Paulinho, o menino virgem

Um conto erótico de Pernanbucana Arretada
Categoria: Heterossexual
Contém 2541 palavras
Data: 30/10/2011 18:02:25

Olá amigos da Casa dos Contos, sou a Claudilene e aqui estou eu de volta para relatar a vocês a experiência que tive com Paulinho, o amigo virgem de Wagner (garoto do conto anterior).

Estava praticamente em meus afazeres domésticos, quando recebi um telefone do Wagner dizendo que estava com Paulinho, o amigo dele virgem e que queria vir até a minha casa para me apresentá-lo. Disse para ele vir em umas duas horas mais ou menos, pois estava ocupada, mas na verdade queria me preparar para receber essa verdadeira jóia rara e então Wagner topou e marcamos para ele vir por volta das 17: 00 h que estaria tudo bem.

Imediatamente fui tomar um banho, escolhi meus melhores sais de banho, sabonete, xampu, hidratantes, enfim tudo do bom e do melhor. Tomei um banho demorado que deixou meu corpo macio e perfumado, peguei aquele perfume maravilhoso que tenho para ocasiões especiais, escolhi uma micro calcinha que tenho, uma calça branca justíssima e uma blusinha rosa semitransparente, ah detalhe, sem sutiã e fiquei ansiosamente esperando pela chegada dos dois garotos.

Na hora marcada, a dupla tocou a campainha e fui recebê-los no portão. Entramos, Wagner me deu um selinho e sentamos no sofá. Começamos a bater um papo com amenidades durante mais ou menos meia hora, sem entrar no assunto que me realmente me interessava que era sexo e ao mesmo tempo em que conversava, eu não tirava os olhos de Paulinho, que estava com uma regata preta e bermuda jeans e minha imaginação viajava, pensando em tudo que poderia aproveitar com aquele garoto. Dava para perceber que Paulinho era daquele tipo de garoto novinho, com uma barba bem ralinha no rosto, tipo penugem e seu dorso era totalmente sem pelos.

Ainda em nossa conversa, Wagner me disse que o Paulinho queria muito me conhecer, mas na verdade o garoto estava se pelando de medo, dava para perceber suas mãos trêmulas e o jeito assustado com a possibilidade do que poderia vir a acontecer conosco. Do meu lado, meu olhar era da mulher louca de tesão e ansiosa para “explorar” cada centímetro daquele garoto “inocente”. Mas não queria que Wagner ficasse conosco, queria ficar a sós com Paulinho, então chamei Wagner na cozinha, usando uma desculpa qualquer e expliquei qual era a minha intenção, Wagner ficou meio chateado, mas entendeu minhas explicações.

Ao sair, Paulinho lhe perguntou ao Wagner se ele iria embora, Wagner disse que não, apenas iria dar uma saída porque se esqueceu de fazer uma coisa para mãe e que era para Paulinho esperar por ele ali mesmo em minha casa que logo voltaria. Era tudo o que eu queria estar a sós com aquele garoto, então, sentei colada a ele e comecei a acariciar seu peito e barriga e dava para sentir o tremor do garoto e comecei a entabular uma conversa bem sexy e ele quase que gaguejando respondia á minhas indagações. Ainda no sofá, esfreguei meu nariz e lábios em seu pescoço como se fosse lhe dar um cheiro, comecei a chupar e a lamber o lóbulo de sua orelha, imediatamente o garoto se arrepiou todo, e se recolheu no canto do sofá, aquilo me deu mais tesão ainda, fui para cima chupando seu pescoço e orelha, ao mesmo tempo esfregava meus peitos totalmente eriçados em seu braço, minha mão continuava a percorrer seu peito e barriga, ao mesmo tempo percebi o volume em sua bermuda que para minha surpresa parecia bem avantajado. Nervoso, Paulinho parecia intimidado com a minha volúpia, então fui conversando com ele para que ficasse mais a vontade, fui encaminhando suas mãos suadas em partes de meu corpo, fazendo com que ele apalpasse meios seios, meu tesão era enorme, sentia minha buceta totalmente encharcada. Fiquei falando bobagens bem pertinho do ouvido de Paulinho e como se fosse cruzar as pernas, fui esfregando minha coxa em seu pinto e percebi que aos poucos o garoto começou a relaxar e ficar mais a vontade.

