Saudades do Kledir

Um conto erótico de Voyeur. Sobrinho
Categoria: Homossexual
Contém 2272 palavras
Data: 14/10/2011 16:59:23

Que saudade do Kledir.

A coisa de dois anos trás fui convidado para participar de um congresso como palestrante na cidade de Florianópolis, na área de projetos empresariais para jovens executivos de todas as partes do Brasil. A organização pagou todas as despesas e não havia nenhum motivo para que eu não comparecesse.

Fiquei hospedado no mesmo hotel onde daria a minha palestra, numa quarta-feira. Assim que cheguei ao hotel fui super bem recepcionado e já parti para o apartamento reservado. Chamaram um garoto de uns 19 anos, que aparentava bem menos, loirinho, olhos verdes, fortinho e bem menor que eu, que tenho 1,85m de altura. Até ai nada de mais, o garoto me cumprimentou com um leve aceno de cabeça e de imediato pegou minhas bagagens e já fomos para o elevador. Fique no 5º andar. Ele abriu a porta, entrou, depositou minhas bagagens em cima de uma mesa, abriu as cortinas e janelas para ventilar o quarto. Abri a carteira e peguei o dinheiro de gorjeta de praxe, ele sorriu e foi aqui que ouvi sua voz. Agradeceu e disse: meu nome é Kledir e o que os Sr. precisar é só ligar para recepção que virei atende-lo. O que me espantou foi a voz, o garoto tinha aquela voz flautada bem de viadinho e acentuava as palavras. Sorri e meio sem pensar, perguntei: você estará a minha disposição para atender tudo mesmo? O safado me olhou com aqueles olhos de peixe morto, sorriu bem safado e falou, dando a entender que tinha entendido exatamente o que eu havia insinuado: tudo, tudo que o Sr. quiser. Saiu.

Fiquei sozinho no quarto e resolvi tomar uma ducha, pois o calor estava bem forte. Fiquei peladão e durante o banho meu pau ficou duraço e comecei a lembrar do Kledir. Confesso que macho nunca fez a minha cabeça, mas no caso um viadinho daqueles bem bonitinho, gostozinho e bem feminino não era lá um macho. Comecei a ficar interessado, já que eu faria a palestra no dia seguinte e a noite já voltaria para São Paulo. Pensei: que mal pode haver! Como o guri e fim. Acabei o banho ainda de pau duro e comecei a arquitetar como ganhar o garoto. Foi mais fácil do que eu pudesse imaginar.

Liguei a recepção pedindo que mandassem pelo Kledir mais um jogo de toalhas. Fiquei enrolado a toalha molhada a espera do moleque. Nem vinte minutos depois ouvi as leves batidas na porta. Levantei e fui atender a porta. Ele entrou, me olhou, fez a carinha tradicional de safadinho e disse: coloco no banheiro? Fiz que sim com a cabeça. Ele foi colocar e quando voltou ficou parado bem na minha frente, meu sangue ferveu. Levei a mão no pau, que estava duro, por cima da tolha, ele ficou olhando para os meus movimentos. Como eu não dizia nada, ele perguntou: mais alguma coisa que eu possa ajudar! Fiz cara de safado e olhei pro meu pau. Ele sorriu e disse: depois da meia noite o movimento acalma e se o Sr. quiser poderei vir ajuda-lo. Ri e falei: fechado, depois da meia noite, quando você folgar venha me ajudar. O garoto saiu e ainda deu uma olhada pra trás, bem no meu pau que marcava a toalha.

Aproveitei o tempo para rever o roteiro da minha palestra, mas estava difícil de me concentrar, meu pau não baixava e eu já começava a me arrepender, mas a merda estava feita mesmo. Acabei dormindo e fui acordado pelas leves batidas na porta e eu já sabia quem era.

