IRMÃOS PUTINHOS

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1556 palavras
Data: 09/11/2011 18:11:08
Assuntos: Heterossexual

Mesmo contrariado tive que viajar para participar de um congresso promovido pela empresa. Como a grande maioria dos gerentes e diretores do país confirmaram participação, comentei com um colega que não havia achado vaga no hotel do evento, e nem nos hotéis próximos, e que teria que ficar num local distante. Ele comentou que iria ficar na casa de um irmão que morava bem próximo, e que perguntaria pro irmão se poderia me receber também, e de quebra economizaria as diárias de hotel. No dia seguinte esse colega confirmou o convite da casa, e mandei minha secretária comprar as passagens de avião. Fui tão bem recebido por Afonso, sua esposa Rute e o casal de filhos Pedro (19 anos) e Ana (17), que não pude recusar a oferta de almoço e jantar durante os dois dias do evento. Sem muito esforço notei que Pedro tinha um jeito esquisito, falando manso e gesticulando muito (coisa de viado), e que Ana tinha um jeito “piriguete” de falar e se vestir (saias e shortes bem curtos), realçando ainda mais seu corpinho gostoso. Não se portava de maneira vulgar, mas se fosse minha filha não deixaria que andasse e ficasse daquele jeito na presença de estranho. Para respeitar a casa, evitava olhar diretamente pra menina, porque invariavelmente sempre a encontrava sentada displicentemente com as pernas entreabertas, dando pra ver o fundilho da calcinha. Como os pais deles também iriam viajar em horário próximo ao do nosso retorno, fomos todos juntos no carro dirigido por Pedro, e quando chegamos ao aeroporto, descobri que havia perdido o vôo, já minha secretária havia se confundido e marcado o retorno pras 16h, sendo que eu havia dito 6h (18h). Por ser véspera de carnaval, só teria vôo disponível para segunda-feira. Quando disse que iria pra um hotel, Afonso disse que eu poderia ficar na sua casa, já que os filhos iriam desfilar domingo à tarde e se encontrariam com eles na segunda. Telefonei pra minha esposa narrando o imprevisto e retornei com Pedro. Assim que chagamos reparei na casa de surpresa e frustração da Ana, e quando ela saiu da sala, perguntei para Pedro se eu iria atrapalhar permanecendo na casa com eles. Ele abriu o jogo e disse que eles haviam preparado uma festinha de pré-carnaval com alguns amigos, e que os pais deles não sabiam. Quando falei que poderia ir pra algum hotel, ele disse que não era esse o caso, mas me pediu segredo, não comentando com o tio deles. Após falar que não falaria nada. Por fim ele perguntou se eu era preconceituoso com homossexual, e após minha negativa, ele falou que era gay e que viriam vários amigos gays, além de algumas amigas piriguetes da irmã. Disse que minha boca era um tumulo, e que eles poderiam se comportar como se eu não estivesse ali, e que ficaria trancado no quarto. Pedro agradeceu a compreensão e disse que fazia questão da minha presença da festa, e que para ninguém suspeitar diria que eu era um “peguete” da irmã dela. Sorri e me dirigi pro quarto para desfazer a mala, e quando estava deitado, vestindo apenas uma cueca que deixava delineada a pica semidura, além de deixar exposto meu peito e coxas peludos, a porta foi rapidamente aberta por Ana. Ao me ver naquela situação, Ana fixou o olhar pra minha rola e sorrindo disse que havia vindo agradecer por não melar a festinha deles, já que os pais eram muito caretas, e antes de sair riu e disse que havia gostado do seu novo “peguete”. Pra um bom entendedor, um pingo é letra. Como estavamos sozinhos, e sabendo que o rapaz era viado e a garota safada (além de já me ter visto de cueca), sai daquele jeito e fui à cozinha beber água, encontrando algumas latas de cerveja no ponto. Como nesse momento entraram Pedro e Ana, peguei duas latas e abrir, entregando-as a eles, abrindo outra pra mim. Como eles sentaram, propus um brinde e agradeci o convite, e brincando disse que após o banho iria retirar a aliança pra que minha situação de “peguete” de Ana fosse mais realista. Como é típico dos viados, Pedro apimentou a conversa e disse que isso não seria problema, já que a safada da irmã já havia dado pra um vizinho casado. Ao invés de retrucar o irmão, Ana apenas sorriu e disse era melhor dar pra um homem casado do que ficar fazendo troca-troca com as bichinhas amigas dele. Como fiz cara de espantado ao ouvir aquilo, Ana olhou pro irmão e se desculpou, ocasião em que Pedro disse que já havia contado pra mim que era gay. Abri mais três latas e tornamos a beber, tendo o teor da conversa