Com a volta as aulas eu também voltaria a trabalhar de tarde dando aulas no colégio, então não daria mais pra encontrar com Elisa as quintas feiras. Eu pensei em como poderia comer seu cuzinho a noite, durante as aulas da faculdade. No motel não daria, todos eram longe e a mãe de Elisa costumava aparecer na faculdade de vez em quando para busca-la e ao mesmo tempo vigia-la. Eu pensei em alugar uma kitchnete por perto, mas não achei nada. A minha solução foi quando me lembrei de Carlos, um negro boa pinta, que tinha uma oficina mecânica perto da faculdade. Carlos tinha passado por sérios problemas de família, e como eu era seu cliente na época e tinha um primo advogado, ajudei Carlos a soltar seu irmão da cadeia. Ele ficou muito agradecido e me dizia que se eu precisasse de alguma coisa, ele me ajudaria.
Como eu disse, Carlos era um negro boa pinta, alto, forte, fazia muito sucesso com as mulheres e mantinha no fundo da oficina um escritório que servia para organizaras contas da oficina, e também de local para traçar suas piranhas que ele conseguia no meio da noite. No escritório, tinha uma pequena cama, que ele as vezes usava pra descansar depois do almoço um computador antigo, mas cheio de filmes de sacanagem, pro caso dele levar alguma garota pra lá. Até uma porta independente ele tinha, saía pela lateral, sem ter que passar pela oficina. Expliquei a Carlos meu rolo com a Elisa e ele disse que eu poderia usar o escritório a vontade nos dias de semana a noite, que ele só usava nos finais de semana. Agradeci e peguei com ele a chave da porta lateral.
Assim que começou as aulas, cheguei cedo, me encontrei com a Elisa e expliquei a ela o que tinha conseguido. A oficina ficava a apenas duas quadras da faculdade e nós combinamos de ir lá duas vezes na semana , entre a segunda aula e o intervalo. Nós teríamos cerca de 1 hora para treparmos em paz. No dia seguinte, Elisa veio toda animada e assim que terminou a primeira aula, demos um jeito de sair separados e fomos até a oficina do Calos. Entramos pela porta lateral, e eu logo fui lhe beijando e tirando aquela sua roupa sem graça, e me deliciando com a visão dos seus grandes peitos, e sua bunda pequena, mas dura e redonda. Fui tirando minha roupa e com o pau duro e pulsando pedi:
-Chupa meu pau querida!
-Elisa começou a me chupar de um jeito que parecia que ela fazia isso a muito tempo. Chupava e me olhava com cara de puta e devassa. Deixei ela chupar por um tempo e então a deitei na cama e comecei a chupar sua bucetinha que estava toda encharcada. Enquanto chupava, ia enfiando dois dedos cheios de óleo no seu cuzinho. O cú de Elisa estava limpinho, ela tinha feito a higine anal que eu tinha ensinado antes de chegar na faculdade. Ela estava me saindo uma excelente aluna. Eu chupava sua buceta, enfiava os dedos no seu cú com uma mão e com a outra apertava um dos seus peitos. Ela gemendo muito me pediu ainda envergonhada:
-Amor põe seu pau de novo que eu to louca pra experimentar mais uma vez.
-Aonde vc quer que eu ponha o pau?
-Vc sabe – Disse ela ainda vermelha.
-Sei, mas quero que vc diga. Diz minha putinha onde vc quer meu pau, diz?
-Quero no cuzinho, põe seu pau no meu cú que eu não agüento mais!
-Satisfeito com a resposta, me levantei e comecei a passar a cabeça do meu pau na porta do seu cuzinho, só pra deixar ela ainda mais excitada. Ela gemia muito, e na posição de frango assado, eu levantei suas pernas e comecei a penetrar no seu cú, enquanto ela abria sua bundinha com as mãos pra ajudar. Elisa ainda reclamou um pouco de dor, mas meu cacete entrou mais fácil dessa vez. Quando estava tudo dentro eu comecei a bombar devagar e aos poucos fui aumentando. Elisa gemia muito, eu podia ver sua bucetinha toda melada e enquanto comia seu cú, podia beijar e chupar seus peitos.
Peguei Elisa pelas pernas, levantei bem as duas, e comecei a bombar forte, sempre gemendo muito. Ela me surpreendeu pedindo entre altos gemidos:
-Amor, bate na minha cara!
-O que?!?!? – Eu falei sem entender bem e não querendo acreditar.
-Bate na minha cara, bate em mim! – Ela falou gemendo, mas com o rosto vermelho de vergonha.
-Eu nunca tinha estado com uma mulher que gostasse de apanhar, mas fiquei excitado com a situação, e lhe dei um tapa na cara de leve. Então ela me surpreendeu mais uma vez dizendo:
-Bate com força, vc não é homem não!
-Aquelas palavras mexeram comigo, fiquei com raiva e ao mesmo tempo com ainda mais tesão. Dei um forte tapa na sua cara, fazendo sua cabeça virar pro lado. Ela ainda não tinha se recuperado, quando eu lhe dei outro bem estalado, voltando sua cabeça pro lado oposto. Ela gemeu muito, se descabelou e começou a gozar gritando:
-Isso bate, bate na sua puta, caralho como é boooooommmmmmmmmm!!!!!!!!!!!!!!!
-Elisa teve um gozo intenso, desprovida de qualquer pudor. Ela realmente tinha se soltado, e pra mim, tinha sido até então a melhor foda da minha vida.
Nos levantamos e a porra escorria do rabo de Elisa. Ela tomou um banho rápido no pequeno banheiro do escritório e ainda estava envergonhada pela forma como tinha agido na cama. Só falava comigo de cabeça baixa. Foi então que eu olhei em seus olhos e disse:
-Na cama vc pode fazer o que quiser comigo é só pedir. Assim como eu também farei o que vc me pedir. Será um segredo nosso. Somos cúmplices de cama. Essa nossa ultima foda foi a melhor que eu já tive, quero que vc seja minha puta na cama e eu serei seu macho. Farei o que vc quiser.
-Ela me beijou com força, se sentindo aliviada com tudo que eu disse. Tomamos banho, mas eu ainda queria um 69, queria gozar na boca dela, queria que Elisa se acostumasse a beber porra, a ser uma putinha mesmo. Ficamos deitados na cama e eu liguei o computador para vermos um filme. No computador de Carlos tinha vários pequenos filmes de sacangens, todos com negões pauzudos fodendo belas loiras e morenas. O filme nos acendeu novamente e fizemos um belo 69 onde eu gozei na sua boca e ela na minha. Ainda chegamos faltando 5 minutos pro fim do intervalo. Se os comentários forem bons, no próximo conto eu vou contar como Elisa me surpreendeu mais uma vez.
