Meu nome é Malory, sou casada, morena, 65 kg bem divididos em 1.70cm de altura. Coxas bem torneadas, seios pequenos e bumbum grande, cinturinha fina e barriguinha chapada, esculpida na musculação, que pratico há três anos. Meus cabelos são cacheados até a cintura e possuo a tatoo de um dragão nas costas.
Como disse, pratico musculação todos os dias e uma noite, quando estava no caminho de volta pra casa em minha moto, passava por um lugar escuro e muito arborizado quando uma viatura me mandou parar, pois segundo eles eu estava em uma região muito conhecida por tráfico de drogas e, portanto, era suspeita.
Parei a moto e fiquei aguardando a abordagem, vi que o motorista permaneceu na viatura e os outros três desceram. Nesse momento senti minha calcinha molhar e minha bucetinha bater palminhas. Aqueles homens ali, tão fortes e truculentos em suas fardas, coturnos e coletes me excitavam. Portando armas grandes e o suor de um dia de trabalho no corpo. Viajei naqueles corpos, deliciosos como em minhas fantasias.
O sargento pediu que eu me identificasse e abrisse minha bolsa para ser vistoriado, o que obedeci prontamente, embora completamente excitada pela presença daqueles homens. O cabo, com ar de sacanagem disse que seria melhor fazer uma busca pessoal em mim, pois poderia ter algo escondido na roupa. Tentei argumentar dizendo que precisaria de uma policial feminina para fazer isso, sendo que o sargento me ordenou que descesse da moto e colocasse minhas mãos sobre o capô da viatura. Obedeci, pois já estava muito excitada com toda aquela situação, os faróis da viatura estavam acesos e fiquei em uma posição que um deles iluminava minha bucetinha encharcada.
Quem realizou a busca em mim foi o cabo, com suas mãos pesadas e fortes, deslizou por todo meu corpo, dos seios aos pés. Não resisti e gemi alto, no que o sargento e o soldado perceberam que eu estava gostando. Então o sargento também fez a busca em mim, passando as mãos por entre minhas pernas. Eu estava vestida com uma calça de malha bem fininha, calcinha fio dental e um top curtinho. Ele sentiu o molhado em minha calça, passou a mão com mais força, cheirou a mão profundamente e depois lambeu, dizendo que adorava o cheiro de cadela suada.
De repente senti outras mãos me tocando e apertando, era o cabo e o soldado. Olhei para o para brisa da viatura e o motorista estava lá dentro da viatura, me olhando, então chamei por ele que sem demora me atendeu e senti minha calça deslizando meu corpo. E uma língua chupando meu cuzinho e minha bucetinha, enquanto duas mãos fortes abriam minha bunda cada vez mais.
Senti meus cabelos puxados, era o cabo dizendo pra experimentar o pau dele. Chupei com vontade, os quatro militares suados e de pau duro. Babei bastante e eles começaram a dizer que eu parecia uma bezerra mamando, o que me excitou ainda mais.
Fui chupada pelos quatro, com as mãos apoiadas no capô da viatura e o bumbum bem empinado. Eu chupava o soldado que estava sentado no capô, o cabo e o outro soldado abriam minha bunda enquanto o sargento me chupava. Gozei duas vezes enquanto era chupada e não sei em qual boca foi.
Eles não tiraram as fardas, só abriram o zíper das calças, mas foi o suficiente pra que eu chupasse bem gostoso e esfregasse minha bunda, deixando meu cheiro de puta no cio.
Nesse dia, experimentei pela primeira vez, uma dupla penetração. Um soldado encostou-se a viatura, eu de frente pra ele fui pega no colo e penetrada na bucetinha, que não ofereceu resistência, devido o quanto estava molhada, de repente fui arrombada no cu pelo outro soldado, que vendo minha bunda toda aberta pelo seu companheiro me segurando e socando forte, resolveu enfiar seu pau de uma só vez no meu rabinho, passando apenas cuspe. Foi uma dor terrível, soltei um grito e logo senti uma mão tapando minha boca, me mandando ficar calada, porque senão poderia ser pior.
Logo outros dois me pegaram do mesmo jeito, socando forte, me causando grande dor e prazer ao mesmo tempo.
Depois eles me colocaram de joelhos, me rodearam para que eu os chupasse, mas antes de chupar batiam aquelas picas gostosas em meu rosto que queimava de tesão, e me chamavam de cadela gostosa, de cavala safada. E quanto mais eles me batiam, mais eu queria apanhar; eu pedia para apanhar mais, pois surra de peru é uma delícia.
Fiquei de pé novamente, com as mãos no capô, e um a um, todos os quatro, se revezando, gozaram fartamente em meu cuzinho, em urros e jatos de porra que eu nunca havia sentido igual. Era tanta porra que eu sentia escorrer em minhas pernas, enquanto rebolava gostoso e gemia para aqueles machos que pareciam animais descontrolados.
Terminado tudo, eles ordenaram que eu os limpasse com minha língua, o que fiz sem reclamar. Chupei com carinho e deixei tudo limpinho para que eles voltassem ao trabalho. Um soldado me agradeceu e disse que quando eles quisessem relaxar de novo, iriam farejar meu cheiro de puta no cio, e me encontrariam. Mandaram que vestisse minhas roupas e fosse pra casa com minha calça e calcinha toda melada da porra daqueles homens, onde meu marido me esperava e que me vendo toda suada disse que o treino daquele dia havia sido muito intenso, pois minha calça ainda estava toda molhada. Assenti com a cabeça e fui para o banheiro, antes que ele percebesse o cheiro de porra que estava em mim.
Depois de tudo, não tive coragem de denunciar aqueles policiais e ainda espero que possa encontrá-los em algum lugar ermo novamente.