A Moreninha e o Padrasto

Um conto erótico de Nilton
Categoria: Heterossexual
Contém 407 palavras
Data: 15/11/2011 19:21:59
Assuntos: Heterossexual

O professor já com seus quarenta e poucos anos, tem o dedo indicador enterrado no cu pequeno e apertado da aluna, que geme baixinho, de quatro na cadeira escolar.

A aluna, moreninha, de pele macia e sedosa, sente aquele dedo a lhe invadir, lhe cutucar, querendo sentir cada canto de seu buraco, e sabe que a nota que lhe falta será oriunda dessa peripécia. E aproveita para satisfazer sua fantasia, a submissão e obediência ao mestre. E que dedo grosso ele tem, ela pensa.

Aquele cu sedento não pôde ser penetrado pela pica do professor, devido ao perigo iminente, mas a moreninha não descansaria enquanto não estivesse satisfeita. No caminho de casa sondou cada transeunte, analisando as feições de cada sujeito, e tentando optar por um deles para terminar de encher seu cu esfomeado, dessa vez com uma rola, ao invés de apenas um dedo.

Chegou em casa cansada e triste, por não ter avistado um macho que lhe parecesse suficientemente competente para apagar seu desejo insano.

Deu de cara com o padrasto, o mais improvável ser que ela havia imaginado, apenas porque ele não lhe parecia atraente, não pela moral, mas naquele momento, sendo sua única opção, ela não hesitou em levantar a saia e exibir seus pelinhos pubianos, curtos e sedosos.

O padrasto, há tempos cansado do papai e mamãe com a esposa gorda e resmungona, não pensou duas vezes antes de cair aos pés da ninfeta, e lamber com delicadeza os lábios vaginais úmidos.

_Sem boceta! Ela bradou imponente.

_Só cuzinho! Só cuzinho, ela repetiu, só pra se deliciar com olhar piedoso de homem que não vai agüentar nas pernas a delícia que lhe vem...

No sofá, os dois já totalmente despidos , se agarraram de forma sublime, mágica, pecando sem medo e sem princípios, apenas saboreando o sabor e o cheiro de suas peles tão teoricamente impossibilitadas de se tocar. Mas era esse justamente o agravante do prazer!

E ali brincaram, só no cuzinho, penetrando devagar, arrombando prega a prega, sentindo o aperto que só o sexo anal pode proporcionar, a baixa umidade, evidenciando o contato das carnes, se esfregando, num vai e vem dolorido e gostoso.

E quanta pôrra, ela disse depois, quanta pôrra ele despejou no sofá, o leite do prazer, sendo espirrado sem destino certo, respingando pra todo canto, nos pequenos seios macios, e escorrendo pelo couro do estofado...

Quanta pôrra...

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Comentários

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"Na real", acontecem coisas que nós contistas ás vezes nem imaginamos, meu caro Sil. Alguns tem vidas simplesinhas, e duvidam de certas coisas, mas uma hora, acaba acontecendo...

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bom conto.Pena que na real as coisas não são tão simples,por isso foge da coerência,mesmo em safadeza.

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