Sempre fui uma ninfomaníaca de carteirinha, perdi a virgindade aos 13 anos e nunca mais dei descanso a minha xoxota insaciável, mas estou divorciada a mais de um ano e em todo este tempo tive apenas um parceiro sexual que apesar de gostosinho, tinha um pau pequeno que sempre me deixava querendo mais. Esta monotonia estava me matando: precisava urgentemente de uma aventura e mais do que isso, eu queria também uma pica gigante pra me rasgar a buceta.
Foi nessa busca por aventura que conheci Fabrício. Entrei em uma sala de bate papo sobre sexo e decidi que o primeiro que me deixasse de calcinha molhada iria foder meu rabo pra valer. Ele foi um dos primeiros que travaram contato comigo e o que me fez ficar a fim dele foi sua idade: 19 aninhos. Além disso, ele comentou que havia perdido a virgindade há apenas dois anos e eu vi a chance de demonstrar toda minha experiência pra ele. A preparação foi rápida: troca de msn, de números de telefone, enfim... marcamos de nos encontrar no dia seguinte. Eu quis ir direto ao motel, mas ele disse que queria primeiro me conhecer melhor e insistiu para irmos ao cinema.
Quando nos encontramos fiquei molhada só em vê-lo, pois seu belo corpo de homem forte servia de estrutura a um rosto angelical com lábios carnudos, rosados e infantis... Ainda que louca pra ter aqueles deliciosos lábios lambendo minha xaninha, entramos no cinema e foi ai que a personalidade daquele garoto começou a ficar clara pra mim: assim que apagaram-se as luzes, ainda antes do filme iniciar, senti suas mãos acariciando de leve meus seios sobre a blusa, sorri e deixei que ele aproveitasse... suas mãos foram ficando mais confiantes e de leves afagos ele começou a apalpar, beliscar e foi corajoso o suficiente pra colocar a mão dentro do meu sutiã, sentindo meus mamilos duros de tesão. Imediatamente pude sentir minha buceta encharcando minha calcinha e me entreguei aquele delicioso jogo. Puxei seu rosto para perto dos meus peitinhos empinados, coloquei um pouco pra fora da blusa e acomodei um mamilo em sua boca apetitosa... ele quase morreu de susto, mas se recuperou a tempo de abocanhá-lo com vontade, sugando gostoso com aquela boca que eu desejava tanto. Eu, mais safada do que nunca, enfiei a mão dentro de suas calças e comecei a punhetá-lo ali mesmo. Mas o tímido garoto se assustou e me fez parar. Ele propôs que fôssemos a um motel terminar aquele ato delicioso; eu aceitei, mas não antes de pegar sua mão e forçá-lo a sentir minha xoxota quente, que melou seus dedos sob minha mini-saia... estava me divertindo com aquilo misto de medo e tesão que brilhava nos olhos do rapaz.
Fomos literalmente correndo para o motel e quando la chegamos, descobri que o menino estava sem sequer um documento e dessa forma não poderíamos ficar ali... nossa transa estava perdida. Fabrício lamentou-se com uma única frase: “hoje vou me acabar na punheta”. Achei a situação divertida e saímos dali pensando no que fazer. Eu o conduzi até uma rua pouco movimentada e escura e disse-lhe: “de qualquer jeito te faço gozar hoje”. Encostei-o em um muro, abri seu zíper e toquei seu membro e só naquele momento me dei conta de como era grande! Infelizmente não pude ver, porque o local era muito escuro, mas senti, pois não conseguia envolvê-lo entre meu polegar e o indicador.
Caí de boca naquela pica enorme chupando com vontade aquela xapeleta e deixando o gatinho louco de tesão; ele não sabia como agir: gemia baixinho, com medo, me segurava pelos cabelos me forçando a quase engolir seu cacetão e quando ele estava próximo de gozar o fiz prometer que me encontraria no dia seguinte para eu sentir aquele caralho magistral arrombando minha xaninha. Dizendo sim sem parar, ele gozou... jatos quentes e fartos que eu fiz questão de engolir; continuei lambendo e chupando até o pau ficar limpinho. Me levantei, lambi os lábios para me livrar de qualquer vestígio daquele leite saboroso, ajeitei o cabelo, dei um profundo beijo de língua no rapaz que ainda permanecia sem ação e fui embora sem olhar para trás, pensando em como ter mais uma vez aquele que se tornou meu objeto de fixação desde então: pau de garoto.
O que aconteceu no dia seguinte fica para o próximo conto.