Heleninha foi uma adolescente tímida e retraída. Ficava vermelha
de vergonha quando tinha que apresentar os trabalhos na frente
da classe. Gaguejava, tinha calafrios, suava feito uma bica e um
dia até desmaiou de tão nervosa que ficou quando teve que
apresentar aquele trabalho de geografia na aula da professora
Amália.
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Mas foi justamente a professora Amália, com sua voz doce e
perfume enebriante quem ajudou Heleninha a superar seus
medos e sua lembrança a acompanhou até a vida adulta.
Ela cresceu, terminou o colegial, entrou na faculdade e nunca
esqueceu o abraço carinhoso que a professora deu nela quando
se despediram. Ela mesma se perguntava porque sempre
pensava na professora.
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Estudante de arquitetura, Heleninha foi para São Paulo participar de
um congresso e resolveu fazer uma visita à professora Amália, que
agora morava na capital. Grande foi a alegria de Amália Brandão ao
ver a ex-pupila e saber que ela tinha superado os medos da
adolescência e hoje - imagine! - estava apresentando trabalhos em
congresso: "Meu Deus! que maravilha! estou orgulhosa de você".
Ao abraçá-la, Heleninha sentiu um tremor no corpo, quando inalou
aquele perfume que nunca tinha saído de sua lembrança.
“Coisa estranha!”, se questionou, confusa.
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A professora a convidou para ficar hospedada em sua casa,
Heleninha quis recusar, mas a anfitriã não aceitou um
“não” como resposta. Passaram quatro dias maravilhosos.
Durante o Congresso, Amália foi a expectadora mais
atenciosa que Heleninha teve durante a apresentação .
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Na sua última noite em São Paulo, após a apresentação, a
professora Amália disse que tinha feito uma reserva num
ótimo restaurante perto dali, pois, tinham muito o que
comemorar. Heleninha ainda tentou protestar, mas a
professora fez um gesto de silêncio com o dedo sobre os
lábios fechados, enlaçou-a pela cintura e saíram rindo.
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O jantar foi maravilhoso. Beberam tanto vinho que tiveram que
voltar para casa de taxi. No percurso para casa, a professora
visivelmente tocada pelo vinho, continuava conversando muito
e sempre tocando Heleninha, pousando a mão em suas coxas,
o que lhe provoca muitos arrepios.
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Também sob efeito do vinho, Heleninha resolveu arriscar uma
coisa que ela nunca tinha feito antes. Ao entrarem no
apartamento da professora, ela alegou estar com bastante calor
e começou a se despir, ali mesmo na sala, dizendo que ia direto
tomar um banho. Enquanto se despia olhava firme nos olhos da
professora, que não ficou indiferente ao que acontecia ali.
Ela se aproximou da ex-pupila e começou a se despir também.
Quando tirou a blusa e os peitões saltaram quase na cara da
pupila, esta não resistiu e os tocou perguntando: “é silicone?”
Notou o arrepio da professora, que disse com voz rouca: sinta,
meu bem, ah!... descubra...” e começou a acariciar os da
pupila também: “são lindos...” haviam dado o primeiro passo
para um caminho de onde não queria retornar.
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Se beijaram. Era o primeiro beijo de Heleninha em outra
mulher. Ela sentiu as pernas tremerem, o coração acelerar, um
fogo subindo em direção a sua xoxota, que começava a soltar
um caldo fumegante. De calcinha e com a blusa caída até a
cintura, foi conduzida pela professora até seu quarto.
Não resistiu olhar para os peitos que a professora esfregava na
sua cara e caiu de boca mamando, lambendo e mordiscando...
não queria largar. Achou delicioso apertar, beijar, esfregar na
cara e chupar, chupar...
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Doidona a professora dizia “entende, gatinha, a que emoções eu
me referia? ... mama, amor, aah!... deixa eu mamar você
também... Terminando de se despir a professora se deitou sobre
ela e beijou sua boca, mamou seus peitos, tirou sua calcinha e caiu
de boca na sua xoxota. Depois levantou sua perna, deixando-a
estirada para cima, na frente do seu corpo e começou a beijar
desde o pé, enquanto dedilhava a xaninha encharcada de
Heleninha e ao mesmo tempo se esfregava nela, fazendo-a sentir
que sua xana tambem molhada de tesão. Foi muita esfregação...
Experiente, Amália toucou Heleninha de todas as formas, se
esfregou muito nela, xota com coxa, xota com xota, boca na xota
até a pupila tremer de tesão, gozando na cara da professora que
bebeu tudo, lambendo e rindo, depois deitou-se sobre ela e se
beijaram.
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Para retribuir a tudo isso, Heleninha trocou de posição com Amália.
Ficou sobre a professora e começou a beijá-la. Na posição em
que estavam uma esfregava a xana na coxa da outra. Depois,
foi a vez de Heleninha meter a língua na xana da coroa. Parecia que
tinha experiência. Chupou tão bem, esfregando a cara no grelo da
outra, pincelando para cima e pra baixo, dando linguada até ver a
professora estrebuchar no auge do tesão, gozando e urrando
até.. mijar .. na boca de Heleninha que intensificou cada vez mais
as chupadas, recebendo a chuva de prata na cara...
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Beijo da
Joana Rocha
Fantasy Island - Rio de Janeiro
E-Mail: fantisland@gmail.com
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PS: Quem quiser o link do video deste conto
(o video é comprido mas é muito bom) me
envie um email pedindo mas mencione que é
pra este conto pois temos varios.
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