Bem, continuando a história, conforme havia prometido, tive a certeza de que algo muito interessante estava por acontecer. Após aquele beijo o tom da nossa conversa mudou radicalmente já no dia seguinte. Era uma sexta-feira e o evento da escola continuaria. Ficamos próximos o tempo todo e a conversa foi quente. Ela me disse que sempre quis que aquilo acontecesse, coisas desse tipo. E disse que gostaria de conhecer minha casa. Bom, como diz o ditado, se está no inferno abrace o diabo... Combinamos tudo, minha esposa é professora e trabalha fora todas as noites, portanto sem problemas. Mas naquela noite choveu. Tivemos que nos contentar com uma conversa quente pelo MSN. E só. Na terça-feira da semana seguinte ela disse aos pais que iria caminhar e apareceu, finalmente.
Estava usando uma calça preta dessas que se usa em academias, tênis, um top e uma blusa esportiva. Combinamos que eu esperaria no portão e ela entraria o mais rápido possível pra que ninguém a visse. Ela chegou, entrou e eu fechei o portão. Nos beijamos ali mesmo, na garagem. Convidei-a para entrar e fomos pra sala. Começamos a nos beijar deliciosamente, loucamente.
. Sentei no sofá e ela sentou em meu colo virada de frente pra mim. Dava pra sentir seu sexo pressionando o meu deliciosamente. Continuamos a nos beijar e, no auge da nossa loucura comecei a percorrer seu corpo todo com as mãos. Coloquei a mão por dentro da sua calça e senti um fio dental totalmente enfiado em sua bunda carnuda e deliciosa.
Levantei do sofá e comecei a tirar sua roupa. E estranhei quando ela resistiu ao tentar tirar sua calça, dizendo que precisava ir embora. Cheguei a pensar que ela estava de sacanagem comigo. Dois anos de espera e agora, dentro da minha casa, com as calças nos joelhos ela queria ir embora... Pensei comigo:
mas não vai mesmo. Insisti de todas as formas até que a peguei por trás e comecei a encoxá-la enquanto beijava seu pescoço e sua orelha. Passei o dedo em seu sexo e senti que estava encharcada. Coloquei-a sentada no sofá e comecei a lamber sua bucetinha depilada e molhada enquanto olhava seu rosto.
Ela mordia o canto da boca e me olhava com uma carinha super angelical. Dava pra sentir quando gozava, pois apertava minha cabeça com as coxas e fechava os olhos levemente. Terminei minha parte e esperava retribuição, mas ela realmente estava com pressa. Sua mãe até ligou no celular querendo saber onde estava.
Ela me pediu pra que a levasse de carro e a deixasse próximo de sua casa e disse que faria sexo oral em mim no caminho. Entramos no carro e ela começou ainda na garagem. Que sensação. Se existem drogas que viciam na primeira vez em que são usadas, aquela boca é uma delas.
Macia, molhada, quente. Nesse dia ficamos apenas nisso, mas combinamos que teria mais. Depois, conversando pelo MSN, descobri que ela tem namorado, mas o cara é devagar. E que ela se sente atraída por caras mais velhos e queria que eu tirasse sua virgindade.
E mais: papo vai, papo vem, ela me disse que gostaria de experimentar sexo anal. Estava curiosa, pois havia lido o livro da Bruna Surfistinha e queria saber como era. Nossa, fiquei louco. Muita sorte pra um cara só. Chegou o dia. Ela montou uma bela estratégia. Era uma sexta-feira, portanto para o namorado ela disse que não sairia.
Queria dormir cedo por causa do Enem. Para os pais ela disse que sairia mais cedo com ele pra poder voltar mais cedo. Peguei-a de carro perto de sua casa. Estava com a mesma calça, mas dessa vez de salto alto, uma blusa fininha cobrindo a bunda, unhas e batom pra lá de vermelhos e um perfume de tirar o fôlego.
. Fomos pra minha casa. Eu disse que queria algo bem animal e ela gostou da ideia. Fizemos sexo ao som de AC/DC. Estava demais. Nunca vou esquecer seu rosto no momento em que a penetrei num delicioso papai e mamãe. E sua voz quase gritando me dizendo que se fosse minha mulher ela iria me comer todo dia, toda hora.
Principalmente porque ela disse isso quando estava de quatro na minha frente, engolindo meu pau de um jeito mágico com aquele cuzinho delicioso.
De repente olho no relógio e vejo que são 21h15min. Precisávamos terminar, pois minha mulher logo chegaria. Tirei a camisinha e deitei no chão. Ela ficou de quatro e apenas me pediu pra segurar seu cabelo. Fiz isso e ela abocanhou meu sexo me levando a loucura.
Só parei quando finalmente sua boca ficou cheia com meu esperma. Fomos embora e tudo normal até agora. Aliás, no momento em que finalizo essa historia estou pensando em como será hoje. Isso porque depois daquele dia nossas conversas ficaram ainda mais quentes.Continuamos nos beijando e nos tocando pela escola sempre que surge uma oportunidade. E hoje mesmo, se tudo der certo ela virá aqui de novo, saborear o anal que segundo ela, é delicioso. E quem sabe não escrevo uma terceira parte pra essa história que parece não ter fim...