Então, Paulinho me agarrou com mais força, me puxando praticamente para cima dele, sem pestanejar, enfiei minha mão por dentro da bermuda e quando senti a “ferramenta” me assustei com o tamanho, pois era bem maior que a do Wagner, o garoto é muito bem “equipado”. Ao mesmo tempo, Paulinho me pegou pelos cabelos e me deu um delicioso beijo na boca, com direito a entrelaçamento de nossas línguas o que me fez, desta vez, ficar arrepiada e agora bem mais a vontade começamos a nos acariciar loucamente, subi em cima de Paulinho, que pegou em minha bunda com força. Enlouquecida de tesão, desabotoei a bermuda e tirei-a junto com a cueca, deixando a mostra o pau enorme do Paulinho, vindo a confirmar o que eu havia sentido anteriormente. Fiquei assustada com o tamanho, além de grande e comprido, tinha uma cabeça enorme, mas não estava nem ai, cai de boca naquele pauzão que mal eu conseguia chupar, percebia que o garoto estava nervoso, pois pegou minha cabeça como se quisesse enterrar aquela pica toda em minha boca, comecei a engasgar e então me desvencilhei e disse “Calma garoto, um pinto desse tamanho não cabe todo em minha boca”. Entendendo o problema, o garoto respirou fundo e disse que eu poderia continuar, então voltei a chupá-lo, punhetando o corpo de seu pau e passando a língua demoradamente pela cabeçorra roxa, percebi a inquietação de Paulinho e não demorou muito e o garoto começou a soltar fortes jatos de porra, que melaram meus peitos e a boca, saiu tanta porra que pensei que ele iria murchar. Desfalecido, Paulinho relaxou no sofá, mas seu pau, mesmo gozado ainda permanecia duro ou semi duro, então, tirei minha blusa toda melecada de porra, minha calça e minha calcinha totalmente ensopada com meu sumo, ficando totalmente nua. Paulinho arregalou os olhos como se não acreditasse e imediatamente seu pau endureceu novamente, não agüentei ver aquilo, montei novamente em cima do Paulinho, peguei em seu pau e mirei na entrada da minha “gruta”.

Já encaixado na entrada de minha buceta e de cócoras em cima de Paulinho, fui descendo meu corpo lentamente, fui forçando a cabeçorra penetrar na minha buceta e nossa... Senti um misto de arrepio e desconforto, mas aos poucos minha buceta foi engolindo cada centímetro e agasalhando aquele pauzão todo. É difícil você ver um garoto tão novo com um pau tão grande, aos poucos fui cavalgando naquela estaca, mas o garoto não segurou muito e gozou novamente, inundando minha buceta. Eu ainda estava totalmente insatisfeita, queria esfolar minha buceta naquele pauzão, só que o garoto, por ser ainda inexperiente não agüenta segurar o gozo. Mais uma vez deixei-o descansar e passados alguns minutos voltei a chupá-lo e novamente o “pedestal” tava de pé e novamente subi em cima do Paulinho e cavalguei novamente, só que desta vez o garoto agüentou firme, segurou minha bunda com uma das mãos e com a outra esticou o dedo médio e atrevidamente enfiou em meu cu... e eu disse “Ahh safadinho, você tá muito saidinho”, mas aquele dedo no meu cu me eletrizou, acelerei minha cavalgada em cima do garoto, minha virilha estalava contra a dele e eu falava “Minha nossa que pica gostosa garoto, agüenta firme até a titia gozar, ahhh, ahhh, que delícia, ahhh”, “soca o dedo no meu cuzinho...ai que tesão, ai que delicia”, “você vai acabar comigo com esse pauzão garoto”. Sentia cada pedaço, cada veia daquele pauzão arregaçando minha buceta, que fervia e jorrava sumo, mas para minha decepção novamente o garoto gozou antes, me deixando na mão mais uma vez.

