CONTINUAÇÃO DO CONTO A FAXINEIRA - A PRIMEIRA FAXINA
A mensagem do Carlos me animou e eu respondi dizendo que tinha adorado conhecer ele. Ele me ligou de volta:
- Oi, hoje é a minha folga. Vamos sair?
- Ah, vamos sim.
- Eu não paro de pensar em você. Tô louco pra te ver de novo.
Descobrimos que morávamos em um bairro próximo e marcamos de ir numa boate perto. Ele veio me buscar de moto.
Chegamos lá e ficamos dançando, bebendo, conversando e se conhecendo. Ele é muito sexy, dança bem, é bem gostoso. O abdomem é todo definido. Os músculos pareciam que ia saltam da barriga dele.
Até que uma hora a música ficou meio chata e a gente foi pra um canto conversar.
- Olha, eu não quero que você tenha uma má impressão de mim. Eu não costumo transar na primeira vez.
- Ei, deixa de besteira. Isso não tem nada a ver. A gente tava com tesão, foi isso.
- E a gente nem usou camisinha...
- Nisso a gente deu mole. Hoje eu trouxe umas duas, hehe.
- Ei, então você me quer de novo?
- Claro! Gata, eu não paro de pensar em você. Eu curti muito o sexo e acho que você também.
- Curti bastante. - e dei um sorriso safado.
- E a sua amiga? Qual foi o rolo lá?
- Poxa, ela que tinha me arrumado aquela faxina. Eu nunca tinha feito antes. Mas ela falou que nunca mais vai me chamar de novo.
- Você não quer fazer uma faxina lá em casa, não?
Olhamos um para o outro e fomos pra casa dele cheios de tesão. No caminho eu ficava passando a mão por cima da calça no pau dele, na moto.
Chegamos lá e já fomos tirando e roupa. Ele me jogou na cama e colocou uma camisinha. Eu tava encharcada de tesão e ele socou de uma só vez. Ficou com o pau duro um tempo lá dentro de mim e depois ficava colocando e tirando devagar. Eu gozava bastante, meu clitóris estava super inchado já. Ele me beijava e me lambia toda. Agarrava o meu cabelo e socava com força. Parecia que eu perdia os meus sentidos. So sentia prazer e mais prazer.
Quando ele estava quase gozando aumentou o ritmo e eu comecei a gemer. Ele adorou. Comecei a gemer de acordo com as estocadas que ele dava. Quando ele gozou, deu um urro e encheu a camisinha de porra.
Ficou desfalecido ao meu lado e eu comecei a chupar ele. Eu estava insaciável naquela noite. Fiquei brincando com aquele mastro negro e labia sua virilha. O pau dele começou a dar sinal de vida de novo.
Lambia só a cabecinha com vontade e depois colocava o membro todo na boca. Ia até a minha garganta.
Deitei na cama e ele colocou o pênis entre meus seios e apertou, fazendo uma espanhola. Quando ele subia com o pênis, eu chupava a cabecinha. Ele alternava me dando beijos molhados.
Depois eu levantei as pernas enquanto ele colocava a camisinha. Ele me penetrou com força, invadindo a minha xoxta. Às vezes ele deixava escorregar e passava o pau no meu cuzinho que estava a mostra. Aquilo estava me matando de tesão. Eu pegava o dedo dele e ficava chupando. Ele voltava a bombar na minha xota e pincelar o meu cu. Tentou forçar a entrada, mas eu não deixei.
Deitei ele na cama e fiquei de cócoras, agachada no pau dele. Deixava entrar só a cabecinha e tirava. Ele urrava de prazer. Depois sentei e comecei a cavalgar.
Logo ele gozou, enchendo outra camisinha de porra.
Ele estava super cansado. Deitamos e fomos tomar um banho. Ele lambeu cada parte do meu corpo e ficava roçando em mim com o pau meia-bomba. Dormimos de conchinha peladinhos.
Acordei no dia seguinte com o pau dele duro da minha bunda. Levantei e falei que ia fazer uma surpresa.
Pelada mesmo falei que ia fazer uma faxina na casa dele...
CONTINUA