Devido a problemas de saúde de meu pai precisei viajar para o interior e fiquei quase três semanas sem ver Chicão, meu negão gostoso. Assim que cheguei em Salvador deixei a bagagem em casa, tomei um banho e me mandei para o Pelourinho. Pelo horário sabia que ele ainda estaria na sua loja de artesanato. Cheguei e ele estava se arrumando para fechar a loja. Assim que me viu ele abriu aquele sorriso e veio ao meu encontro.
- Que saudade, branquinho...
Ele fechou a porta da loja e voltou segurando o pau.
- Ele ta com saudade da sua boquinha...
- Eu também estava com saudade dessa delícia...
- Então vem aqui e dá uma chupada...
- Não é melhor a gente ir pra sua casa?
- Depois... do jeito que eu to com saudade eu agora... em casa vai ser serviço completo...
Sorrindo me aproximei e alisei o seu peitoral e desci para a sua barriga. Levei a mão até sua calça e botei o bitelo pra fora. Seus 23 cm estavam mais uma vez diante de mim.
- Vai, gostoso, mete a boca nele...
Fiquei de joelhos e, obediente, pus a sua jeba na boca. Rocei meus lábios nela e fui deslizando pela lateral, escorregando da ponta até a base. Enfiei o que cabia na boca, mamando com uma vontade que Chicão gemeu gostoso.
- Que delicia, branquinho... parece que você estava mesmo com saudade do “meu menino”... que fome é essa!
- É saudade do seu pau, meu nego...
- Safadinho, hoje vô lhe dar uma surra de pica...
- Vai me dá essa surra... bate com ele na minha cara...
Chicão segurou a chibata e bateu com ele no meu rosto, em seguida, empurrando minha cabeça para trás, passou o seu saco no meu nariz. Tratei de abocanhar assim que ele o pousou sobre os meus lábios, chupava uma e depois a outra bola. Chicão voltou a bateu com o seu pau na minha boca.
- Abre a boca, tesão...
Abri o máximo que consegui minha boca e ele ficou enfiando e tirando e eu engasguei algumas vezes. Eu chupei como se não fosse chupar nunca mais seu cacete. enfiava o máximo que conseguia na boca, sugava forte e meu negão gemia alto.
- Se você continuar assim não vai demorar pra eu lhe dar um banho de porra...
Como resposta eu abocanhava sua vara, eu sabia que não ia demorar muito para ele explodir sua porra na minha boca. Voltei a lamber o seu saco, depois abria bem a boca e ele ficava batendo a cabeçona do seu pau em minha boca.
- Vai, Bel, abre bem a boca que eu vou gozar...
Os jatos de porra começaram a jorrar e eu ali de boca aberta só recendo o leite quente do meu negão tesudo e caralhudo. Engoli quase tudo, uma parte escorria pelo meu queixo, continuei chupando e lambendo seu pau, deixando ele limpinho. Assim que acabei de limpar o pintão Chicão com a minha língua e fomos para a sua casa.
Assim que entramos Chicão foi ficando pelado e tratou de tirar a minha roupa, me deixando nuzinho também. Ele me abraçou forte, me beijando e apertando minha bunda.
- Ah, branquinho, que saudade desse cuzinho... minha caceta esta morrendo de fome dessas carnes...
Depois de muitos beijos, Chicão me colocou de costas pra ele. Ele foi descendo com a boca pelas minhas costas até alcançar minha bunda. Abriu minhas nádegas e caiu de boca no meu cu. Eu gemia de prazer sendo fodido por sua língua. Depois de ensopar meu cu de saliva ele ficou esfregando a cacetona no meu rego. Segurei seu pau e coloquei na portinha do meu cu e ele enfiou a cabeça. Soltei um pequeno grito mas ele foi implacável, ficou brincando de enfiar um pouco e tirar e aos poucos foi enterrando tudo. Ele enfiava e tirava quase tudo, devagar, curtindo as enterradas da sua vara na minha bunda.
- Caralho esse cu é muito gostoso!
Chicão começou a meter mais rápido até manter um ritmo gostoso. Eu ia rebolando no seu caralho e ele lambendo, mordendo e beijando a minha nuca.
- Como você fode gostoso, meu nego...
- Você é um tesão, por isso eu fodo gostoso... sente o meu pau dentro do seu cuzinho, sente meu branquinho...
Comecei a rebolar em sua pica, ele respirava forte e me abraçou mais forte ainda, enterrando todo o cacete e não demorou para eu sentir sua pica cuspindo porra no meu cu. Chicão ficou um tempo enfiado em mim e depois, devagar, tirou o seu pau do meu cu. Ficamos deitados no tapete da sala nos beijando. Suas mão passeavam por meu corpo, ele começou a massagear a minha cocha até chegar nas minhas bolas. Comecei a gemer baixinho, ele começou a lamber meu pescoço e foi descendo até chegar na minha virilha e abocanhou o meu pau, ee soltei um gemido alto. O meu corpo todo tremia e em cada chupava que ele me dava gemia mais alto.
- Eu vou gozar, negão...
- Goza, Bel, goza que eu quero beber a sua porra...
