Boas, vou contar mais uma aventura que tive com o meu patrão, aconselho a ler o conto "Trai em Lisboa com o patrão", para que esta a ler pela primeira vez. Depois daquele fim de semana, nunca mais fui a mesma, eu nunca tinha traído o meu marido, e quando trai foi durante quase 3 dias. Quando saímos do hotel no domingo em direcção ao Porto ainda fiz sexo com o meu patrão numa área de serviço, comecei a chupar, como eu estava de saia e camisa e para ninguém me ver nua, tirei apenas a minha cuequinha fio dental e sentei-me em cima daquele pénis enorme e comecei a num sobe e desce, confesso que me doía um pouco as paredes e entrada da vagina, mas aguentei e ele acabou por se vir dentro de mim. No fim não encontrei as minhas cuequinhas, fui ao wc e limpei-me, mas mesmo assim durante a viagem ainda escorreu bastante esperma, limpei-me com lenços de papel. Chegados ao Porto, o meu patrão levou-me a casa, eram umas 23h, o meu marido estava a minha espera, beijo-me(a minha sorte foi que comprei pastilhas elásticas de menta para ele não notar o sabor), cumprimentou o meu patrão, carregou a minha mala, e quando já estávamos para fechar a porta de casa o Mário buzinou e chamou-me, desci até ao carro e ele abriu o vidro e disse:
-Não estas a esquecer de nada? Amanha tens o dia de folga.
E entregou-me as cuequinhas para a mão, eu meia encaralhada para o meu marido não notar de nada meti rapidamente dentro da carteira e disse adeus. É óbvio que o meu marido perguntou-me o que ele queria e eu disse que me tinha dado folga. Aquela folga veio mesmo a calhar, estava toda arrombada. Fui ver os meus filhos que já estavam a dormir e quando lhes dei um beijo sentia a consciência pesada, pois ainda por cima fui irresponsável em fazer sexo sem preservativo, tomei um banho e fui para a cama, o meu marido ainda tentou fazer amor comigo, mas eu disse que estava muito cansada, virei para o lado e adormeci.
No dia a seguir acordei para preparar o pequeno almoço para o meu marido e os meus filhos, e estava cheia de dores, até as pernas me doíam. Sentia a minha vagina arregaçada. Aprontei-me e fui a farmácia comprar um creme vaginal.
Durante uma semana eu fui sempre trabalhar, e não aconteceu nada com contacto, ele estava quase sempre em reuniões e a nossa relação era apenas profissional, parecia que nem tinha acontecido nunca nada, mas eu cada vez que ia ao wc não aguentava e masturbava-me a pensar nele.
No fim de semana acabou por me vir o período, e eu fiquei muito aliviada, afinal não tinha engravidado. Passou-se mais uma semana e nada, fiz apenas duas vezes sexo com o meu marido e foi mais ele a aliviar-se do que outra coisa.
Numa quinta feira, véspera de fim de semana prolongado pois sexta era feriado, o meu patrão deu dispensa para todos a partir da hora de almoço, todos estavam euforicos, ele chamou-me ao escritório:
- Queres boleia para casa? O teu marido deve estar a trabalhar e não é necessário incomoda-lo, eu hoje tenho de passar na tua rua portanto não custa nada.
Eu aceitei, mas percebi logo que aquilo tinha algo por detrás, a minha cuequinha molhou logo, fiquei excitada. Levou-me para minha casa, sem tocarmos em qualquer assunto, estava um ambiente meio estranho dentro do carro, quando chegamos perguntei se ele queria tomar um café já que tinha sido muito simpático, ele perguntou se ninguém estava em casa? Eu disse que não, que os meus filhos só saiam as 18h da escola e que o meu marido os buscava e só depois vinha para casa. Entramos e fui fazer o café, quando estava a preparar a agua ele encostou-se a mim e disse que estava cheio de saudades, e eu sem reacção virei-me e beijei-o com garra, ele começou a passar a mão por debaixo da minha saia, levantou-me e sentou-me em cima da mesa, afastou a minha cuequinha para o lado e começou a lamber-me, não demorei muito e estava a vir-me. Saltei da mesa, peguei-lhe na mão e levei-o para o meu quarto, comecei a chupar-lhe o pénis e disse:
- Hoje tens de usar preservativo, não quero mais comportamentos de risco.
- Mas eu não tenho nenhum.
- O meu marido tem aqui.
abri a gaveta da mesa de cabeceira do meu marido e tirei um, tentei meter mas aquilo parecia muito pequeno para aquele pénis, teve de ser ele com alguma dificuldade a meter. Começou a enfiar o pénis dentro de mim, eu transpirava e gemia feita uma louca, olhava em volta e via as fotos de família e eu ali, parecendo uma devassa. Vim-me mais duas vezes, fizemos em todas as posições, até que ele gritou:
- Vou-me vir.
E eu comecei a sentir jactos quentes dentro de mim, acabei por me vir mais uma vez, mas quando ele tirou o pénis vi o porque de sentir aqueles jactos, o preservativo estava rasgado.
- E agora? - perguntei, fiquei meia preocupada, afinal ainda não estava a tomar a pílula, e também não era de admirar que o preservativo rasgasse afinal ele tinha um pénis muito grande para preservativos normais. Mas já não havia nada a fazer.
Passado uma meia hora ele foi embora e eu mudei os lençóis e limpei aquilo que sujamos. Depois conto mais uns episódios.
Obrigado pelos comentários e nota no anterior episódio, esta historia é mesmo verídica.