SEDUZIDO POR UMA IRMANZINHA DA IGREJA
Sempre aos sábados gosto de ficar em casa para fazer alguns reparos e ainda lavar e regular meu carro para a curtição do final de semana, oportunidade em gosto de ficar tomando uma gelada. Em uma destas ocasiões alguém bate no portão, como de costume vou atender, pois muitas vezes são vendedores ou meninos se oferecendo para fazer limpeza. Quando abri o portão estava lá postada uma mulher com uma bolsa na mão, trajava uma saia de cor branca na altura dos joelhos e uma blusa também branca de botões, cabelos castanhos que ela usava preso por uma piranha, estava de óculos escuros, por isso não pude ver seus olhos. Perguntei-lhe o que queria e ela se apresentou dizendo que era membro da pastoral da igreja do bairro e que cuidavam de idosos e estavam ali para solicitar de cada morador da comunidade um auxilio para a pastoral. Disse-lhe que estava ocupado e não sei lhe daria à atenção devida. Mesmo assim ela insistiu e me disse que eu poderia continuar com minha atividade enquanto ela iria me explicando o significado da mesma. Pedi que ela entrasse e pra variar fiquei observando sua passagem e notei que a mesma tinha uma bundinha saliente, coloquei uma cadeira e uma mesa na área onde estava lavando o carro, ela sentou e começou a selecionar o material que iria me mostrar, Eu somente de calção e enquanto ela fazia a leitura eu continuava a lavar o carro, de vez em quando vinha até onde ela estava para pegar um copo de cerveja, cheguei a lhe oferecer, mas ela recusou alegando que estava em missão. De onde eu estava dava algumas olhadas pra ela e uma rápida observada em suas pernas, pois quando ela sentou-se deixou parte das coxas á mostra e pude notar que eram lisinhas e bem torneadas, como estava sem o óculos pude perceber que tinha os olhos claros e que era uma bela morena, em determinado momento ela notou minha observação e ficou um pouco encabulada. Quando terminou sua exposição me pediu para que parasse um pouco e ouvisse seu comentário, pois logo terminaria e iria embora. Eu já estava todo molhado, me aproximei dela, percebi que ficou me olhando de forma sorrateira, pois meu calção molhado colou no corpo e o detalhe do meu cacete ficou evidente, estava sem cueca, não por segunda intenções, mas porque eu já estava em atividade quando ela chegou. Sentei-me no chão e fiquei ouvindo seu comentário, notava que ela de vez em quando dava uma olha para meu pau, fiz um leve movimento e o danado saiu um pouco do calção, ficando com a cabeça exposta, senti que ela observou, mas não fez nenhum comentário. Quando terminou me perguntou se eu faria alguma doação para sua pastoral. Perguntei do que ela precisava, ela me respondeu que cada um dos membros recebeu uma cota e que cada pessoa dava o que melhor lhe conviesse, que para cumpri a sua faltavam 50,00 reais, o que teria ainda que conseguir até o meio dia, pois na parte da tarde teria que ficar com o filho, que estava na casa de sua mãe. Esta parte me interessou, fui até o quarto e lhe trouxe o dinheiro que lhe faltava, ficou muito agradecida e disse que assim estaria fechando a sua cota e não precisaria mais ter que andar de casa em casa. Quando quis se despedir, a convidei para tomar um suco, e lhe disse... – Já que Vc cumpriu sua cota e vai ter um tempo de sobra vamos conversar um pouco, pois nunca recebo visitas e principalmente de uma mulher bonita e de um papo bem interessante. Ela topou e a convidei para entrar, sentou-se na sala e fui buscar o suco, quando retornei notei que havia soltado os cabelos, que ficavam na altura dos ombros, estava sentada com as pernas cruzadas, isto me deu, forte tesão. Falou-me de sua vida, disse que tinha 25 anos e que estava separada há seis meses, pois o marido brigava muito e bebia demais, tinha um filho e trabalhava para sustenta-lo, quando saia ficava com sua mãe. Que desde o período da separação nunca mais tinha tocado em um homem, que seu marido já a havia procurado mas não tinha