Chicão me chupava sugando forte, engolindo todos os meus 16 cm. Não segurei mais e gozei muito, toda porra acumulada nas três semanas que passei fora. Com a boca melada ele me beijou.
- Vamos pro quarto, gostoso? Quero foder com você à noite toda... esta noite vou descontar o tempo que fiquei sem comer seu cuzinho...
Antes de irmos pro quarto fomos tomar um banho, Chicão me lavou como se eu fosse uma criança, dando atenção especial pra minha bunda. No quarto, ele sentou na beirada da cama e me puxou pra perto dele.
- Você é muito lindo, meu tesão...
Chicão me colocou de costas pra ele, ficou massageando minha bunda, depois abriu e enfiou a sua língua no meu cu.
- Que delicia de rabo, Bel...
- Ele vai ficar mais delicioso quando você enfiar esse cacetão...
- Então vem... senta nele e deixa seu cuzinho engolir o cacetão...
Antes de sentar eu dei algumas chupadas e o deixei bem molhado, só depois é que eu mirei o cu na cabeçona e fui descendo. Eu gemia e rebolando fui descendo até o caralhão desaparecer o meu cu.
- Que gostoso, moleque!
Eu subia e descia cada vez mais rápido. Chicão me segurava pela cintura e olhava seu cacete entrar e sair do meu cu. Depois de um tempo ele me tirou da sua vara e praticamente me jogou na cama, eu fiquei de bruços e logo senti seu corpão sobre o meu. Ele colocou a cabeça e foi entrando devagar. Segurando meus quadris ele começou a estocar, começou lento e foi aumentando. Eu dava pequenos apertos com o cu na sua jeba.
- Que gotoso, branquinho...
- Vai, negão me fode... vai meu macho, arromba esse cu...
Ele começou a entrar e sair com mais força. Chicão me puxou me fazendo ficar de quatro e sem tirar o pau do meu cu me fodia num ritmo bem acelerado. Eu rebolava e gemia. Ele começou a estocar firme, passando as mãos em minha cintura e na barriga, dizendo coisas que só aumentavam meu tesão.
- Caralho isso é que é um cu gostoso...
- Mete, Chicão, mete com vontade!
Ele metia sem dó e eu cada vez pedindo mais e mais.
- Que gostoso... que saudade eu estava dessa vara...
- Ta gostando, putinho?
- Muito... fode... me arromba... goza no meu cu, goza...
- Eu vô gozar bem gostoso no cuzinho do meu branquinho...
- Isso... goza... me entope de porra...
Suas estocadas ficaram mais vigorosas, seu cacete entrava fundo e eu gozei apertando seu cu com força.
-To gozando, meu putinho... isso... aperta meu pau com o cuzinho... gostos... tesão...
Gozamos praticamente ao mesmo tempo, eu melando o lençol e ele depositando toda a sua porra em meu cu. O seu corpo pesou sobre o meu e ficamos assim, as respirações aceleradas. Eu sentia seu cacete ainda pulsando dentro de mim. Depois foi saindo de cima de mim e caiu ao meu lado.
Ficamos ainda um tempo deitados, depois de mais um banho ele foi preparar alguma coisa pra gente comer, estávamos morrendo de fome e a noite estava só começando, como ele me disse. Terminamos de comer e voltamos pro quarto. Ficamos deitados, bem agarradinhos, trocando beijos. Eu estava cansado da viagem e da foda e acabei dormindo.
Acordei com o pau de Chicão entrando no meu cu. Eu estava de lado e a minha perna direita levantada e ele metia lentinho. Ele percebeu que eu acordei e beijou meu cangote.
- Acordou, gostoso?
- Que delícia ser acordado assim... com meu negão metendo em mim...
Comecei a balançar meu corpo acompanhando seus movimentos. Chicão foi enterrando o cacete, ele enterrava todo pau e dava umas reboladinhas. Depois passou a bombar com força. Ele tirava e colocava o cacete inteirinho, metia com muita vontade, arrombando o que restava de pregas no meu cu, se é que restava alguma. Quando sua mão tocou meu pau e ele começou a me masturbar enquanto me fodia, eu não segurei e falei:
- Tô gozando, negão...
Meu cu se contraiu com força no seu pau, minha porra melando sua mão. Não demorou e Chicão gozou também. Gozou muito, como se fosse a primeira foda da noite. Ele gozava e virando minha cabeça me beijava forte, engolindo meus gemidos.
Adormecemos assim, grudados, ele com o pau enfiado no meu cu. Acordei às 10 horas da manhã do dia seguinte com um beijo.
- Bom dia, branquinho...
- Bom dia, meu nego...
- Levanta, gostoso, vamos tomar café...
O safado estava pelado, o cacetão pendurado na minha frente, eu não resisti e cai de boca. Seu cacralhão foi crescendo na minha boca. Eu chupei sua caceta até ele inundar minha garganta de leite quentinho, engoli tudo.
-Delicia, meu putinho...
Ainda dei umas lambidinhas e depois fomos para a sala, onde me esperava a mesa posta com o café da manhã. Passamos o fim de semana juntos e fodemos muito...