Tal mãe, Tal filha

Um conto erótico de Zandor
Categoria: Heterossexual
Contém 1428 palavras
Data: 02/11/2011 18:07:06
Última revisão: 12/11/2011 20:46:04

Era o dia de conhecer a sogra. Havia 6 meses que estava namorando com Dani e ainda não conhecia a sogra que por morar no interior, não permitia que nos visitássemos. Eu praticamente já tinha me mudado para a casa de Dani. Ali tinha até algumas peças de roupas.

Minha sogra era uma mulher com cerca de 50 anos, separada e muito bem conservada. Só a conhecia de fotos e nas fotos em que estava de biquíni aparentava ter um corpão para alguém da sua idade. Dani, dizia que a mãe era muito vaidosa.

Cheguei de viagem e do aeroporto fui direto para o apê de Dani. Sua mãe tinha chegado na noite anterior e fui para surpreende-la. Como já era conhecido de todos os porteiros do condomínio subi sem necessidade de ser avisado e como tinha a chave da porta, adentrei ao apê tranquilamente. Encontrei Dani fazendo o café vestindo apenas uma camisolinha bem delicada e sensual e calçada com tamanquinhos que a deixavam com uma postura e aparência deliciosa. Eu beijei-a com carinho e ela me sorriu contente. Logo em seguida surgiu minha sogra, Dona Betty.

Feita as apresentações, tomamos o café da manhã num clima de harmonia e combinamos de jantar a noite. Aproveitei para trocar de roupa e peguei uma carona com Dani até o metrô de onde segui para o trabalho. Ao me dirigir ao banheiro, escutei Dona Betty, dizer para Dani: Nossa que mulato forte.

A noite, saímos e fomos jantar. Dona Betty queria comer pizza e fomos até o Bixiga. Comemos, tomamos vinho, conversamos, rimos muito. Na volta, embalados pelo vinho tomado na pizzaria, Dani começou a alisar minha caceta por cima da calça, acariciando sensualmente. Não demorou muito para estar de pau duro. Vendo que meu pau latejava empinado, Dani se abaixou e começou a lamber. Fiquei incomodado em função da presença da sua mãe ali no carro e pedi para que Dani parasse. Ela retrucou e disse que depois não adiantava eu insistir que ela não faria nada.

Tentei argumentar que a mãe dela estava ali e eu me sentia incomodado por nós. Dona Betty, simplesmente não abria a boca. E, Dani ficou de cara amarrada até chegarmos no apartamento. Naquela noite, até pensei se não seria uma boa idéia eu ir dormir em casa e não ali.

Idéia esta que logo se dissipou quando chegamos na garagem do prédio. Quando falei da minha intenção de dormir em casa, Dona Betty, pediu as chaves e subiu, deixando-nos sós para conversar. Não demorou muito tempo para Dani me convencer a subir e dormir com ela.

Ela me disse que sua mãe sempre foi liberal e que não ligava e que eu estava encucado a toa.

Convencido com aqueles argumentos, resolvi subir. Depois dos preparativos para dormir, me despedi de Dona Betty lhe desejando uma boa noite de sono. Dona Betty se dirigiu ao banheiro para tomar uma ducha antes de dormir.

Deitados na cama, Dani se aproveitou para fazer uma gulosa. Pedi para ela levantar e fechar a porta e ela disse para eu não encher o saco e ficar sossegado.

Com Dani me chupando, não tive outra alternativa a não ser relaxar. De repente, percebo que a água do chuveiro está desligada e ao olhar para a porta, tomo um susto.

Parada na porta, Dona Betty olhava admirada, parecendo com vontade de experimentar minha rola que insistia em apontar para o teto..

Até que filha a chamou para perto dela dizendo:- Vem, mãe, vem me ajudar a mamar na piroca dele e deixar ele bem tarado..

- Estou com vontade. Mas é muito grande!

- Vem logo, experimenta que pau gostoso

Vi as duas se ajoelharem a minha frente e dividir minha rola lambendo e chupando de um jeito gostoso que me fez gemer e me contorcer, tentando resistir ao gozo que quase veio forte.

Mãe e filha lambia a pica e suas línguas se roçavam, se entrelaçavam.

. Eu estava bem tarado, mas me segurando para não gozar e fiquei aproveitando as mamadas.

Meu coração parecia que ia sair pela boca. Dona Betty, a mãe começou a lamber meu saco, minhas bolas e minhas coxas. Dani, lambia a cabeçorra e perguntava baixinho.

