Sou moreno, 26 anos, 1,90m, corpo bombadão, e tenho o cacete normal com 16 cm de comprimento e grossura proporcional. Felizmente meu pau nunca me deixou na mão. Consigo segurar o gozo por mais de meia hora e dar cinco seguidas sem dificuldades. Segundo meu médico, as bombas que tomo tem como efeito colateral maior potência sexual a curto prazo e uma série de problemas a longo prazo (prometi a mim mesmo parar com esta merda antes de ter problemas). Semana passada conheci um tremendo mulherão: 35 anos, 1,70m, loira, e corpão de dar tesão até em viado (peito grande, cintura fina e bunduda). Ela ficou me secando no shopping. Fui até ela e depois de meia hora de conversa e duas cervejas estávamos a caminho do motel. Giana disse que era casada e que tinha curiosidade por fisioculturistas. Na suite ela falou para eu ficar sentado na poltrona e assistir. Vi um tremendo stritease. Ela dançava e tirava a roupa como profissional. Meu cacete parecia que ia rasgar a calça. Depois do seu show, Giana disse que era minha vez. Fiz o possível para agradá-la. Dancei mostrando meus dotes físicos e ela assobiava e me chamava de tesão. Mas quando tirei a cueca sua decepção foi estampada na cara. Perguntei qual era o problema e ela disse que esperava uma caralho de uns 25 cm. Giana e eu quase perdemos o entusiasmo mas ela não deixou a peteca cair. Ajoelhou na minha frente e abocanhou a pica. Ela chupava muito bem e, para minha surpresa, ela colocou tudo na boca e lambeu meu saco. A piranha estava acostumada a engolir picas grandes. Fiz ela levantar e peguei-a pela cintura. Girei seu corpo e fizemos um 69 em pé. Ela mamava minha rola de ponta cabeça enquanto eu lambia sua xoxota raspada e arreganhada pela posição. Aguentei segurá-la por alguns minutos e caminhei para a cama. Coloquei-a de quatro, encapei o menino e meti na sua xoxota. Eu socava forte, puxando seu corpo pela cintura com violência e raiva por ela ter falado que eu tinha decepcionado ela. Imagino que para ela, eu estava compensando a falta de pica com violência, pois eu metia com raiva e ela pedia mais. Soquei rola naquela xoxota por mais de meia hora e fiz a vadia gozar quatro vezes. Eu não estava segurando o gozo. Minha raiva e sua xoxota larga não permitiram que eu gozasse. Giana falou que estava cansada e pediu para mudar de posição. Passei a comê-la num papai-mamãe agitado por minha parte pois ela já havia pedido água. Vários minutos depois, para não perder o tesão e a ereção, eu levantei suas pernas e metia num frango-assado bem forte. Perdi as contas de quantas vezes Giana gozou, mas ela estava cansada e pediu para eu gozar logo pois estava metendo há mais de uma hora. Falei que queria mudar de posição e coloquei-a de bruços. Meti na sua boceta e abri suas nádegas. Acertei uma cuspida no cuzinho e enfiei o dedo. Giana gemeu sem reclamar. Tirei o pau da xota e enfiei no cu de uma vez. Esperava fazer Giana espernear de dor mas ouvi um gemido mais forte e então ela começou a rebolar e forçar a bunda para cima. Seu cu, inicialmente apertado, ficou largo e eu podia meter sem dificuldade alguma. Giana foi aos poucos levantando a bunda até ficar de quatro. Ela colocou as mãos para trás e separou as nádegas enquanto forçava o cu para trás. O pau entrava tão fácil e fundo que pensei que as bolas iam entrar junto no cu. Fiz Giana gozar algumas vezes mas eu não conseguia. Ela já havia deitado na cama e mal gemia, pois estava cansada de tanto gozar, enquanto eu socava com força para não perder o tesão. Giana pediu para eu gozar logo pois seu cu estava doendo. Passei a meter com mais força ainda pois queria causar-lhe dor. Giana começou a gemer de dor e chorar. Pedia para eu parar e dizia que eu era bruto e estava estuprando-a. Finalmente gozei e cai sobre seu corpo. Giana reclamou e disse que eu havia machucado seu cuzinho. Saí de cima e vi que só tinha a gola rolê da camisinha no meu pau. Do seu cu saía porra rosada. O cu estava judiado, com fissuras bem visíveis que pareciam cortes. Giana sentiu a porra vazar e perguntou da camisinha. Falei que havia estourado e ela levantou nervosa e foi para o banheiro mancando de dor no cu. Ela tomou banho e voltou rapidinho. Falou que tinha pressa pois estávamos metendo há quase três horas. No carro de volta ao shopping (onde ficou o carro dela), ela disse que tinha machucado sua xoxota e seu cu e não sabia como ia fazer para enrolar o marido se ele quiser foder. Falei para ela inventar uma dor de cabeça. Ela disse que em 10 anos de casamento nunca negou sexo ao marido e sempre gozou muito com seu cacetão de 20 cm na xota e no cu, mas agora ela estava com a xoxota e o cu machucados por um pauzinho de merda que não conseguia gozar. Ela desceu do carro e antes de bater a porta mandou eu me foder. Foi uma trepada boa e ruim. Boa porque soquei rola por mais de duas horas sem parar na xoxota e no cu de uma puta gostosa e arrombada, e ruim porque fiz muito esforço para não perder o tesão depois que ela reclamou do meu ponto fraco: ter o pau desproporcional ao corpo. O saldo foi positivo pois descontei minha raiva literalmente arregaçando a boceta e o cu da puta.
Com raiva arregacei a gostosa
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