Tó Zé ja nascera na minha rua e rondava pelos 19 anos.Um moleque gostoso, corpo musculado,mas pouco miolo pois,´vivia fazendo porcaria e seu padrasto não o deixava entrar em casa.
Minha lavadora nao funcionava direito,vertia água, e como ele nao trabalhava e costumava fazer pequenos arranjos,chamei-o a minha casa e fiquei satisfeita com o trabalho dele.
O menino comportou-se comigo, trabalhou direito, etc e no final perguntei-lhe se queria lá tomar banho, ja que seu padrasto estava em casa e ele nao poderia lá entrar.
Ele disse sim,embora com vergonha
Foi pro banheiro mas nao fechou a porta.
Passando vi Tó Zé com seu corpo cheio de espuma de banho e com uma tora de meter medo..
Tinha uma mão apoiada na parede da banheira e com a outra punhetava seu pau, gemendo.
Conhecia Tó Zé desde menininho e...talvez por ser problemático comecei a me apegar a ele ,mas...a diferença
de idades me travava os sentimentos...os desejos...etc.
Tó Zé...esse sabia eu que me via com outros olhos que nao o de uma simples amiga...
Pressentindo-me ali, disse:
-...Anda querida, vem aliviar meu pau...Ele está até doendo de tesão....por ti...anda
Entrei e ele saindo da banheira me começou a tirar a roupa.
Tirou minha calcinha e enquanto me apertava os seios,ajoelhou-se e começou me beijando as coxas.
Afastou minhas pernas com suas maos e senti sua lingua invadindo minha buceta.
Fomos para a banheira e aí ajoelhando-me...meti seu pau na boca e só tive tempo de passar minha lingua pelo saco, pois gozou logo.
Minha boca ainda conseguiu ficar com aquela porra quente e gostosa.
Virei-me de costas para ele e oferecendo-lhe meu cú, ia bateno siririca com o chuveirinho.
A água estava fria e era delicioso sentir aquele jacto de água em meu grelo enquanto seu pau, duro de novo, invadia meu cú.
Tó Zé fazia movimentos ritmados de vai e vem enquanto o jacto do chuveirinho me levava quase ao gozo.
Sentei-me na borda da banheira , pernas abertas e meti seu pau duro...latejante ...,entre meus seios, apertando-os.
Sentia o sangue pulsar em seu pau,quando baixei minha cabeça e comecei a lamber a cabecinha dele.
-Hummmmm.....hummmmm......que delicia.....lambe....lambe....isso.....hum...hum....não pares...hum....ui.....´Mantive meus seios apertados com apenas uma mão enquanto com a outra massajava seu saco.
Hum----hum....DELICIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIAAA....tou GOZANDO.....
Deixei que ele se esporrasse em minha cara, em meus seios,lambendo depois aquele gozo que escorria até minha boca e lambusando meus seios com sua porra.
Debruçou-se sobre mim e provou da sua porra sugando meus seios,trincando meus mamilos
Saimos da banheira e deitou-se no chão.
Eu estava cheia de tesão e me sentei em cima de sua cara, com o cu virado para ele e de novo abocanhei
aquele pau, de novo muito duro e enquanton eu, ora o punhetava com minhas maos ora o chupava,Tó Zé chupava minha buceta molhada de água e gozo, e quando sentei sua lingua em meu grelinho...nao aguentei e gozei.
Estava na hora de cairmos na real.
Afonso... mais um par de horas chegava e se se encontrassem nao queria que nada desse sinal daquela foda fenomenal.
Vestimo-nos.
Mesmo depois de vestido ,Tó Zé ainda gozou outra vez, quando eu ,na brincadeira,meti minhas maos dentro de seu macacão e lhe apertei o saco e o punhetei de novo.
Baixei-me e ainda tive tempo de o meter em minha boca,apenas metade e enquanto o chupava minhas mãos punhetavam o resto de seu pau.
Afonso chegou, e TóZé estava jogando consola enquanto eu fazia o jantar.
Era hábito ele jantar lá em casa.
Afonso nunca desconfiou de nada e continuamos a nos encontrar, sempre em minha casa.
Loba Faminta
Em :http://clubedoscontos.com.br/conto/6538-Maravilha-de-Tarde-1