A perfeitinha virou puta, e deu até o cu

Um conto erótico de Poeta Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 854 palavras
Data: 26/11/2011 15:26:47
Assuntos: Anal, cu, Heterossexual, Sexo

Para entender melhor este conto, acesse http://www.casadoscontos.com.br/texto/, "Fazendo amor com a menina perfeita..."

“Nos abraçamos e adormecemos juntos.” No meio da noite, acordei com uma sensação estranha, deliciosa, e com a cabeça confusa se aquilo tudo que tinha acontecido com a Fabi era sonho ou realidade. Olhei em volta, não vi ninguém, mas um tesão absoluto guiou meu olhar para baixo, onde vi aquela mulher espetacular chupando dedicadamente o meu pau. Ela lambia, sugava minhas bolas, chupava a cabecinha, e tudo isso com uma cara de safada absolutamente deliciosa. A mulher estava transformada, toda aquela candura demonstrada até o momento agora dava lugar a um fogo, a uma atitude de mulher insaciável. E isso que eu mal sabia o que estava por vir.

“- Hm, achei que ia gozar dormindo”, disse ela com um sorriso deliciosamente levado no rosto. Sorri, e ela veio beijando minha barriga, meu peito, até chegar na minha boca que foi beijada com sofreguidão por aquela menina espetacular. Não bastasse aquele turbilhão de sensações, ela veio no meu ouvido e disse: “- Tu me deu o que nenhum homem até hoje havia me dado. Então, eu vou te dar tudo o que tu quiser, sou toda tua, tua puta, tua vadia a teu serviço pra te satisfazer. Vou te dar coisas que nunca dei a ninguém, porque tu merece!”. Antes que eu pudesse esboçar reação, Fabi pegou uma camisinha e, usando a boca, como uma prostituta, colocou no meu pau. Por ser meio grosso, teve que usar a ajuda das mãos para terminar de colocar, e comentou de um jeito bem maroto: “- Nossa, precisávamos de uma camisinha maior, quero ser arrebentada por esse cacete grosso”. E sentou no meu pau. Diferentemente de antes, agora ela rebolava lascivamente, bem estilo puta, mexia freneticamente aqueles quadris, me brindando com uma visão inigualável. Aquela menininha meiguinha, doce, cândida, agora estava transformada em puta, sedenta por sexo, gemia e rebolava com meu caralho enfiado na sua buceta que, eu podia sentir, estava muito molhada.

Passado o susto inicial, comecei a entrar no jogo e logo estávamos falando todas as sacanagens possíveis, e no meio disso tudo ela falou que um dos troféus que queria me dar era a bundinha, que o namorado tanto pedia e ela nunca quis dar. Enlouqueci, e comecei a agarrar aquele monumento de rabo que ela tinha, e comecei a enfiar o dedo no cuzinho. Ela gemia e dizia que ia ser difícil acostumar o rabo a um cacete feito o meu, e comecei a colocar outro dedo no cu dela. Ela gemeu alto, e continuei enfiando dois dedos no rabo dela, que gemia e rebolava num ritmo cada vez mais forte, até que gozou. Imediatamente mandei ela ficar de quatro, ao que ela pronto atendeu, sem se importar com o fato de recém ter gozado.

A visão da Fabi de quatro foi outra daquelas que minha retina registrou como inesquecíveis, era um verdadeiro privilégio ter à minha disposição uma mulher daquele quilate. Beijei a bundinha e logo comecei a lamber seu cuzinho, o que a surpreendeu um pouco, e logo me disse que nunca tinha feito isso, que era muito gostoso e dava vontade de dar o cu. Meti um pouco na bucetinha, mas estava obcecado por comer aquele rabo, então comecei a forçar a cabecinha, devagar, ela começou a gritar alto, mas nunca pedindo pra parar. Finalmente coloquei a cabecinha naquele cuzinho muito apertadinho, e fiquei fazendo um vai-e-vem bem devagar, pra ela se acostumar. Quando já tava gemendo baixinho, forcei um pouco mais e logo a metade do meu pau já tinha entrado, e uns após alguns minutinhos já tinha colocado tudo. Pouco depois, já estava metendo bem forte, e minhas bolas batiam rapidamente na bunda dela, saindo daí uma sinfonia deliciosa, acompanhada de seus gritos e gemidos, dizendo que “eu estava arrombando o cuzinho dela”, pedindo para eu socar com força aquele cacete delicioso, e perguntando se eu estava gostando de comer a bundinha dela pela primeira vez.

Nem preciso dizer o quanto estava maravilhoso aquele momento, e após um grande esforço de minha parte para agüentar o máximo possível, anunciei que ia gozar e avisei que queria gozar onde ninguém tivesse gozado; ela disse que nunca deixou ninguém gozar na boca dela. Sorri, dei mais algumas estocadas e tirei meu pau do cu dela, tirei a camisinha, e mandei ela vir chupar. Mal deu tempo da Fabi colocar a boca no meu cacete e uma seqüência de fortes jatos de porra inundou não só a boquinha, mas todo o rostinho angelical daquela mulher perfeita.

Tomamos um gostoso banho, onde rolou mais sexo, beijos, abraços e carícias mil. Estava perdidamente apaixonado, e na volta à cama, manifestamos um ao outro a vontade de ficarmos juntos como namorados. Não foi fácil, mas namoramos algum tempo até ela ir morar na Europa. Curtimos muitas coisas boas juntos, e independente do pouco tempo nossa relação foi, acima de tudo, uma linda história de amor.

Se quiser falar sobre sexo, amor, fantasias, com bom gosto, pode me adicionar no msn: poeta_safado@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Poeta Safado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível