De boquetado a boqueteiro

Um conto erótico de MachoBi
Categoria: Homossexual
Contém 3186 palavras
Data: 16/11/2011 15:36:02
Última revisão: 07/12/2011 01:09:52

Não lembro quando comecei a ter tesão em outros homens. Foi um longo processo, que penso ser diferente para cada um. Hoje, tenho 31 anos, bonito, corpo legal, 1.82m, musculos bem cuidados na academia, me cuido, branco as vezes bem bronzeado no verão. Muito bem dotado. E, ao mesmo tempo, com um rabão grande, bunda maneira mesmo, lisa e empinada. Hoje, sou versátil. Mas comecei totalmente hetero. Durante toda a adolescência, sentia tesão exclusivamente em mulheres. Comprava minhas Playboys com fome de mulher, ficava louco na praia. No meu caso, o tesão em homens foi sendo desenvolvido aos poucos...

No começo da minha adolescência, com 12 para 13 anos, estava meio gordinho. Resolvi mudar a situação, passei a praticar esportes com frequencia, emagreci. E passei a fazer sucesso com as garotas. Aos 17 para 18 anos, comecei a malhar legal. Fiquei sarado, com o corpo muito legal e músculos bem definidos. Aí meu sucesso com as garotas passou a virar vício. Namorava umas, pegava outras por fora. Me iniciei no sexo, que passou a ser o principal pensamento na minha cabeça. E além de muito prazer com as mulheres, também tinha claramente muito prazer com meu próprio corpo. Passava horas me masturbando, passando a mão pelo meu corpo, tocando punheta de frente ao espelho. Me dava muito tesão a forma como meu corpo se contraía quando eu gozava (e eu gozava - e ainda gozo - fartamente...). Acho que foi aí, a partir de mim mesmo, que começou meu tesão por homens, mas na época nem me dava conta disso.

Aos 18, um viadinho da minha escola, famoso por pagar boquete para os caras (e todos, mesmo os que mais zoavam dele, nunca recusavam, pois ele tinha fama de fazer um boquete muito gostoso), começou a se engraçar comigo. Tinha ouvido falar que eu era bem dotado de alguma menina que eu tinha pego. Quando perguntou se queria que ele me chupasse, não recusei. Fomos para um banheiro bem isolado após o horário das aulas, ele ajoelhou, botou minha piroca pra fora e caiu de boca. Fiquei impressionado como aquele moleque chupava gostoso. A pica, as bolas. O puto enviava quase tudo na boca. E não chupava com a ponta dos dedos como as meninas. Eu achava curioso também como o cara tinha tesão em me chupar, em passar a mão pelo meu peitoral. Não aguentei nem 10 minutos, avisei que ia esporrar. Para minha surpresa, ao contrario das garotas, ele meteu a minha piroca fundo na boca. Soltei um grito de tesão e esguichei com força minha porra quente, vários jatos. O moleque ficou lá, chupando tudo. E engoliu tudo. "Caralho, quanto leite..." ele falou, olhando pra cima depois com cara de safado realizado. "Cara, quer me comer?", perguntou. Eu não quis. Ele tinha uma bunda um pouco peluda, aquilo não me deu tesão.

Nos meses seguintes, fui chupado outras vezes por ele e também por um carinha da minha academia, que notei que não tirava os olhos de mim e me seguia no vestiário. Passei então a quase sempre me exibir um pouco no vestiário às 6as feiras, quando tinha menos movimento. Banhos longos, porta do chuveiro meio aberta, ficava de pica meio dura de propósito, etc. Me dava tesão os viadinhos enrustidos me secando. Ao mesmo tempo, nessa época comecei a ter consciência que tinha uma certa curiosidade com o pau de outros caras. Ficava pensando por que os viadinhos tinham tanto tesão em mamar um pauzão como o meu, como eles falavam. Seria legal? Daria que tipo de prazer? Mas nunca nem imaginava em concretizar nada, isso era coisa de viado.

