ENRABANDO A PRIMA NO BANHEIRO II

Um conto erótico de GYBA
Categoria: Heterossexual
Contém 887 palavras
Data: 29/10/2011 12:38:12

Olá, Me chamo Gyba e tenho 39 anos e sou casado, Quem não leu meu conto anterior leia e entenderá esse. Bem, depois daquele acontecimento no banheiro, ficou um clima estranho entre nós. Ela não me encarava direto e quando nossos olhares se encontravam não conseguia decifrar o que queriam dizer. Muitas vezes imaginava ela me comendo com os olhos, mas não passava disso. Passadas duas semanas, estavam todos agitados, pois as férias estavam acabando e, portanto voltaríamos à rotina. Eu não parava de pensar em Jéssica. Lembrava dela abrindo a porta do banheiro, eu chupando sua buceta, comendo seu cuzinho. Também não conseguia deixar de lembrar dela dizendo que era virgem. Queria tirar aquele cabaço! Mas como? Não houve mais oportunidades! E estávamos voltando para casa em dois dias! E morávamos longe pra burro! Então teria de ser ali na praia! Comecei a imaginar como faria. Então se deu a luz no dia seguinte quando a família anunciou um piquenique à praia vizinha para as despedidas. Eu anunciei que ficaria e iria me despedir de uns amigos e me surpreendi quando Jéssica avisou que também ficaria, pois estava indisposta. Tudo resolvido fomos dormir. No dia seguinte todos saíram e nós dois ficamos sozinhos. Comecei a conversar, pedi desculpas pelo outro dia, onde ela disse que só aconteceu porque tinha deixado, eu perguntei se ela tinha gostado e ela respondeu que apesar de ter doído bastante tinha sido prazeroso. Aí eu me animei e me aproximei dando um beijo nela. Percebi que ela não reagiu, e fui beijando seu pescoço e coloquei a mão por baixo de sua camiseta e alcancei seus seios durinhos! Que delicia! Bolinei neles acariciando os biquinhos. Então tirei sua camiseta e mamei neles gostoso. Ela já estava gemendo e então a peguei no colo e levei-a pro quarto e a coloquei na cama. Nem estava acreditando! Beijei aquela boca linda, desci para o pescoço, os ombros e novamente me dediquei aos seios. Lambi muito aqueles melõeszinhos, suguei, mordi levemente. Então fui descendo, cheguei à barriga, na perna, nas coxas, então tirei seu short junto com a calcinha e vislumbrei melhor aquela xaninha linda. Botei um dedo na portinha e forcei um pouco. Massageei seu grelinho, e coloquei minha língua. Não sei por quanto tempo chupei aquele buceta, só sei que ela gemia e se contorcia, dava gritinhos abafados. Ela já tinha gozado uma três vezes quando me aproximei do seu ouvido e pedi que chupasse meu pau bem gostoso e então ela sentou na cama e fez um dos meus melhores boquete que já recebi. Nossa! Quase gozei! Ela chupava muito bem! Então pedi que parasse a deitei na cama e disse ao seu ouvido: hoje vou tirar seu cabacinho! Ela relutou, disse que não queria, mas quando sentiu meu dedo na sua bucetinha não resistiu mais. Então abri suas pernas e me coloquei no meio delas e encaixei meu pau na entradinha de sua gruta. Fiquei parado um pouco ali, sentindo a sensação maravilhosa de possuidor. Sabia que em poucos minutos aquela menina e eu seríamos um só. Então comecei a invadir aquela grutinha apertada. Forcei um pouco, ela gemeu e disse que estava doendo. Pedi que ficasse calma que ia doer no começo, mas que ela gostaria depois. Então continuei forçando atém chegar ao seu bem mais precioso: o cabaço. Então beijei sua boca e empurrei até entrar a cabecinha. Ela gemeu alto e eu percebi que ela já era minha. Faria parte da vida dela pra sempre! Então continuei beijando ela e fui empurrando atém que entrou tudo! Então olhei em seus olhos e disse: obrigado por esse presente! E devagar comecei um vai- e- vem gostoso. Que sensação maravilhosa! Estava dentro daquela menina! De repente me vi bombando loucamente aquela buceta. Estava fodendo minha prima, e ela agora gemia de prazer! Fodi muito aquela xana, bombei muito. De repente senti que ia gozar e então tirei de sua bucetinha e pedi que ficasse de quatro e caí de boca naquela xana e naquele cu. Então encaixei na sua xana e enfiei com tudo. Ela gemeu alto, fechou os olhos e pouco depois começou a rebolar. Rebolava muito até que meu pau escapou e encaixou na entrada de seu anelzinho. Então eu disse ao seu ouvido: ele quer comer seu cu! Ela não disse e então deduzi que fosse um sim. Comecei a forçar devagar, e quando a cabeça entrou comecei a massagear seu grelo. Fiquei um pouco ali e quando ela iniciou um rebolado reiniciei a introdução. Enfiei devagar, mas sem parar, enfiei tudo. E disse: agora rebola sua puta, hoje você será minha vadia, vou comer você o dia todo. E comecei a bombar aquele cu. Meu pau entrava e saia, invadindo aquele rabo. Que delicia! Então a segurei pelos quadris e comi aquele cu feito um animal. Era um macho comendo uma fêmea. Quando percebi que ia gozar bombei forte, muito forte e gozei muito naquela bunda. Enchi aquele cu de porra. Exausto me deixei sobre ela com meu pau ainda dentro de seu cu. Ela estava caída na cama também exausta. Antes do banho ainda comi outra vez aquele buceta e gozei em sua boquinha. Depois desse dia não tivemos outro oportunidade e hoje somos casados e Jéssica mora Europa. Mais ainda hoje tenho saud

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Comentários

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Quando uma mulher aprende os prazeres do sexo anal, acaba gostando, e querendo sempre. Foi o que aconteceu comigo. Se puder, dá uma olhada no meu conto. Beijos, da Dandara.

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Olá, obriga pelo comentário em meu conto, adorei o seu, cheio de realismo, e muito excitante, bjks

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mas e ai vcs se comunicam de alguma forma pq com toda certeza depois deste dia ambos se apaixonaram um pelo outro e so ñ aconteceu mais nada pq moravam longe um do outro,mas comunicaram-se mesmo assim ñ foi,dica se ouveram outras tentativas de se reecontrarem ou ñ.

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