Sou uma mulher como outra qualquer, gosto de curtir minha vida de forma intensa. Vou relatar aqui agora alguns casos mais inusitados que tive no que diz respeito a minha vida sexual.
Na época que eu estudava psicologia na faculdade, tinha dois amigos, Nilo e Beto, namorados. Éramos confidentes nas alegrias e tristezas. Nilo, loiro de olhos negros. Beto, negro, cabo verde, que veio de intercambio na faculdade, e ficou aqui de vez.
Como eu era a psicóloga do grupo - um fazia História e o outro, Filosofia - debatíamos sobre tudo: comportamento, tabus. E lógico que acabou desviando o assunto para sexo. Beto sempre foi gay, mas Nilo já teve algumas namoradas, mas depois que se apaixonou por um homem nunca mais trocou de lado.
Falamos de Swing. Beto foi terminantemente contra essa prática, e Nilo nos confessou que já tinha participado. Eu curiosa que sou, perguntei dos detalhes:
Ó Lua, para com isso. É degradante! Rebateu Beto.
Eles me chamavam de Lua por que diziam que, à noite, eu iluminava tudo. Sei lá! Era engraçado isso...
Depois daquele dia fiquem pensando como seria transar com duas ou mais pessoas. Mas tinham que ser pessoas legais saudáveis, de confiança. Que tinham que romper com convenções sociais.
As únicas duas pessoas que eu tinha realmente confiança pra isso eram eles. Mas Beto era sempre contra!
Isso ficou martelando em minha cabeça e, quando pensei que já tinha esfriado , surgiu uma situação por acaso. Meu PC quebrou e eu tinha que entregar meu relatório de estágio na final do semestre. Como não tinha tempo pra mandar concertá-lo, passava os fins de semana na casa deles.
E um desses fins de semana, foi aniversario de Nilo. Eles queriam ficar a sós, mas vendo o meu desespero com o relatório, me convidaram a ficar.
Beto bebia ficava logo alegre, e Nilo adorava provoca-lo. Dançavam agarradinho, se beijavam, já não estavam se importando muito com minha presença. Aquilo me deixava louca de tesão.
O cabo-verde cochichou algo no ouvido do loiro. Este saiu para fazer algo e, assim que sumiu de vista, eu li os seus lábios dizerem:
Hoje vou fazer você meu presente de aniversario! E o negro piscou pra mim bem safado.
Fiquei louca, suei frio. Já não comia, nem bebia direito na festinha deles. Nem também conseguia digitar, produzir mais nada pensando naquilo.
Ainda mais que, quando Beto voltou, ele tinha voltado só de pijaminha e, com as provocações de Nilo, o ‘cabo’ de Beto estava em ponto de bala:
Lua, dança um pouquinho com Beto! Vem!
La fui eu dá minha contribuição nas provocações àquele viado!
Quando me encostei em Beto, Nilo sussurrou em meu ouvido:
Vai, vai que ele já está quase no ponto. Está doidinho pra cair na minha vara!
Hum, como era grande e gostoso aquele viado! Seu pau era enorme. E já roçava em mim sem pudores nenhum. Ele ria e delirava, e eu pude ver o cabo-verdiano no sofá se masturbando vendo a cena.
Demorou mais um pouquinho, Beto disse que queria deitar:
É já esta na hora mesmo. Disse Nilo. Vamos deixa-la trabalhar um pouquinho agora...
Nilo colocou Beto na frente da filinha, e roçando nele olhou pra trás, e deixou escapar pra mim:
Daqui a meia hora você, vem!
Foram os trinta minutos mais demorados de minha vida. Não consegui digitar nada. Arrumava uma coisinha aqui outra ali. Rondava pela sala, olhava no relógio e nada. Coloquei minha camisolinha e esperei.
É a hora. Hesitei. Era tudo que eu queria fiquei sem coragem. “É agora ou nunca!” Pensei comigo mesmo.
Entrei e vi cada um deitado pra um lado da cama. Pensei que tinha brigado. Mas Nilo sorriu e abri o meio da cama pra mim. Fui chegando e deitei virada pra ele:
Ni, tem certeza que não vai haver nenhum problema hoje?
Não. Disse Beto virando e roçando aquela pica enorme na minha bunda. Eu me derreti toda com aquilo.
Ele me alisava e colocava aquela pica no vão de minha bunda:
Agora eu quero usar meu presente. Pro meu bel prazer. E Nilo me tascou um beijo bem molhado.