Numa dessas 6as feiras, eu com 18 anos, com o vestiário da academia bastante vazio, resolvi tomar banho de porta aberta. Fiquei de pau duro com a situação, e me ensaboava quando vi que no box da minha frente, oposto ao meu, estava um cara me secando enquanto tomava uma chuveirada. Ele era mais velho, devia ter quase 30 anos, branco mas bem bronzeado, mais baixo que eu (1,70 ou 1,75) e muito forte, parrudão, pelos no peito (eu sou bem liso), pernas e braços musculosos. E de repente me chamou a atenção o que o cara tinha entre as pernas. Uma mata de pelos escuros e densos, de onde saía um sacão enorme e uma pica muito grossa. No início, achei que estava meio dura, mas não, ela mole já era bem grossona. Não costumava olhar para o pau dos outros caras, a não ser de relance, e por comparação adolescente de tamanho. Eu estava acostumado a sempre ter um dos senão o maior pau dos que eu via. O desse cara devia ser maior que o meu. Se não era maior, no mínimo era do mesmo tamanho (o que não é pouco), mas muito mais grosso, com um cabeção escuro e brilhante circuncizado, pra fora da pica. Pois toda essa minha observação se deu de relance, devo ter ficado olhando pra pau do cara por menos de 1 segundo. Impossível do cara perceber, certo? Errado. Ele percebeu (mas na hora nem notei, achei que tivesse ficado me olhando apenas porque eu estava me exibindo um pouco...). Terminei o banho, fui me enxugar, vi que o cara também terminou e ficou se enxugando na minha frente. Acabei antes, me vesti e saí. E fiquei na lanchonete da frente da academia, esperando que o cara viesse atrás de mim, como em geral vinham os viadinhos procurando uma chance de me mamar. Na verdade, ele era mais velho do que os viadinhos que em geral eu deixava me mamar, mas aquele cara tinha dado um certo tesão diferente em mim, que eu não sabia bem o porquê. Mas resolvi experimentar. Até porque, pensei, se viado mamando já era uma maravilha, imagina um com experiência de anos...

Não deu 5 minutos e o cara saiu da academia também. Logo me viu, e veio na minha direção. "Pronto, mais um mamador no papo", pensei. O cara sentou do meu lado, puxou assunto de treinamento, shake de proteína, séries, repetições, aparelhos quebrados na academia, papo de sempre. Falou que tinha voltado dos EUA fazia algumas semanas, e tinha trazido um equipamento de musculação abdominal muito bom, última geração, blah blah blah. E finalmente arrematou: disse que morava ali perto, a poucos quarteirões, e perguntou se eu queria ir ver rapidinho. Topei, e em poucos minutos estávamos chegando no apê do cara, bem arrumado, até que bem legal. Na sala, ele de fato tinha o tal aparelho, me mostrou como funcionava, perguntou se eu queria usar um pouco. Para demonstrar como funcionava, tirou a camisa e usou. Fiz o mesmo e usei o aparelho por alguns minutos, elogiando-o. Quando virei para levantar do aparelho, me deparei com o cara já sem a bermuda, com o pirocão enorme, duro, empinado, na altura do meu rosto, tão perto da minha boca que dava pra sentir o cheiro. "Vem chupar viadinho, vem...", falou o cara. "Adoro viadinho enrustido que nem você...". Levantei no susto, para trás, e já falando, "cara, sem essa, se tu quiser deixo você me chupar, mas só isso...". Ele ficou meio puto. "Porra, só faltava essa... Tu tava me secando lá no chuveiro, eu notei cara. Deixa de frescura". Falei que não, disse que só curtia que caras me chupassem, que eu era macho, só tinha tesão em mulher, etc.

"Tá bom muleque, sei, tu ainda não se descobriu... Mas se você não vai me chupar, também não vou te chupar não... Vamos fazer o seguinte, te achei tesudo, vem cá que vou bater uma pra você então". E avançou em mim, puxando minha bermuda pra baixo. Meu pirocão saltou, já muito duro. "Olha aê muleque... Tá vendo como tu tá com tesão em me ver de pau duro?". Nem eu imaginava que já ia estar tão excitado assim. Joguei uma desculpa que tinha ficado de pau duro antes, já no aparelho de abdominal, imaginando ele me chupando. O que não era verdade. Meu pau tinha endurecido quando vi o pirocão do cara perto da minha boca, e eu não entendia o motivo. Ele fingiu que acreditou falando um "Sei", pegou minha piroca e começou a punhetar, enquando massageava meu saco e passava a mão na minha bunda. Tinha horas que só pra provocar o puto ia com os dedos pela minha bunda na direção do meu cú, mas parava e voltava quando sentia que eu ia dizer para ele nem tentar nada ali. Fiquei com tesão e meu pau babava loucamente com a punheta do cara, que me puxou pelo pau e levou para um mega sofá que ele tinha na sala. Deitei e ele veio de lado continuando a me punhetar, deixando o pauzão dele balançando e roçando no meu braço. E falou: "cara, pelo menos bate uma pra mim também, tô com muito tesão... Ninguém vai ficar sabendo porra...". Para falar a verdade, ele não precisou insistir muito. Segurei a pirocona do cara com a mão, pela base. A primeira que eu pegava, além da minha. Que porra grossa era aquela... Parecia que eu estava pegando uma lata de cerveja, minha mão quase não fechava. "Caralho cara, é muito grosso..." deixei escapar com admiração. "É, eu sei, ele já fez muito viadinho enrustido que nem você chorar de tesão mordendo a fronha com ele enterrado no cuzinho". Fiz menção de tirar a mão se ele continuasse falando aquilo, ele disse que estava apenas brincando. Comecei a punhetar com força. E o pau do cara também começou a babar em grande quantidade, escorrendo pelos meus dedos. Ele passou os seus dedos pela cabeça do meu pau, recolheu um pouco da baba que saía, e levou até sua boca, lambeu tudo. Depois, levou o dedo até a ponta do cabeção da sua própria pica, e recolheu um gotão da baba que saía. E tentou levar até minha boca. Fiz que não queria. Ele falou: "porra muleque, abre a cabeça, ninguém vai ficar sabendo, isso aqui é parada no sigilo, entre machos, só experimenta...". Fiz com a cabeça que não, mas sem muita convicção. E ele botou o dedo na minha boca ainda assim, passando a baba do seu pau na minha língua. O gosto era salgado, e viscoso. Fiquei louco, aquilo me deu um tesão incontrolável. Em menos de 1 minuto eu estava gozando com o cara me punhetando forte e apertando meu saco, voou muita porra no sofá do cara, enquanto eu urrava de tesão. O puto, ao me ver gozar, também não aguentou, e também esguichou leite grosso enquanto eu punhetava ele. Só que ele deu uma virada no pau quando começou a gozar, e os jatos vieram na minha direção. 2 jorradas quentes no meu peito, os outros no braço e na minha mão que tava punhetando o pirocão.

Quando parou de sair porra, fiquei sem reação, meio sem saber o que fazer. Com a outra mão, tentei limpar as duas poças de leite quente que estavam grudados no meu peito, mas acabei espalhando mais. O cheiro da porra do cara era forte. Eu, que já tava com o pau amolecido por ter gozado, comecei a ficar de pau duro de novo - mas dessa vez disfacei. O cara levantou falando "ah que tesão de gozada muleque...". Depois me jogou uma toalha dizendo "limpa o excesso da porra". Limpei, saiu quase tudo. Quando levantei e fui em direção ao banheiro para me lavar direito e tirar toda a porra que sobrou, ele não deixou. "Quero que você vá até em casa sentindo meu leite grudado no seu corpo de putinho". Fiquei puto com aquilo. "Você é um babaca cara, muito escroto isso", eu disse. "Só tô te ajudando a se descobrir hehehe", respondeu. "Ah, e coloquei meu numero de telefone no teu bolso, pra você ligar quando tiver tesão e quiser vir me mamar". Fiquei com muita raiva do cara, saí pela porta e desci para a rua, jurando nunca mais ver aquele imbecil na vida.

