o que havia dentro e mais, limpando ainda, o pau de nosso amigo, que fiz o possível para engolir até onde pude.
Em seguida, nós três, debaixo do chuveiro, foi uma festa. Eu e Carol cuidávamos para que nosso amigo ficasse completamente satisfeito. Carol se revelou uma puta da melhor qualidade, safada, sem-vergonha, sem pudor, querendo apenas ser penetrada por aquele homem. Eu me revelei tarado por ver a minha esposa dando para aquele cara e pelo pau daquele homem e, mais, por gostar de um torete daquele preenchendo minha boca.
O tempo foi passando, e todos os dias, com o Adilson direto por ali, Carol se deliciava na sua vara. A noite, quando eu chegava, fazíamos o momento família, perto das crianças e, quando estas iam dormir, nós íamos, os dois, para a dependência onde o Adilson ficava. Tempos depois, Carol não me queria mais junto, passando a freqüentar a casa dele sozinha. Eu sabia que durante o dia, ambos fodiam o tempo todo, pois minha mulher era insaciável, e o Adilson também. Comecei a ficar preocupado com aquela situação. Certa vez, descobri outro lance que estava rolando entre os dois. Saindo a serviço da empresa na qual trabalhava, passei por uma lanchonete, próxima a um bairro da cidade, onde avistei o carro de Carol. Parei ali perto e fui dar uma olhada. Numa mesa posta numa calçada, estavam sentados Carol, Adlson e um outro cara, um mulato que deveria ter uns dois metros de altura. Esse cara estava com o braço sobre os ombros de Carol e ambos trocavam alguns “selinhos” e carícias. Fiquei observando os três por uma meia hora. Pelo que vira, aquele cara se já não tinha comido, iria comer a minha esposa, com certeza. Como precisava voltar a meus afazeres, fui embora. Lá pelas dezenove horas, Carol ligou em meu celular, pedindo-me que a desculpasse, que eu fosse o quanto antes pra casa, dispensasse a empregada e cuidasse das crianças, pois aquela noite ela não viria para casa. Assim foi e, no dia seguinte, ao vê-la lhe pedi explicações, contando-lhe sobre o que tinha visto. Ela foi direta, dizendo que aquele era o Ronaldo, amigo do Adilson, e que os três estavam saindo juntos havia dois meses. Naquela noite, foram para Santos, pois o Roanldo tinha que resolver algo por lá e os convidou. Dormiram num motel e ela...ela disse que deu muito para os dois, como já fazia a algum tempo. Dois meses depois, Carol saia de casa para morar com o tal de Ronaldo. Ficaram juntos uns três ou quatro meses mas, com isso, o Adilson também se mudou de lá, pois tinha arrumado uma mulher em algum lugar. As crianças ficaram sob minha guarda. Passados os meses que Carol ficou fora, um certo dia ela me telefone e diz que quer conversar. Marcamos um encontro e ela disse estar muito arrependida, pois o tal cara era um tremendo de um bandido e a tratava muito mal. Quinze dias depois, Carol estava de volta a minha casa mas, para minha surpresa, o jogo não tinha
acabado. Certo dia, chegando em casa, pego ela e o tal Ronaldo em nossa cama. O cara era imenso, um pau gigantesco e, pior, aquele tudo, quando entrei, estava enfiado na bunda da Carol que, naquele momento, estava deitada de lado, na cama, enquanto o sujeito atolava seu pau dentro dela. Quando cheguei, não tinha muito o que fazer. O cara me colocou pra fora do quarto e continuou o que estava fazendo. Não era como o Adilson, não me permitia participar. Bem, o que fazer? Logo que pude chamei a Carol para uma conversa séria e, a partir daí, resolvemos nos acertar e pararmos com aquilo tudo. Foram dois anos com o Adilson morando em nossa casa, transando comigo e com minha esposa. Depois o tempo que Carol passou com o tal Ronaldo e, por fim o período em que voltou para casa, porém o cara não lhe dava sossego. Com tudo isso, tivemos que vender tudo, tive que pedir as contas na empresa e nos mudarmos da cidade onde morávamos. A situação acabou ficando insustentável e estávamos completamente nas mãos daquele homem, que fazia de nós o que bem entendia. Ele mandava em nossa casa, em nossas vidas, e eu, além de dar-lhe minha mulher, ainda tratava dele. Não me queixo, não! Foi delicioso viver aquilo tudo. Foi ddelicioso chupar o pau daquele negro, sozinho em casa, enquanto Carol foi ao cabeleireiro. Foi delicioso ter levado, pela primeira vez, um pau dentro do cu, e ter que....de verdade, morder a fronha do travesseiro, ser chamado de viado, de corno, de boiola, enquanto um puta macho comia minha bunda, até me encher o cu de porra e, pior, depois comer minha esposa e lhe contar o que tinha feito comigo e mais, fazer o mesmo, de novo, em outro dia, na frente dela. Tínhamos nos depravado, completamente. A situação tinha que mudar. Eu tinha que ser....macho e, tomei, então, a decisão: desaparecemos daquela cidade, deixando, para trás, nosso maior tesão. Daí pra frente, nunca mais arrumamos nada parecido mas, quando transamos, sempre falamos sobre as coisas que fazíamos os três, Carol, Adilson e eu, ou a Carol contava das vezes em que transou com o Adilson e o Ronaldo, juntos e, assim, nos satisfazíamos. Mas nossos desejos não cessaram. Carol é um fogo só, eu tenho meus desejos e, no momento, estamos conversando sobre tentarmos algo parecido, novamente, porém com mais cautela. Abraço a todos, Carol e Jones.