Que delicia! Nilo me beijava e Beto tirava minha camisola. Ele tinha umas mãos de fada! Alisou minhas pernas até em baixo tirando meu shortinho. Já estava nua da bunda pra baixo, e fiquei por cima do meu aniversariante. E ele continuava a me beijar. Beto soltou os lacinho das costas e começou a beijar de cima até em baixo. Bem devagarzinho!
Vai, seu viado, me sacaneia, vai!
Eu... Não... Estou... Te... Sacaneando... Estou... Apenas... Tratando... Bem... O... Presente... De... Meu... Namorado! Falava ele pausando, e intercalando beijos em meu corpo todinho.
E estava molhadinha. Nilo terminou de tirar minha blusinha, e passou a mamar meus seios. Morde, lambe, chupa. Ele fazia dessa sequencia uma loucura!
Beto aproveitando eu ainda por cima, me fez empinar, abriu meu cu e me deu aquele beijo grego.
Ai, Beto...que delicia! Chupa, não para, não!
Eu empinei o que pude facilitando ser chupada pelos dois.um nos meus seios e o outro no meu cu. Eu rebolava no ritmo que alegrava os dois famintos
Eles me deitaram, então, na cama. Fiquei no meio dos dois. Agora Nilo desceu e Beto subiu.
Eles voltaram a me beijar ao mesmo tempo, enquanto a mão de Beto apertava meus seios, a mão do outro massageava minha buceta enquanto descia a boca pela barriga.
Fechei meus olhos e só me veio as sensações. Senti uma boca no biquinho dos seios, chupando e mordendo devagarzinho. E outra boca descia pelo meu umbigo, virilha, rodeando com a língua perversa.
Logo senti esta língua de leve no meu grelinho, brincando, descendo e subindo
Chupa, safado, engole essa buceta, vai!
Senti Nilo enfiar o dedo no meu buraco de trás. Firme e forte. Ele queria botar tudo ali dentro. Deu pra sentir. Ele sutilmente me colocou de quatro.
Beto sentou-se em minha frente e bateu com aquele mastro enorme na minha cara:
Vai chupar seu viadinho preferido não vai?
Nem me fiz de rogada. Cai de boca ali mesmo.
Beto massageava meu buraquinho com dois dedos antes de meter. Era uma sensação indescritível. Sendo fudida por dois, em dois buracos. Era demais!
Ai Ni! Essa safada vai me fazer gozar. Ele chupa que nem uma cachorra!
Quanto mais me xingava, mas eu abusava dele...Viado sacana!
Nilo colocou a camisinha, e encaixou na portinha do meu cu. Aproveitou meu balanço e entrou de vez. Duro, forte, e gostoso, muito gostoso.
Eu fiquei louca. Não conseguia me concentrar, nem saiba se chupava ou gemia. Sendo enrabada e comida pela boca.
Lua, vou gozar. Bebe tudinho, tá!
E gozou. E jorrou. E eu bebi, com sede. Com gosto. E com uma pica no meu cu entrando e saindo!
Ai, tô molinho! Rendeu-se Beto.
Nilo apertou as estocadas. Agarrou-me pelas ancas. Beto me beijo minha boca e sentiu o gosto do próprio gozo. Foi beijar Nilo e falou:
Puxão cabelo dela, e fode, come essa cadela, amor!
Foi o que ele fez! Eu gemia, e eu rebolava. E ele cadenciava com fúria de um garanhão.
Eu costumo gemer durante a trepada, mas quando gozo fico quase sem respirar, perdendo a fala...e eu estava sentindo isso agora!
Vou gozar, Nilo. Vou gozar...
Beto segurou meu rosto e ficou olhando minha cara de prazer. Perdendo a fala e gozando. Rebolando e tremendo, quase chorando...
Cai desfalecida na cama:
Meu bem, levanta. O aniversariante ainda não gozou
Ele tirou a camisinha e ordenou que choupássemos. Foi uma briga de gata e rato. Quem chupava mais, e mais gostoso!
Era um delicia. E Nilo parecia assistir impassível aquilo. Foi quando Beto me disse:
Chupa a pelezinha da cabeça. Ele fica doido! Vai gozar.
Foi o que eu fiz. E Beto começou a chupar as bolas. Agora sim! Vi Nilo começar a ofegar e gemer...
Vou gozar... Vem safados!
E apontou a verga para nossas bocas. Ele gozou em jatos fortes. Eu e Beto nos beijamos e dividimos a porra do nosso macho...
Foi maravilhosa aquela experiência. Terminei meu relatório e me formei em Psicologia. Assim foi minha primeira vez num ménage. Depois, eu vou contar como foi uma visita do primo de Beto, que brincava com ele de medico na infância. Hum, três buracos preenchidosCONTINUA...