interesse em voltar, não valia a pena. Já investindo na gata pergunte-lhe se não sentia falta de ter alguém, de transar de vez em quando, ela então me responde que vários colegas de trabalho e da igreja já lhe haviam convidado para sair, mas que ficava receiosa, não queria sofrer de novo, que tinha vontade sim, mas não queria se decepcionar. Ouvindo isso me aproximei e toquei seu rosto, ela tentou recusar, mas insisti, alisei e fui passando a mão pelo seu pescoço, senti que ela fraquejou, não relaxei e insisti, me aproximei ainda mais e comecei a morder sua orelha, a meter a língua, desci para seu pescoço e voltei novamente para orelha, ela amoleceu de vez e me disse.. – Vc está me provocando, cutucando cobra com vara curta, posso não resistir! Procurei seus lábios e dei-lhe um beijo, ela quis resistir mas terminou por se entregar, desci com meus lábios para seu pescoço e fui de forma suave e sem falar nada abrindo a sua blusa e deixando exposto aquele par de seios cobertos por um fino sutiã, desci beijando cada um e fui até sua barriga, voltei aos seios e retirei seu sutiã e deixei à amostra aqueles bicos, que já estavam ouriçados, lambi cada um e pelo tamanho dava para coloca-los inteiro na boca. Ela relaxou de vez, se entregou total... – Vc me dominou, vá com calma, estou muito tempo fora de combate! Esta foi a senha para que eu deitasse no sofá, comecei a tirar sua saia e deixei-a só de calcinha, que era de tamanho normal e cobria sua bucetinha, bejei-a suavemente. A virei de costas, e me deliciei com aquela bundinha que me chamara atenção na sua entrada, dei-lhe alguns beijos e fui tirando a peça de leve, e fui descobrindo aos poucos aquele monumento. Beijei, lambi e enfiei a língua naquele cuzinho, ela retribui levantando a bundinha e me expondo parte da sua bucetinha, lambi seu cuzinho novamente e passei a língua em sua rachinha, ela delirou, se contorcia e gemia gostoso. A coloquei novamente de frente, entreabi suas pernas e enfiei a língua naquela bucetinha quente, chupei seu grelinho e sentia ela delirar de tesão, ela se contorceu e levantou os quadris forçando ainda mais a minha metida de língua. Ela sentou-se no sofá, retirou meu calção e deu uma punhetada em cacete, começou chupando a cabecinha, dava umas mordidinhas de leve e lambia ele até o saco, eu delirava e respira ofegante, ela então lambe mais uma vez o coloca todo na boca e me pede... - VC me despertou, agora não dá mais pra voltar atrás, mete este cacete de leve em minha buceta, quero sentir um homem de novo me fudendo! A deitei colocando seus quadris no braço, dei mais chupada em sua bucetinha que já chorava pedindo pau, levantei suas pernas e coloquei meu cacete na boquinha, fiz uns leves movimentos e comecei a meter de leve, a cabecinha entrou e ela suspirou fundo e deu uma leve contorcida e penetrei de vez sugando de seus lábios um doce gemido, meti cada vez mais forte e ela me abraçou com suas pernas me puxando cada vez mais para cima de si cada vez mais forte até que senti ela gozando, fiquei ainda com o pau enfiado por um bom tempo. Tirei o pau de dentro da buceta, ela levantou e me pediu para sentar, se ajoelhou na minha frente e chupou meu cacete de novo, levantou-se e ficou de costas e sentou na minha pica, foi metendo de leve, metia e tirava até que enterrou de vez, começo a meter forte, cavalgava e metia cada vez mais, eu para deixá-la ainda mais louca, amassava seus peitos, apertava os biquinhos, ela gemia, se contorcia, gritava pedindo para mim fudê-la mais forte, até que me chamou para gozarmos juntos, despejei um forte jato dentro da sua buceta e ela gozou junto comigo. Ainda permaneceu um bom tempo com meu cacete enfiado, depois se levantou, pegou suas roupas e se dirigiu para o banheiro para tomar banho, quando retornou me deu um beijo e me agradeceu a forma como a tratei, me pediu para não pensar mau dela, pois não era garota de programa e tinha feito aquilo porque tinha simpatizado comigo, despediu-se e foi embora.