Entendia o lado dele, pois estava perdendo a virgindade e não tem ainda domínio das sensações, mas estava aprendendo e insisti. Trepamos mais cinco vezes e eu continuava insatisfeita, já passava da meia noite e sugeri para que Paulinho dormisse em casa, então ele telefonou para os pais dizendo que dormiria na casa do Wagner e depois ligou para o Wagner para confirmação da história. Fomos para o quarto e Paulinho dormiu logo, já eu estava nervosa, dormi mal e lá pelas quatro horas da manhã não agüentei, acordei Paulinho e comecei a chupá-lo novamente e logo seu pauzão ficou em riste, desta vez pedi para que viesse para cima de mim, então o garoto encostou a cabeçorra na entrada da minha buceta e socou de uma vez só e eu falei “Ei calma garoto, devagar”, mas Paulinho continuou o socar freneticamente a pica na minha buceta, mas não me fiz de rogada, arregacei a minha buceta ao máximo recebendo aquele pauzão até o talo e parece que Paulinho tinha pegado o jeito, foi socando com força seu pau na minha buceta, sentia meu corpo eletrizar, minha respiração ofegava de tanto tesão e eu pedindo cada vez mais “Aaiiiiii Paulinho, soca essa pica, soca, soca, aaaiiiii que delícia, ah, ah,ah, ahhhhhh que pintão gostoso”, minha buceta minava sumo, estava completamente encharcada, mudamos de posição e fiquei de quatro e parece que Paulinho ficou mais tesudo ainda, seu pinto estava uma pedra, peguei seu pau na mão, mirei na entrada da minha buceta, mas o segurei para não penetrar de uma vez só, fui controlando sua penetração sentindo cada centímetro daquele pintão arreganhar minha buceta. Depois de tudo aquilo enfiado, senti Paulinho agarrar minhas ancas com força, minha nossa....o garoto voltou a socar com força na minha buceta e agüentou firme uns vinte minutos, já estava sentindo que iria eu iria gozar e não demorou muito, meu corpo foi se arrepiando e uma descarga de eletricidade dominou meu corpo, minha buceta contraia, comecei a gritar feito uma louca enquanto jogava minha bunda contra o pau de Paulinho, minha cabeça girava, gozei tantas vezes que minha buceta jorrava sumo, depois de gozada cai na cama desfalecida, mas Paulinho continuava em cima de mim socando sua pica e ele também não agüentou muito tempo e gozou, sentia os jatos de porra inundar minha buceta.

Desfalecidos, cada um caiu para um lado, descansamos um pouco, fui tomar um banho e depois foi o Paulinho, mas queria mais pau e quando Paulinho voltou do banho, novamente cai de boca no pintão e dá lhe chupeta, chupei cada centímetro daquele pauzão, me concentrando em lambidas na cabeçorra, o que deixava o garoto Paulinho completamente louco. Com a “estaca” totalmente dura novamente, me coloquei de quatro novamente e o garoto ao invés de enfiar na minha buceta, encostou a cabeçona na entrada de meu cu e disse “Chega de buceta tia, quero comer seu cu”, imediatamente sai da posição de quatro e me virei para Paulinho e disse, “Garoto, receber seu pinto na minha buceta já foi um sacrifício, imagine receber ele no meu cu?” “Nem fodendo”, mas Paulinho insistia, então eu disse, “Deixo você comer meu cu, se comer novamente minha buceta e me fazer gozar”. O garoto topou, deitou se com a pica apontando para o teto, subi em cima de cócoras e comecei a cavalgar, a sensação era maravilhosa, Paulinho pegava e apertava minha bunda com força e comecei a cavalgar rápido em cima do garoto e não é que ele agüentou firme, sentia minha buceta arder e o garoto aparentando tranqüilidade.

Depois de uns quinze minutos de cavalgada, sentia meu gozo vindo novamente e dizia “ Aguenta garoto, estou para gozar, aguenta firme ahhhhh”, mas queria gozar junto com Paulinho, então deitei em cima dele e comecei a chupar seu pescoço, peito ao mesmo tempo que cavalgava, me segurei para gozar junto com o garoto e quando senti os primeiros jatos de porra, me liberei e gozei também...nossa...foi m a r a v i l h o s o, meu corpo tremia freneticamente, gozei umas três vezes, enquanto a porra de Paulinho vazava de minha buceta. Descansamos um pouco e Paulinho já recuperado, começou a cobrar o “presentinho” que prometi a ele, meu cu, mas estava temerosa, um pinto daquele tamanho iria arregaçar as pregas de meu cuzinho.

Tentei argumentar ou demovê-lo da idéia, mas qual nada o garoto queria meu cu de qualquer jeito. Bom, diante do inevitável, novamente chupei o pau de Paulinho, peguei uma bisnaga de lubrificante e besuntei bastante o pau de Paulinho e meu cu. Coloquei-me de quatro e aguardei a cabeçorra do pau de Paulinho encostar-se ao meu cu e quando encostou na entrada, meu corpo se arrepiou, um misto de medo e tesão me dominava e então fui sentindo Paulinho forçando a entrada, quando a cabeça varou o músculo anal, senti uma dor terrível e refuguei pedindo para o garoto tirar, mas o garoto me segurou firme e ao invés de seu pinto sair, ele entrou mais um pouco, devido a muita lubrificação. Comecei a chorar de dor, implorando para que Paulinho tirasse, mas foi em vão, logo senti as bolas encostarem em minha buceta, o que denunciava que meu cu tinha recebido tudo.

Sentindo muita dor, segurei os quadris de Paulinho para que evitasse que ele começasse o vai e vem em meu cu. Agora, entendendo minha situação, o garoto se segurou e comecei lentamente a rebolar naquele pintão, mas ainda sentia muita dor, então pedi para que ele começasse o vai e vem bem devagar, enquanto continuava a rebolar. Fui controlando suas estocadas com a mão e lentamente Paulinho tirava e enfiava, aos poucos a dor foi dando espaço ao tesão, comecei a me sentir mais relaxada e meu cuzinho já não doía tanto. Meu “invasor” começava a ser bem recebido em meu cu e lentamente Paulinho foi aumentando as estocadas.

Mais segura e com menos dores, empinei minha bunda o máximo que pude e Paulinho foi socando deliciosamente aquele pauzão em meu cu, comecei a curtir aquela sensação deliciosa e meu tesão foi aumentando gradativamente, pedi para que Paulinho tocasse uma siririca em mim e quando ele começou a dedilhar minha buceta, meu tesão aumentou, meu cuzinho começou a piscar naquele mastro, isso foi deixando Paulinho louco e suas estocadas cada vez mais fortes e vigorosas. Já totalmente relaxada, novamente a virilha de Paulinho estalava contra minha bunda, estava me deliciando, a sensação agora era totalmente deliciosa. Com minha bunda empinada e o pau de Paulinho cravado em meu cu, sentia deliciosamente o entra e sai aliado a siririca o que foi me levando ao gozo rapidamente e quando chegou eu parecia uma égua selvagem, jogava minha anca para cima e para baixo enlouquecida, comecei a gritar alto, mas o garoto me segurou com força e logo ele também gozou...nossa...nossa...a sensação foi indescritível, sentia os jatos de porra inundar meu cu, meu gozo me fez sair de mim, minha cabeça girava, meu corpo tremia....nossa, minha nossa...que delícia.

Caímos de lado, e o pau de Paulinho ainda estava preso ao meu cu, que ainda piscava. Lentamente Paulinho foi retirando seu pau de meu cu, e totalmente arriados dormimos... fomos acordar no outro dia as três horas da tarde.

Eu e Paulinho tomamos um banho, ele foi para casa dos pais, transamos muitas vezes mais e o garoto foi ficando cada vez melhor, aprendeu rápido, foi me conhecendo, conhecendo meus anseios, minhas taras, meu pontos “frágeis”. Ainda contarei outras transas com Paulinho e até junto com Wagner, os dois me comendo...nossa....maravilhoso....foi maravilhoso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive johnny45 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Rapaz...essa pernambucana não é fácil não....

0 0
Foto de perfil genérica

Nota DEZ pelo anal gostosa. Esse garoto é realmente de sorte. Me mada uma foto da sua bunda vai. tardopbundas@ig.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom,me add ai minha putinha safada edgarcalhaoturbo@hotmail.com

0 0