Cheguei em casa e fui direto para o banho, nem falei com ninguém de casa, com medo que sentissem o cheiro. No banheiro, tirei a roupa, dava para ver meu peito grudado, e também algum grude da porra do cara na minha mão e no meu braço. Fiquei de pau duro com aquilo de novo. Me deu uma doida, levei a mão até a boca, e dei uma lambida naquele resto de porra. Entrei no chuveiro e toquei mais uma punheta, gozei como louco. À noite na cama não pensava em outra coisa. O pauzão do cara não saía da minha cabeça. "Que merda, será que virei viado?!?". A merda toda ficou rodando na minha mente, demorei muito para dormir. No dia seguinte, um sábado, às 9 da manhã, eu estava ligando pro cara, não sabia por qual motivo. Ele já atendeu rindo. "Putinho, ligou antes do que eu imaginava, já tá doido pra mamar?". Fiquei puto, desliguei na cara dele. 2 horas depois, lá estava eu ligando de novo. Disse que estava com tesão, queria um repeteco das punhetas. Ele falou com o jeito cínico habitual "Sei... Olha só muleque, só que estou viajando agora, volto na 4a feira, seu tesão vai ter que esperar, ok?".

Durante os próximos dias, não conseguia pensar em outra coisa. Sonhava com aquela parada, ao mesmo tempo ficava com medo que alguém tivesse percebido alguma coisa. 4a feira à no fim da tarde liguei pro cara, logo depois da minha aula. Ele atendeu, e eu disse "E aí, vamos fazer nosso repeteco?". Ele respondeu "não, não tô afim de punheta, punheta eu bato sozinho". "Porra cara, sei lá, a gente negocia alguma coisa", respondi. "Alguma coisa o caralho, quero que você me diga o que vai fazer", ele falou com firmeza, "senão não vai rolar nada e ponto. E se não falar alguma coisa que me deixe com muito tesão, desligo o telefone e não te atendo mais". Fiquei sem reação. Fechei os olhos, e falei: "quero chupar tua rola grossa cara... Quero mamar esse pirocão até você gozar na minha boca...". Não acreditei que havia falado aquilo. Ele ficou louco: "vem cá agora putinho, tô com o saco cheio de porra quente e grossa pra você, faz 4 dias que eu não bato uma, guardei pra você, sabia que você era um viadinho mamador".

Em 20 minutos, eu estava batendo na porta do cara. Ele, doido, já abriu a porta nu, com o pirocão duro. Me pôs para dentro, bateu a porta, me empurrou contra a porta, tirou minha camisa e depois me empurrou para baixo, para eu ficar de joelhos. E veio com força na minha direção, esfregando o sacão e a rola grossa no meu rosto. "Mama putinho", falou. Agarrei a picona, e apontei o cabeção brilhante e escuro na direção da minha boca. Lambi, depois meti na boca. O gosto era forte, salgado, e muito quente. Comecei a sugar e lamber o cabeção, enquanto massageava o sacão. O cara começou a gemer... "Caralho muleque, tu nasceu pra isso... Vai com calma, não deixa passar o dente na cabeça, mas continua gostoso... Isso... Chupa gostoso, puto... Ah que delicia...". Sem sentir, comecei a fazer como os viadinhos que me chupavam gostoso. Massageava o sacão do cara. Apertava a bunda. Passava a mão pelo peito do cara e apertava seus mamilos. E mamava forte, fazendo barulho. Meu pau estava muito duro e baixei a bermuda, meu pau saltou babando, e comecei a tocar uma enquanto chupava aquele pauzão e esfregava o mamilo do cara com os dedos. O rolão dele começou a babar na minha boca, em grande quantidade, me fazendo sentir aquele gosto salgado e viscoso que tinha me deixado louco uns dias antes. Comecei a gemer de tesão, o que o deixou ainda mais enlouquecido, fazendo-o segurar minha cabeça dar estocadas na minha boca com o picão. Depois de um tempo, ele começou a gemer com mais força. "Porra muleque, assim não vou aguentar muito tempo, tô sem gozar tem muitos dias... Ah caralho, não aguento mais".