- Tá gostoso querido. Você sabe como gosta de ser mamado diz? Diz que a gente mama nele.

Colocou a boca sobre meu pau e foi sugando com vontade e esfregando a língua na glande, enquanto a mãe passava a língua no cu e enfiava um dedo para massagear. Descobri que me dava uma tara enorme praticar aquilo. Eu quase ejaculei na hora. Tive que me segurar

Foi quando a filha me disse – Amor, agora eu quero que você foda essa sacana que está louca para dar para você.

Minha reação foi de perplexidade, mas já que estávamos ali, porque não.Assenti com a cabeça sem falar nada.

- Quer dar gostoso para ele, quer? Quer ser a nova putinha dele?

- Vem mãe fica de quatro para ele meter. Você vai gostar.

- Quero ver você sentindo muito prazer no cuzinho igual eu sinto.

Dona Betty perguntou:

- Você tem certeza que de que não vai machucar mesmo? Não vai me rasgar?

Dani, então, falou com experiência de quem já tinha levado e muito na bunda.

- Vai rasgar só um pouquinho, na entrada. A primeira vez é assim. Mas você vai gostar. Vai ver que é gostoso! Quero ver você gozando no cuzinho igual eu que nem uma putinha.

Aquele dialogo entre mãe e filha só me deixava mais excitado . Nunca poderia imaginar que uma filha quisesse que a mãe desse a bunda para um cara na frente dela.

A filha pegou meu pau e levou na direção da bunda da mãe encaixando bem na entrada do ânus. A sensação da cabeça ali, pronta para penetrar era muito boa. Tentei penetrar mas o ânus fez resistência.

- É muito grosso amor. Vai me rasgar!

Senti as pregas querendo estourar.

A filha acudiu a mãe perguntando: Está com tesão no cuzinho?

Ao que a mãe respondeu: Sim,estou querendo, mas não entra!

- Isso mesmo mãe, pensa que você é uma putinha como eu e está com muito tesão nessa pica.

Ela metia de um jeito gostoso e eu gemia ouvindo a respiração ofegante dela indicando que estava sentindo muito prazer também. Eu perguntei:

- Está gostando de foder meu cuzinho?

Fiquei alguns segundos me deliciando com a sensação gostosa do pau invadindo um cu anda virgem. A emoção de estar atolando um cuzinho é muito boa. Comecei a me movimentar para frente e para trás, fazendo a pica recuar e afundar novamente.

O cu de Dona Betty começou a apertar meu pau dando pequenas mordidelas.

Senti sua respiração ficou ofegante e eu sentia como se meu pau fosse explodir em gozo, meu corpo deliciado com aquela sensação.

Dona Betty gemia satisfeita:

- Isso! Mete forte, mete na sua cadelinha! Faz sua putinha gozar nesta pica preta!

Fui aumentando o ritmo das estocadas e fomos aumentando a excitação.

Dona Betty também estava ofegante, indicando que estava excitada e se controlando para não gozar. Ficamos um bom tempo naquela posição, deliciados, rebolando bem gostoso, quase gozando

- Que maravilha! Vou ficar viciada em dar o cuzinho desse jeito!

- Ai, Dona Batty, disse Dani: Agora já deu e gosta! Já sabe o que é bom!

- Que coisa mais tesuda! Foi uma loucura deliciosa! Respondeu Dona Betty

- Eeh, mãe. Agora já virou putinha.,...

- Nunca pensei que fosse tão bom! Ah... Se eu soubesse tinha dado muito antes!

Ao que Dani completou: eu não disse, mãe, não disse? Ele é ótimo, tesudo demais. Como é que eu ia ficar sem dar para ele?

Naquele momento tive a certeza de que ia gostar e muito da minha sogrinha.

Ficamos deitados sobre a cama durante alguns minutos, recuperando as energias. Depois fomos todos para o chuveiro tomar outro banho e sairmos para comemorar nossa vida em família, felizes por ter descoberto uma cumplicidade que nos deixava mais unidos.

Sabia que Dani gostava de sexo e se oferecia para todas as loucuras, mas nunca esperaria dela uma reação como aquela. Dividir seu namorado com a própria mãe. E mais, incentivar a mãe a me dar a bundinha. Que loucura.

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Grato

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Comentários

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ADOREI O CONTO MUITO BOM SO FSLTOU UM VIDIO OKKK//

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que delicia de conto.........como eu gostaria de ter uma sogra assim e poder comer junto com a filha

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