Antes de iniciar esse relato, devo dizer que apesar do que aconteceu comigo, sou homem macho, casado e que adora mulher.
Moro em Belém e fui participar de um congresso na cidade de Recife onde passaría apenas 2 dias e uma noite.
Fiquei hospedado em um hotel próximo da praia alojado em um apartamento triplo com mais 2 participantes: Paulo (nomes fictícios) veio de Minas e João veio de São Paulo, ambos também casados. Fizemos logo amizade e o primeiro dia passamos no congresso. À noite todos foram passear e conhecer a cidade. Como eu já conhecia Recife e estava com pouca grana pra gastar na noite, preferi ficar no hotel e tomar umas cervejinhas.
Sentei em uma mesa na pérgula da piscina, ouvindo música, quando o Paulo se aproximou e eu o convidei pra tomar cerveja.
Ele falou que não foi ao passeio com os demais pelos mesmos motivos meus. Rimos do fato e passamos a bater papo sobre nossas cidades, o que fazíamos e vários assuntos rolou, inclusive a possibilidade “pularmos a cerca” já que nossas mulheres jamais saberiam. João prosseguiu com o resto da turma.
Ficamos bebendo até 9 da noite e já estávamos alegres e soltos pelo efeito da bebida. Resolvemos parar um pouco pra podermos tomar banho já que passamos o dia todo no congresso.
Subimos até o apartamento e ao entrarmos falei que ele poderia usar o banheiro primeiro. Então ele me surpreendeu propondo que tomássemos banho juntos. Pensei que fosse uma brincadeira pois em nenhum momento percebi ser ele gay ou simpatizante da causa. Mas ele foi logo dizendo que eu não interpretasse errado aquele convite pois ele era casado e não via nada demais homens dividirem o mesmo local de banho.
A desculpa não me convenceu muito mas como sempre tive uma fantasia de sexo com homem, adorei a idéia e achei que aquela seria uma boa oportunidade para realizar essa fantasia.
Tiramos a roupa e fomos pra debaixo do chuveiro. Ainda estava com dúvida se Paulo estava afim de uma sacanagem ou fora apenas um convite educado para dividirmos o banho e aguardei ele tomar qualquer iniciativa. O problema é que comecei a ficar visualmente excitado e dei uma olhada pro pinto dele e nada acontecia. O cara estava mesmo tomando banho e não tomava nenhuma iniciativa. Achei que tinha me enganado. Foi quando ele percebeu meu pau meio endurecido e perguntou se eu já havia transado com homem. Respondi que não e ele perguntou se toparia uma sacanagem, que seria discreto e ninguém saberia de nada até porque ele também era casado e sua mulher não sabia das transas dele. Falei que estava tudo bem e desejava realizar essa minha fantasia pois eu tinha muito tesão na região anal mas nunca havia sido penetrado por um homem. Ele falou que poderia me iniciar e que eu iria gostar muito, que seria feito com cuidado e sem pressa já que o João só iria chegar pela madrugada pois iriam conhecer boates e a vida noturna de Recife. Feito isso ele me ensaboou o corpo, meu pau, e me virou de costas e pediu pra eu apoiar na parede do banheiro afastando um pouco minhas pernas. Fiz o que ele pediu já imaginando o que viria depois. Ele me ensaboou as costas, desceu a mão até minha bunda e com o dedo bem ensaboado começou a bulinar meu cuzinho. Cada toque no meu ânus fazia eu me arrepiar e involuntariamente arrebitava minha bunda. Então senti o dedo dele penetrar com alguma facilidade o meu cuzinho ensaboado. Nossa, que sensação de prazer que eu senti quando ele me dedava o cu. Colocava e tirava a falange ao mesmo tempo em que acariciava meu pau. Em seguida enfiou bem devagar dois dedos que já entrou mais apertado mas entrou sem eu sentir dor. Ele falou que era muito importante eu saber relaxar o músculo do ânus pois assim a penetração seria muito gostosa e praticamente sem dor.