apimentando ainda mais. Ana perguntou se eu já havia comido algum viado, e diante da minha resposta negativa, Pedro sorriu e disse que eu não sabia o que estava perdendo. Sorri e disse que talvez ele tivesse razão, já que havia ouvido que os viados faziam boquete melhor que as mulheres. Ana virou-se pra mim e disse que duvidada que algum viado chupasse melhor que ela, ocasião em que Pedro riu e perguntou se ela queria apostar quem fazia o melhor boquete, se ele ou ela. Lógico que meu pau já estava mais duro que ferro, ficando quase que totalmente exposto pela fina cueca. Pedro apontou meu pau duro pra irmã, e rindo disse que eu seria o juiz, e quem chupasse melhor teria o direito de dormir na suíte máster da casa, com direito ao uso da hidromassagem. Como Ana disse que eu não poderia saber quem estava me chupando, Pedro mandou que a irmã tirasse a saia e cobrisse meus olhos. A putinha ficou em pé e deixou a saia cair aos seus pés, ficando apenas de miniblusa e uma minúscula calcinha branca. Quando ela se aproximou com a saia na mão, segurei sua cintura e disse que somente iria participar da disputa se eles também ficassem pelados. Ana sorriu e lentamente retirou a blusa e a calcinha, ficando totalmente peladinha na minha frente, revelando uma bucetinha totalmente depilada. Dava para ver os bicos dos rígidos seios duros, relevando sua excitação. O viadinho também era lisinho no pau e no saco. Ana colocou a saia na minha cabeça e apertou com a calcinha. Logo senti duas mãos segurando e abaixando minha cueca, fazendo meu cacete duro balançar. Logo senti uma língua deslizando pela cabeça do meu pau, indo até o saco e retornando, e logo o falo foi envolvido por uma boca aveludada. Aquela boca sabia chupar um pau. Fazia garganta profunda, chupava os ovos, lambia o saco e quando senti que iria gozar, mandei parar para experimentar o outro competidor. Se não soubesse que eram duas bocas distintas, poderia afirmar que era a mesma pessoa que tornou a me chupar, tamanha a semelhança e o prazer que me proporcionou. Decidi novamente interromper o boquete, dizendo que iria gozar na boca do vencedor. Tirei a “venda” e vi que os dois irmãos putinhos estavam ajoelhados lado a lado, e quando disse que o vencedor foi quem me chupou primeiro, o viadinho do Pedro gritou de felicidade, dizendo que ninguém superava seu boquete. Como Ana havia ficado um pouco decepcionada com o resultado, falei que o viadinho poderia ter chupado melhor, mas que nada ultrapassava o sabor de uma deliciosa bucetinha. Segurei Ana e a deitei sobre a mesa, passando a chupar sua cheirosa e suculenta xoxota adolescente. Quando já estava com o queixo dolorido de tanto chupar sua buceta e cu, ajeitei a rola na xoxota e foi lentamente penetrando seu túnel do prazer, até fazer meu saco encostar sua bunda. Me inclinei pra frente e passei a lamber e chupar seus seios enquanto cravava a pica em seu útero, e quando estava quase gozando mandei o viadinho se ajoelhar de boca aberta que iria lhe dar o merecido premio. Tirei a pica rapidamente da xoxota e enfiei na boca do irmão, para logo lançar vários jatos de porra que foram totalmente engolidos. Por fim ainda mandei que voltasse a chupar meu pau para que sentisse o delicioso sabor da buceta da irmã. Após deixar o pau limpo, perguntei se havia gostado do sabor da buceta, e diante de sua reposta positiva, empurrei sua cabeça ao encontro da xoxota da Ana e mandei que a chupasse até fazê-la gozar novamente. Ana segurou a cabeça do irmão e a empurrou ainda mais pra sua buceta, e vendo o casal de irmãos naquela situação, meu pau tornou a endurecer e dessa vez decidi satisfazer o viadinho. Besuntei o cu dele e o meu pau com manteiga e fui vagarosamente empurrando a pica no cuzinho apertado de Pedro. O viadinho apenas deu uma reboladinha, abriu as pernas e voltou a chupar a maninha enquanto era enrabado. Meti violentamente chamando os irmãos de putos, safados, e que iria sempre comer ambos quando voltasse à cidade, e quando senti que iria gozar, tirei a pica de dentro do cu de Pedro e aproximei da boca de Ana, mandando que colocasse a língua pra fora, e desse jeito recebeu a gala, saboreando o leitinho quente de pica. No final da festa, dormimos todos juntos na suíte máster, e tive dois putinhos a minha disposição durante o final de semana (dickbh@hotmail.com).

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Comentários

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Muito bom... lembrei umas coisinhas de meu início rsrsrsrsrs

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