O Kledir entrou, ainda vestido com as roupas do hotel e trazia na mão uma frasqueira dessas bem femininas. Fiquei meio sem saber o que fazer e acabei me deitando. Ele, sempre sorrindo e fazendo caras e bocas, colocou a frasqueira ao lado da cama e começou a tirar a roupa com uns movimentos que pareciam um strip-tease, eu ria. Ficou peladinho, o garoto era todo lisinho, sem pelinhos e até em volta do pau e saco não tinham pelos. Virou-se para que eu o observasse por inteiro e que bundinha deliciosa ele tem, lisinha, redonda, carnuda, durinha e sem pelos, faz inveja a muitas mulheres. Veio de gatinhas pra cama, se encaixou entre as minhas pernas e me olhando disse: vamos ver o que o Sr tem aqui escondido. Com todo cuidado abriu a toalha, viu meu pau, pegou na mão e falou: nossa Sr. Nunes que cacetão!!! Na verdade nem tenho um pau tão grande assim, acho que é normal, mas se o garoto tinha gostado e achado grande não seria eu a contrariá-lo. Começou a brincar como numa punheta, meu pau já babava de tesão. Abaixou a cabeça, deu um beijinho na cabeça da minha rola, depois uma leve lambida. Eu gemi de tesão. Abriu aquela boquinha rosada e ficou chupando só a cabecinha, me olhava e fazia cara de safado. Aos poucos começou a engolir mais e mais. Chegou a um ponto que ele me pagava um boquete que eu nunca tinha sentido algo melhor. O putinho engolia a minha rola inteira, segurava na boca, usava a língua e fazia sucção. Falei que se ele continuasse assim iria gozar logo. Ele me olhou e falou: já Sr. Nunes? Então vamos mudar a brincadeira! Foi pro meu saco e eu tenho um tesão fodido no saco, foi ai que me pau até vibrava de tanto tesão. Chupou muito o meu saco, mas o safadinho não parou nas suas estripulias. Senti a linguinha do safado bem perto do meu cu, não reclamei e ele sentindo firmeza foi descendo até que eu sentia a língua do putinho procurando o meu cu. Não vou mentir, mas senti uma sensação totalmente diferente, coisa que eu nunca tinha sentido e, além disso, muito boa. O safadinho percebendo que eu gostava, aos poucos foi avançando e até que ergueu minhas pernas, se ajeitou e fiquei com os pernões na tradicional posição de frango assado. Pois ai o putinho foi direto ao meu cu e eu senti coisas que eu nem imaginava. O safado chupou, lambeu, meteu a língua no meu cu e eu lá de pernas pra cima e morrendo de tesão. Até que ele falou: Sr. Nunes fique de quatro que assim eu chupo melhor os seu cuzinho. O tesão era tanto que nem pensei, fiquei. Ele por trás chupando meu rabo e ainda forçava pra que eu abaixasse bem o meu tronco pra ele chegar mais fácil no meu anel. Só sei que depois de algum tempo ele se deitou e me olhando falou: vem Sr. Nunes, senta com sua bunda na minha cara que quero chupar esse cu direito. Fiz exatamente o que ele pediu. Ali sentado com a bunda na cara do guri, olhei e vi que o moleque tinha um pintão de dar medo. Não medi, mas deve ter bem mais de 20cm, além disso grosso igual a um tronco e branquinho. Fiquei meio assustado, mas logo desencanei, já que seria eu a comer ele e não o contrario.

Cansei de ficar acocorado e levantei, ele fez cara de putinho e disse: fica de quatro novamente pra mim Sr. Nunes! Voltei a ficar de quatro e ele se encaixou e mais linguadas no meu cu.

Depois de um longo tempo ele se levantou e falou: fique nessa posição. Foi até a frasqueira dele, pegou algumas coisas de dentro. Vi que era gel e camisinha, pensei: agora chegou a hora deu meter no cuzinho gostoso dele. Mas que nada o garoto voltou a se posicionar e chupar o meu lordo. Senti algo pontudo no meu rabo, olhei para trás assustado e ele sorrindo disse: só um dedinho! Que putinho do caralho! Pensei em dizer não, mas resolvi que era uma boa oportunidade para saber o que era levar uma dedada no rabo. Relaxei, me abaixei e fui sentindo o dedinho do puto entrando no meu cu, não doeu, muito pelo contrario. Olhei por baixo do meu corpo e via o meu pau duro de tesão e o rolão branquinho do moleque bem próxima de mim. Ele enfincou e começou a brincar, meu pau que já babava passou a escorrer um fio que ia da cabeça até o lençol da cama. Depois senti mais pressão antes que eu reclamasse ele disse: agora dois dedinhos no cuzinho do Sr. Nunes! Quase ri, e nesse meu descuido o puto socou dois dedos, senti certo desconforto, mas já que estava dentro que ficasse. Ouvi um barulho de plástico sendo rasgado saquei o que era e nem quis ter a certeza. O putinho habilidoso encapou o pau sem que eu notasse. Logo eu sentia a cabeçorra da puta pica dele encostada à minha bunda. O Kledir começou a sarrar o meu rabo, fui a loucura. Estava bom demais! Mas as minhas experiências não pararam por ai, senti ele cabeça da rola ponteada bem certeiramente na olhota do meu cu. O puto me segurou pela cintura e forçou. Senti uma dor do caralho! Joguei o corpo pra frente pra fugir daquela rola. Ele riu e disse: só um minutinho Sr. Nunes. Levantou foi na frasqueira bichosa dele, tirou um tubo, espremeu passou na pica e disse: pronto agora o Sr. não sentira mais dor. Antes que eu dissesse algo, me segurou com muita firmeza, encostou a rola e mandou pra dentro. Vi estrelas, tentei fugir novamente, mas ele me segurou e disse: pronto Sr. Nunes, meu pintinho está todo dentro do Senhor. Não acreditei que eu pudesse ter um rolão daqueles atolado inteiro no meu cu e perguntei: mas entrou tudo. Ele riu e disse: tu-di-nho!!! Ficou parado um tempo, mas sempre me segurando com firmeza. Deu uma bombadinha de leve e perguntou se estava doendo. Respondi que um pouco. Lentamente o putinho começou a foder meu cu até que passou a foder numa velocidade que fiquei impressionado. Quando dei por mim a dor tinha sumido completamente e eu sentia um tesão da porra. Senti uma palmada na bunda e a vozinha dele dizendo: e ai meu macho, tá gostando de ser emrabado? Fiz um hum hum. Ele tirou a pica, deitou-se e me disse: vem meu macho, vem sentar na rola do Kledir, vem? Fui na boa, me acocarei e fui sentando bem lentamente e ele dizia: isso macho, senta na minha rola, senta! Fui soltando o corpo, até que senti as bolas dele, levei a mão no cu e senti que estava com a pica dele inteira atolada no cu. Dei um tempo depois comecei a fazer movimentos bem lentos de sobe e desce. Fui acelerando e ele pedindo mais. Até que falou: ergue só um pouquinho! Ergui-me, ele pediu: solta teu corpo em cima do meu! Fiz, me deitei por cima dele. E ai senti o putinho metendo rola pra dentro do meu cu, gemi igual a uma cadela de tanto tesão e ele dizia: adoro fazer o cu de um macho!

Ficamos assim por um bom tempo, até que ele pediu que queria de quatro. Levantei, fiquei de quatro, abri bem as pernas, empinei a bunda, encostei a cabeça no travesseiro, fiquei lá esperando em quanto ele passava mais creme no pau. Segurou-me, e de uma enfincada só meteu até o talo, dei aquela gemida de ahhhhhh!!! Montou na minha bunda e fincou rola pra dentro. Eu gemia, e do meu pau saia aquele filete de pré gozo. Ele falou quer gozar meu puto! Ri, afinal ele tinha razão eu é que era o puto dali. Falei que queria, ele acelerou e falou: então goza com o meu pau dentro do cu. Levei a mão no pau e comecei a bater uma punheta nervosa, senti que ia gozar e avisei e ele disse: isso Sr. Nunes, goza! Goza com minha rola dentro! Mal acabou de falar a porra voou do meu pau, gozei com um tesão que nunca tinha sentido, cada jatada que eu dava, ouvia ele dizer: nossa seu cu tá mordendo o meu pau! Gozei muito e ele lá, metendo, metendo e metendo. Até que avisou vou gozar, quero gozar em cima da sua bunda! Fiz um hum hum de consentimento. Ele tirou o pau, e logo senti as jatas na minha bunda, os gritinhos de gozo dele era de uma garotinha...rsrsrs. Quando acabou, deu um tapa na minha bunda e disse: gostou? Respondi: adorei! Ele se levantou, pegou a frasqueira bichosa dele e foi para o banheiro. Escutei o chuveiro. Quando saiu estava enrolado a uma toalha. Enxugou-se, se vestiu, pegou as coisas espalhadas arrumou cuidadosamente na frasqueira e me olhando piscou, fez cara de viadinho safadinho e disse: bye-bye. Estava tão cansado que dormi de imediato. Acordei já passava das 8h, levantei correndo tomei um banho e fui para o congresso. Durante o dia senti aquela ardência no cu, mas não me importei muito, fazia parte. Como disse no começou a minha ideia era voltar no dia seguinte, mas o dia todo fiquei lembrando no meu viadinho e não teve jeito, liguei para a esposa e disse que o congresso estava tão bom que só iria na sexta. Nem precisa dizer que o Kledir após a meia noite voltou ao meu apartamento no hotel. Chegou sorrindo e dizendo: quem experimenta dar pro Kledir quer repetir. Que filho da puta! Depois vim a descobrir que o putinho colocava gel com anestésico na rola pro outro não sentir dor. Sai de Florianópolis, mas passei uns dois dias com aquele ardidão no cu, lembranças de Kledir...rsrs. Infelizmente não voltei mais a Florianópolis, às vezes me bate uma saudade do Kledir.

voyeur.sobrinho@gmail.com

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Comentários

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Que delícia encontrar um viadinho pirocudo e ativo! ótimo conto!

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Muito bom. Dê uma olhada num dos meus livros (http://www.bookess.com/read/7414-erika-12/). Nota DEZ.

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