Eu deliro quando meu marido me penetra a vagina ao mesmo tempo em que um plug anal vibra, sem parar, dentro do meu cuzinho apertado. Uma delícia... Só a mulher, que já fez isso, sabe o que eu sinto! Se você tem esta tara, experimente. Eu recomendo. (risos) Tenha sempre lubrificante à base de água, paciência e muito carinho, pois ânus e vagina não são de borracha. O objetivo não é provocar sangramentos, traumas ou dores. É apenas trocar prazer com seu parceiro (a). Sensibilidade é fundamental.
Deixe-me apresentar a você. Meu nome é Maria Luíza, 35 anos, pele branca, macia, 1,58m, 64Kg, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos e compridos, seios médios, bumbum grande e coxas grossas. Meu marido é o Guto, 38 anos, pele branca, 1,77m, 79Kg, olhos e cabelos castanhos escuros, lisos e curtos, ombros largos, pernas fortes e bumbum carnudinho. Somos casados há 10 anos. Temos três filhos maravilhosos. Um menino, Roberto, com oito anos e duas meninas, Laurita e Latara, com seis e cinco anos de idade, respectivamente. Este meu depoimento pessoal retrata um momento íntimo ocorrido no começo deste ano. Boa leitura.
- Uau... Você está linda, amor. Que delícia!
Eu, sensualmente, respondi:
- Muito obrigada, meu príncipe. É para te seduzir!
Eu havia acabado de sair do banho. Preparava-me, na nossa suíte, para ter intimidades com o homem da minha vida. Vestia camisola de algodão, verde, canelada, manga longa e botões no decote. Por baixo, tanga branca, forro em algodão e drapeada nas laterais. Pés macios sobre chinelos plataforma, salto seis centímetros. Brilho labial rosa e unhas francesinhas. Sentei-me na cama Box, Queen Size, para passar cremes hidratantes no rosto e corpo. Guto assistia ao jogo de futebol na TV. Nossos filhos dormiam nos quartos ao lado. Passavam das 22h. Sentia-me ansiosa e excitada!
Guto vestia camiseta branca e cueca boxer preta. Beijamo-nos à luz de abajures e TV. Rolávamos abraçados sobre edredom de algodão, 200 fios. Lábios esfregavam-se e línguas molhadas roçavam-se sem parar. Cheiros, doce e cítrico, dos nossos perfumes misturados aos nossos cheiros naturais exalavam do ninho de amor. Deitei-me por cima dele. Meus cabelos pinicavam-no. Beijava-lhe no peito, pescoço e orelhas. Lambia-o. Passava-lhe as mãos. Guto contorcia-se arrepiado! Esfregava-me sobre a boxer... Sentia o membro duro! Jeito que eu adoro. (risos)
Guto, por sua vez, passava-me as mãos no bumbum frio e liso. Acarinhava-me sobre a tanga. Abocanhava-me nos seios pelo decote da camisola de algodão. Meus bicos ficaram molhados e duros. Minha vagina também... Delícia! Comecei gemer. Ele deslizava a boca no meu pescoço, orelhas e busto. Lábios, carnudinhos e molhados, excitando-me por demais. Relaxei-me. Fiquei de quatro e olhei para ele... Pisquei. Desci a lingerie dele e cheirei-o no pênis. Gostoso! Toquei-o com a ponta da língua. Guto acariciou-me nos cabelos. Joguei as madeixas para o lado e introduzi o viril membro na boca. Adoro o cheiro e o sabor do pinto dele. Pediu-me meia nove. Mais que depressa, aceitei! Engatinhei sobre o colchão de molas. Ofereci meu bumbum para o deleite dele. Empinei-o. Logo, ele disse-me:
- Amor, que bundão gostoso!
Depois de dez anos de casada, três filhos e ouvir isto do homem da minha vida? Amei... Ganhei a noite! (risos) Ele levantou a camisola. Beijou-me nas poupas do bumbum. Minha pele arrepiou... O corpo inteiro. Cheirou-me no ânus e vagina. Bandido... Eu deliro sentindo a respiração dele nos meus órgãos sexuais. Molhei-me! Puxou-me a tanga para o lado e passou-me a ponta da língua nos orifícios. Eu chupava o pinto dele e sentia meu rosto queimando. Meu coração acelerou-se. Minhas pernas tremiam. Suspirei:
- Aaai, amor. Assim você me mata de tesão!
Sentia seus dedos abrindo meu buraquinho de fazer cocô e sua língua forçando a passagem. Um ar frio na portinha do meu ânus. Delícia! Depois, sentia seus dedos abrindo minha vagina lisa e a língua invadindo-me, sem cerimônias. Geladinha! Quando ele dedilhou-me no clitóris, gozei. Contrações fizeram-me tremer o quadril. Meu líquido escorreu.