Em seguida ele parou de me dedar e me abraçou por trás encostando seu pau duro na minha bundinha virgem. O pau dele felizmente era tamanho normal, grossura média, bem retinho e roliço, uma cabeça vermelha e bem destacada do corpo do pau, era um belo pau, como uma flexa pronta pra penetrar. Ele continuou a me abraçar pelas costas, roçando o pau na divisória da bunda e de vez em quando sentia a ponta do pênis encostar e pressionar devagar a entrada do meu cuzinho. Nessas alturas eu já desejava ser penetrado e arrebitava bem a bundinha. Meu cu já estava todo melado de sabão e o líquido que saía do pau dele. Então resolvemos terminar o banho e ir pra cama. Me deitei de costas e Paulo pegou meu pau e começou a chupar e ao mesmo tempo enfiava o dedinho no meu buraquinho. Fizemos um 69 onde fiquei por cima com a bunda exposta e disponível. Chupei ele e ele me chupava enfiando o dedinho no meu cu. Falei pra ele que queria ser penetrado, pedi pra ele me comer o rabo pois já não agüentava de tanto tesão e que a hora dele me descabaçar era aquela. Fiquei de quatro e pelo espelho me vi naquela posição pronto pra ser abatido. Ele veio por trás e começou a lamber meu cu, passava a língua em volta, endurecia a língua e enfiava dentro. Aquilo já estava se transformando em um martírio. Minha pica pingava de tanto excitado que estava. Aproveitei esse líquido do meu pau e passei no cu pra ficar bem lisinho e meladinho. Então finalmente aquilo que eu desejava tanto estava para acontecer: Ele colocou uma camisinha, melou com bastante ky no pau e na minha bunda e se aproximou segurando o pau na direção do meu rabo e pude senti a cabeça roçar meu cuzinho. Aquele local estava uma meladeira danada. O pau escorregava e então segurei ele, encostei a cabeça na entrada e forcei a bunda em direção ao corpo do Paulo. Não consegui nessa posição pois doía quando a cabeça tentava entrar. Ele então sugeriu que eu sentasse e fosse eu mesmo administrando a penetração. Ele então deitou de costas e eu passei as pernas por cima como se monta em uma moto e novamente dirigi o pau em direção do cu. Fui sentando devagar e fiz força no músculo anal como se fosse defecar, ou seja, força pra fora, assim o músculo relaxa e nesse momento fui sentando devagar, O Paulo ficou totalmente paradinho só apreciando aquela cena. Então aconteceu uma coisa que nunca vou esquecer: Sem sentir um pingo de dor, a cabeça lisa e melada abriu meu ânus e senti quando ela escapuliu pra dentro. Meus amigos leitores, quando isso aconteceu eu soltei um gemido alto de prazer, um verdadeiro urro de macho. Nesse momento meu cuzinho havia sido deflorado, desvirginado, descabaçado. Quando a cabeça passou pela zona de difícil acesso, o resto foi entrando, deslizando macio até se alojar por completo bem no fundo. Sentei totalmente até o pau desaparecer totalmente dentro. Olhei pelo espelho e não acreditar no que via: eu, um pai de família, homem sério, casado e naquele momento estava dando a bunda pra um outro macho. A ficha parecia não cair. Paulo então deixou a passividade e começou a bombar, eu subia e descia sentindo aquela rola me preencher todo o círculo do cu.
Depois de estar acostumado com aquela vara dentro de mim, com o ânus completamente relaxado e queimando de tanto tesão, resolvemos mudar de posição e então fiquei de quatro na cama. Paulo veio por trás e enfiou sua rola no meu rabo e ao me ver pelo espelho naquela posição, sendo enrabado, parecia um sonho, que não estava acontecendo comigo, não era possível o que estava acontecendo, eu estava dando o cu, ou seja, um macho estava me comendo. Gozamos juntos e eu nunca tinha sentido um prazer como aquele. Adoro bucetas mas gozar pelo rabo é um prazer diferente e só quem já deu a bundinha sabe o que estou falando. Terminamos nossa sacanagem e descemos novamente e conversamos sobre o que aconteceu, minha primeira vez, etc.. Paulo disse que gostou muito ter me comido e gostaria de repetir outras vezes, quem sabe se um dia ao visitar Minas. Trocamos email e ganhei um amigo discreto, pena que moremos tão longe.