E tirou o pauzão da minha boca, me mandou ficar de boca aberta e língua para fora. Começou a se punhetar freneticamente enquanto eu ficava lá de joelhos, olhando pro cabeção daquela piroca, do mesmo jeito que os viadinhos que me mamavam faziam no meu pau. De repente, ele soltou um urro, e um jatão de porra muito grande saiu do cabeção, voando para a minha língua, lábio e bochecha. Aí o puto imediatamente enterrou com violência o pirocão na minha boca. Imediatamente comecei a sentir jatos quentes na minha língua, bochecha e garganta, enquanto ele freneticamente me segurava pelos cabelos. Não aguentei aquilo, gozei na mesma hora, como que por reflexo do tesão, gemendo com o pirocão e a porra quente do cara na minha boca. Ele ainda se contorcia de tesão com as últimas gotas que saíam, enquanto eu instintivamente lambia o cabeção e, com isso, fazia escorrer a porra farta do cara pelo canto dos meus lábios. Ele deu uma última arfada, e tirou lentamente o picão da minha boca, ainda duro mas latejando para amolecer. Mais uma vez eu fiquei ali meio sem reação, de boca semi-aberta olhando para a porra que tinha escorrido para meu queixo e pingado no meu peito, enquanto grande quantidade daquele leite ainda parecia estar na minha boca. Sem querer, fechei a boca e engoli o que teimava em não sair.

Devo ter ficado assim, meio parado, sentado com as costas na porta do cara, por uns 5 longos minutos. Simplesmente não sabia o que fazer. Veio uma certa sensação de vergonha, mas, ao mesmo tempo, de muito tesão. O cara, a essa altura, já estava andando pela casa fazendo outras coisas, falando ao telefone, com o picão mole balançando. Depois veio na minha direção e jogou a toalha para eu me limpar. Eu já sabia o esquema dele. Ia me limpar com a toalha, mas não ia deixar eu ir no banheiro limpar tudo direito e lavar a boca. Me limpei com a toalha, coloquei minha roupa e saí assim, sem dizer nada. Caminhei por um longo tempo, com o gosto do leite do puto na minha boca. Cheguei em casa, fui tomar banho, me acabei de novo na punheta. Depois fui dormir jurando nunca mais fazer aquilo de novo. 2 dias depois estava lá, de joelhos, com o pirocão do cara na boca. Durante uns 2 meses, devo ter ido na casa do cara mamar umas 15 vezes. Ele simplesmente mandava uma mensagem tipo "vem mamar viadinho" e eu levantava e ia. E já nem usava mais a tal toalha pra me limpar, simplesmente porque não deixava cair uma gota de leite fora da minha boca.

Durante esse tempo, ele começou a insistir muito em comer a minha bunda. Resolvi que isso não iria fazer. Me afastei um pouco, comecei a namorar uma menina, e passei um tempo sem contato com esse cara (e sem fazer nada com ele ou qualquer outro cara). Só que ele acabou voltando, pouco tempo depois. Isso conto em outra hora.

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Comentários

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Bom relato. Você vai gostar mais quando chupar uma pica menos grossa. NOTA DEZ.

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Bom conto. Boa narrativa. Bem tesudo que dá vontade de dar uma mamada.

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mto bom! queria um macho desses pra me fazer chupar assim

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Excelente conto! Me deixou louco para mamar um bom cacete!

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