Fiquei doida... Queria mais! Abocanhei-o no pênis. Suguei-o. Gostoso! Passei a ponta da língua na fenda da cabeça do pau. Saboreava a excitação dele. Introduzi todo o membro na boca... Até a garganta. Banhado de salivas saiu. Quase engasguei, mas abafa o caso! (risos) Chupei-o no saco... Nas bolas. Beijei-lhe nas coxas peludas e ele ergueu suas pernas. Dobrou-as. Massageei-lhe no buraquinho de fazer cocô. Aí, foi minha vez! Cheirei-o no ânus. Cheirinho de cu sem lavar. (eu adoro) Esfreguei-o com meus lábios da boca. Passei a superfície da língua. Chupei-o no cuzinho, bem gostoso, enquanto minha mão o punhetava. Enquanto isso, a língua dele entrava e saía da minha boceta, a respiração batia na porta do meu cu e dedos dedilhavam-me no grelo. Estava gozando novamente! Eu gemia como uma cadelinha. Meu líquido quente escorria e ele lambia tudo.
Engatinhei-me na cama até o criado mudo. Abri a gaveta, peguei lubrificante e escolhi um brinquedinho. Plug anal de silicone, preto, com base e vibrador, tamanho 10,5 x 3,5 centímetros. Mostrei a ele. Sorriu. Voltei a ficar de quatro. Meia nove. Guto massageava-me no ânus enquanto lambia-me na vagina. Sua língua entrava-me gostoso! Seus dedos revelavam-me no clitóris. A ponta da língua balançava-o para lá e para cá. Estava muito gostoso... Eu enfiava o pintão na boca e sentia-o realizando-me no meio das pernas. Percebendo que eu estava bem relaxada, Guto lubrificou seus dedos e meu ânus. Enfiou-me, carinhosamente, seu dedo médio. Mexeu bastante. Estava gostoso! Depois, lubrificou o plug e novamente meu orifício anal. Posicionou a ponta do brinquedinho na portinha do meu cuzinho. Ligou o vibrador. Eu contraí a bundinha! Guto disse-me:
- Amor, relaxe! Solte a musculatura do ânus. Não irá lhe machucar. Para facilitar, faça força para abrir o ânus, como se você estivesse fazendo cocô. Assim que começar a entrar, você pode relaxar. Mas não contraia seu buraquinho.
Eu fiz do jeitinho que ele me disse. Deu certo. O brinquedinho entrou no meu buraquinho. (risos) Confesso que doeu um pouco. Nada que eu não pudesse aguentar. Guto introduziu-o lentamente. Para frente e só um pouquinho para trás. (para aliviar) O pulg anal é cônico. No final do corpo dele, encaixa-se no ânus. Só irá sair se puxarmos ou fizermos força para expeli-lo.
Guto lambia-me na xaninha. E eu chupava seu belo cacetão. Pediu-me:
- Amor, fique de quatro na beirada da cama?
Nem precisou pedir duas vezes! (risos) Engatinhei, com o plug vibrando no rabicó, e fiquei com os joelhos na borda da Box. Guto ficou atrás de mim, pés sobre o chão. Lubrificou-me na vagina e introduziu-me seu pintão. Que delícia! Ele segurava-me pela cintura e mandava ver. Eu estava sendo comida nos dois orifícios. À medida que ele me estocava na xana, seu corpo pressionava o plug dentro do meu cu. Eu sentia prazer tanto na vagina quanto no ânus. Naturalmente, as minhas musculaturas (da vagina e ânus) relaxaram. Ficou melhor ainda... Excelente troca de prazer! Gozei, algumas vezes, curtindo aquela sensação mágica. Bão demais!
Meus seios balançavam. Eu sentia meu corpo vibrando e proporcionando-me sensações únicas. Um estado de prazer intenso. Esfreguei-me no clitóris. Gozei barbaramente. Contrações vaginais intensas tremiam-me no quadril. Eu gemia como uma porca! (risos) Eu não queria saber de mais nada... Apenas fazer amor com meu maridão! Fiquei exausta... Nas nuvens! Meu corpo suava. Sentia pingos de suor do Guto nas minhas costas. No ânus, tinha a sensação de estar fazendo cocô. A diferença é que o plug estava fixo no meu rabo. Não sentia aquele alívio que sentimos quando as fezes saem. É mais ou menos isso. Mas é muito gostoso... Experimente!
Logo, Guto retirou o membro lambuzado da minha vagina. Depois, com carinho, retirou o plug do meu cuzinho. Alívio! Desligou-o. Deitou-se na cama. Estava suado. Abocanhei-o ao sabor dos meus líquidos. Sabor? Picante... Levemente salgado! Chupei-o no pau. Suguei-o na cabeça. Não demorou e espermas jorraram na minha boca. Engoli tudo. Minha garganta ficou ardidinha! (risos) Deitei-me ao lado do meu homem e descansamos realizados. Meus orifícios pulsavam! Adormecemos juntinhos sob edredom de algodão.
Eu amo meu marido. Guto também me ama. Fazemos loucuras juntos. Eu sempre me masturbo. Ele também. Conheço meu corpo melhor que ele. Na cama, entre quatro paredes, não temos pudor. Brincamos. Muitas vezes, a nossa tara é um se masturbar para o outro. Frente a frente. Se você que leu meu relato não tem companheiro (a), tudo bem! Treine seu corpo para quando estiver junto a alguém. Masturbe-se... Não use seus órgãos sexuais apenas para fazer xixi e cocô! Não espere encontrar seu prazer na outra pessoa. Encontre-o dentro de si. Conheça-se! Assim sendo, quando estiver com alguém, será bárbaro!
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.